Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quinta-feira, 31 de março de 2011

Legacy: foi Lula quem desligou o transponder


São uns santinhos
Saiu na pág C5 da Folha:

Piloto do Legacy nega ter desligado o transponder.

Trata-se do desastre da Gol em que morreram 154 brasileiros.

Na GloboNews se sabe, segundo o advogado do Escritório José Carlos Dias – notável Jurisconsulto que se inscreve em mármore no panteão dos ministros da Justiça – que a culpa é do Lula.

O Escritório do notável Jurisconsulto tenta demonstrar que a culpa é da infra-estrutura da aeronáutica civil brasileira.

Ao mesmo tempo se sabe que o piloto do Legacy aceitou pilotar do Brasil aos Estados Unidos sem JAMAIS ter pilotado um avião Legacy.
Navalha

A tese do Escritório do notável jurisconsulto Dias, por incrível coincidência , é a mesma do PiG (*).
Foi Lula quem desligou o transponder.
Como foi Lula quem não puxou o freio do avião da TAM em Congonhas.
Nessa batalha – do “caosaéreo” – se notabilizaram a também notável colonista (**) Eliane Catanhêde, uma especialista em assuntos do AR;
A urubóloga Miriam Leitão , que entrava ofegante, ao vivo, na CBN, para testemunhar o “caosaéreo”;
E um repórter da Globo – ele vai longe ! – Rodrigo Boccardi, autor de memorável “reportagem” – no jn, ele provou que, quando chove e se forma uma poça da espessura de uma moeda de um real a pista de Congonhas – construída por Lula – conduziria qualquer avião para fora da pista.
O “caosaéreo” provocou a substituição do grande brasileiro Waldyr Pires pelo Nelson Johnbim.
Na transmissão do cargo, Johnbim mostrou o que era: um trêfego, como deu a entender o embaixador americano com quem costumava dialogar.
Ele destratou Pires de forma jamais vista em cerimônias do tipo.
O “caosaéreo” é apenas isso: uma tentativa de Golpe.
De que esses pilotos americanos são apenas a face rotineira do problema: a impunidade dos criminosos do colarinho brancos (no Brasil).
Viva o Brasil !




Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (*) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

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