O sociólogo francês Alan Touraine tem algumas peculiaridades.
Ele chegou ao Brasil importado pelo Fernando Henrique Cardoso, que também importou o neo-liberalismo dos Chicago boys do Pinochet.
Alan Touraine é muito famoso – no Brasil.
Segundo a Folha (*), na pág. A9, Touraine é doutor honoris causa em 15 universidades.
Perde fácil para o Fernando Henrique.
Quem o contratou para vir derramar as Luzes em São Paulo foi a Emplasa.
A Emplasa é uma instituição do Governo de São Paulo, com a função de “planejar” as metrópoles.
Ou seja, em lugar de desalagar o Jardim Romano ou combater a soweitização dos nordestinos em São Paulo, a Emplasa gasta o meu, o seu dinheirinho para trazer o Touraine a São Paulo.
A Emplasa promove o seminário “Queda e Renascimento das Sociedades Ocidentais”.
O que isso tem a ver com o planejamento metropolitano de São Paulo ninguém sabe.
Mas, taí.
Nessa, a Emplasa acertou.
O professor Touraine é um belo exemplar da “queda da sociedade Ocidental” da perspectiva de uma certa intelectualidade francesa.
Em trepidante entrevista à Folha (*), o amigo do Fernando Henrique diz que “Marina teve um papel de modernização política”.
Sem dúvida.
Marina, que é contra Darwin e as pesquisas com célula tronco é um exemplo esplêndido de modernização – para o Touraine.
A Marina, aquela que incorporou ao “verde” o que há de mais retrógrado no sentimento religioso do brasileiro.
Depois ele diz que o “Serra é infinitamente superior” à Dilma.
E que a Dilma é “um perigo de retrocesso populista”, embora “ninguém saiba o que a Dilma fará”.
Ou seja, trata-se de um velhinho tucano desempregado, impostor, que traz uns espelhos na bagagem para dar aos índios.
Que vem ao Brasil embasbacar as deidades provinciais.
Na França, ninguém bate na porta dele.
Aqui, os colonizados correm para ouvir o que o Fernando Henrique diria, só quem em francês.
Trata-se de uma celebração tucana da melhor qualidade.
Depois eles não sabem por que perderam três eleições consecutivas.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Ele chegou ao Brasil importado pelo Fernando Henrique Cardoso, que também importou o neo-liberalismo dos Chicago boys do Pinochet.
Alan Touraine é muito famoso – no Brasil.
Segundo a Folha (*), na pág. A9, Touraine é doutor honoris causa em 15 universidades.
Perde fácil para o Fernando Henrique.
Quem o contratou para vir derramar as Luzes em São Paulo foi a Emplasa.
A Emplasa é uma instituição do Governo de São Paulo, com a função de “planejar” as metrópoles.
Ou seja, em lugar de desalagar o Jardim Romano ou combater a soweitização dos nordestinos em São Paulo, a Emplasa gasta o meu, o seu dinheirinho para trazer o Touraine a São Paulo.
A Emplasa promove o seminário “Queda e Renascimento das Sociedades Ocidentais”.
O que isso tem a ver com o planejamento metropolitano de São Paulo ninguém sabe.
Mas, taí.
Nessa, a Emplasa acertou.
O professor Touraine é um belo exemplar da “queda da sociedade Ocidental” da perspectiva de uma certa intelectualidade francesa.
Em trepidante entrevista à Folha (*), o amigo do Fernando Henrique diz que “Marina teve um papel de modernização política”.
Sem dúvida.
Marina, que é contra Darwin e as pesquisas com célula tronco é um exemplo esplêndido de modernização – para o Touraine.
A Marina, aquela que incorporou ao “verde” o que há de mais retrógrado no sentimento religioso do brasileiro.
Depois ele diz que o “Serra é infinitamente superior” à Dilma.
E que a Dilma é “um perigo de retrocesso populista”, embora “ninguém saiba o que a Dilma fará”.
Ou seja, trata-se de um velhinho tucano desempregado, impostor, que traz uns espelhos na bagagem para dar aos índios.
Que vem ao Brasil embasbacar as deidades provinciais.
Na França, ninguém bate na porta dele.
Aqui, os colonizados correm para ouvir o que o Fernando Henrique diria, só quem em francês.
Trata-se de uma celebração tucana da melhor qualidade.
Depois eles não sabem por que perderam três eleições consecutivas.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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