Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

REPÚBLICA --01



O que aconteceu nesta eleição? Serra, para crescer ... [infelizmente] fez essa escolha estratégia de defender temas conservadores. Ele, assim, prestou um desserviço para o país. Até cresceu no número de votos, mas saiu menor do que entrou na campanha[....] O marqueteiro de Serra, por exemplo, copiou o que tinha de pior na [campanha]estadunidense e trouxe para o Brasil, despertando sentimentos que não são nossos e são amplamente minoritários na sociedade brasileira. Um exemplo disso é o preconceito contra os nordestinos" (Tânia Bacelar; IHU -15-11)

REPÚBLICA-02

30 milhões de brasileiros (15,5% da população) vivem com menos de R$ 140 ao mês. É a régua de corte oficial para caracterizar nossos pobres e miseráveis. Há dez anos, eram 57 milhões (33,3%). Resgatá-los da exclusão para um piso mínimo de sobrevivência (bota mínimo nisso) exigiria adicionar R$ 21,3 bilhões ao ano aos R$ 13,4 bilhões aplicados no Bolsa Família (cálculos da FGV). Mal comparando: representa pouco mais que dois meses de juros pagos aos rentistas dependurados na dívida pública, que recebem juros da ordem de R$ 15 bilhões por mês. Grosseiramente: uma redução da ordem de dois pontos na taxa de juros poderia contribuir para zerar a miséria brasileira. A ver. (Carta Maior; com informações Folha, Estadão) 

REPÚBLICA-03
O NOVO CICLO DA LUTA SOCIAL BRASILEIRA :

"...É preciso dizer que, nesses oito anos, a imprensa conservadora fez campanha permanente para desqualificar os movimentos sociais e sua relação com o governo. Usou para isso três armas poderosas: a invisibilidade, a desmoralização e a aberta criminalização. Ela simplesmente escondeu, cancelou do noticiário, as principais mobilizações populares do período e as conquistas obtidas, no afã de carimbar as entidades civis como omissas, cooptadas[...] O que eles não percebem é que, hoje, os movimentos sociais não estão mais na fase de resistência. Junto com o país, passaram à ofensiva. Já não lutam para impedir a supressão de direitos, como acontecia nos governos de Fernando Henrique, e sim para ampliá-los e universalizá-los..." [Ministro Luiz Dulci, em entrevista a Juarez Guimarães. Leia mais) 
(Carta Maior, 15-11)

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