Acabei de dar uma olhadela no jornal da Grobo(foi de propósito).Explico , não tive escolha, não estou em minha casa , e como diz o ditado , "quem pede pousada, não estica a perna".
Estou procurando na rede , algo que me explique o que há no congresso sobre, internet,participação estrangeira em capital de empresa de notícia.
Quando começa assim , é que vem coisa. Para ser mostrado em horário nobre....
Creio que seja o começo da batalha sobre a abertura aos canais de telefonia para o setor de TV's por assinatura.Controlando-se o capital...exclui-se de pronto as pretensões do setor que querem esta abertura.Ou seja, que as coisas continuem como estão.Como domínio dos mesmos. Aliais, a Grobo , tem alguma coisa a ver com a Fox? do Murdoch.
Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
quarta-feira, 7 de julho de 2010
por Luiz Carlos Azenha
Dilma, a “radical”, acaba de estrear nas páginas dos jornalões, por conta do programa de governo apresentado pela candidatura da ex-ministra ao TSE, posteriormente substituído.
Erro ou não, o fato é que sabemos que o “Dilma terrorista” vai emergir na campanha, mais cedo ou mais tarde, depois da estreia espetacular que fez na capa da Folha de S. Paulo, na forma de uma ficha falsa que chegou ao jornal por e-mail. Ou seja, como bem lembrou um internauta, a Folha publicou spam na primeira página.
Soube de um amigo bem informado que repórteres da Veja e da Época estão buscando contatos na antiga comunidade de informações do período do regime militar atrás de informações supostamente comprometedoras sobre a militância de Dilma. Também estão conversando com antigos militantes de esquerda.
Isso me lembra exatamente o que vi como repórter da TV Globo em 2005/2006: os melhores quadros da emissora dirigidos para apurar informações contra o governo federal, no período que precedia a campanha de reeleição de Lula. Os governos do PSDB eram, então, poupados. O padrão, agora, se repete. Não me dei conta, ainda, da divisão de tarefas, mas tudo indica que reprisará o que já vi antes: capas de revistas semanais, repercutidas no Jornal Nacional de sábado, que ganharão perna através da repercussão nos jornais de domingo, arrastando consigo a cobertura de portais, das emissoras de rádio e TV, dos jornais regionais e locais.
É o famoso controle sobre a matriz das notícias, que está nas mãos da campanha de José Serra.
Investimento em inovação tecnológica no Brasil bate recorde
Balanço da inovação
Os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) crescem a cada ano no Brasil. Dados parciais do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) apontam para resultados ainda mais positivos para o relatório deste ano.
A Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec) espera, no caso da aplicação da Lei do Bem, contabilizar cerca de 800 empresas e R$ 10 bilhões de investimentos na área, relativos a 2009.
Os valores são significativamente maiores na comparação com 2006, quando 130 empresas gastaram em torno de R$ 2 bilhões em processos inovativos. Em 2007, eram 300 empresas e R$ 5,1 bilhões de investimentos. O recorde foi superado em 2008, com um total de 460 adesões e R$ 8,1 bilhões investidos.
Marola tecnológica
A previsão, referente a 2009, está baseada nas primeiras informações repassadas pelas empresas à Setec. O prazo para enviar os dados ao departamento encerra no final de julho, mas na avaliação do secretário Ronaldo Mota já é possível dizer que, felizmente, a crise financeira mundial teve pouco reflexo no sentido de estancar a trajetória da inovação no País.
“Tudo indica que as empresas brasileiras reagiram positivamente à crise, aumentando o seu nível de investimento, especialmente em inovação. Podemos imaginar esses números, com uma boa margem de acerto; e isso é significativo, algo da ordem de 0,30% do Produto Interno Bruto (PIB – a soma das riquezas do País)”, calcula.
O crescimento de empresas inovadoras chegou a 350%, entre 2006 e 2008.
Lei de Inovação
Mota atribui as adesões das empresas, durante o período, aos novos incentivos fiscais e tributários concedidos pelo governo Federal; por intermédio da Lei de Inovação e da Lei do Bem, entre outras iniciativas.
“A Lei de Inovação, de 2004, abriu a possibilidade de ter processos de subvenção e a Lei do Bem, de 2005, disciplinou esse processo, entre outros aspectos; porque permitiu às empresas declarantes do lucro real a terem um mecanismo efetivo de se isentarem de impostos proporcionalmente ao investimento feito em pesquisa desenvolvimento e inovação”, esclarece o secretário.
As informações repassadas pelas empresas são avaliadas pela Setec que, ao final da análise, encaminha um relatório consolidado à Receita Federal. A empresa contabiliza os investimentos feitos, durante o exercício fiscal, depois preenche um formulário, especificando as linhas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e os respectivos dispêndios, justificando o abatimento no imposto de renda e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), bem como os cálculos realizados, e envia à secretaria.
Mota cita outras formas utilizadas pelo MCT para estimular a inovação. Entre elas, a subvenção direta e concorrencial, feita por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao MCT. A agência define as áreas prioritárias e um comitê de julgamento avalia o projeto apresentado pelas empresas.
“O financiamento é a fundo perdido, diretamente para a empresa, e permite que ela leve adiante a execução do plano de inovação. A subvenção decorre da Lei de Inovação. Já estamos próximos de R$ 2 bilhões de investimentos nesta modalidade”, afirma.
Inovar versus modernizar
Mota diferencia ainda o termo inovar de modernizar. “Modernizar é comprar equipamentos e adquirir instrumentos. Inovar é apostar em pesquisa, contratar ou se associar a produtores de conhecimento, ciência e tecnologia”, explica.
O Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec), criado pelo Decreto 6.259 de 20 de novembro de 2007, é um dos elementos que auxilia nessa trajetória, ao melhorar a organização da oferta de conhecimentos, principalmente baseado nas demandas, aumentando a sinergia das ações destinadas ao apoio às empresas.
Neste sentido, o MCT investe na capacitação de mais de 400 laboratórios de calibração, ensaios e análises que ofertarão às empresas serviços de avaliação da conformidade. A intenção é oferecer o apoio necessário para garantir produtos brasileiros com selo de qualidade e condições de competir no mercado nacional e internacional.
Extensão tecnológica
Outra frente de ação, no âmbito do Sibratec, está presente em 22 estados com a implementação das redes estaduais de extensão tecnológica que são destinadas a solucionar pequenos gargalos na gestão tecnológica, projeto, desenvolvimento e produção das micros, pequenas e médias empresas. O sistema viabiliza o contato com institutos de tecnologia, centros de pesquisa e universidades, que possam prestar atendimentos tecnológicos por valores razoavelmente limitados, de até R$ 30 mil.
“O Sibratec constrói uma ponte entre a academia (a excelência da pós-graduação) e o setor produtivo para facilitar a transferência do conhecimento. Foram organizadas 14 redes de centros de inovação em todo o País, em várias áreas do conhecimento que propiciam às empresas desenvolver projetos cooperativos inovativos. O Sibratec/Finep aportará até 95% do valor desses projetos, de acordo com o porte da empresa”, acrescenta.
Inovação recente
Na avaliação de Mota, apesar do crescimento verificado nos últimos anos, a tradição inovadora é recente no Brasil e precisa avançar ainda mais para garantir o crescimento sustentável no futuro. Ele justifica que o processo de transferência do conhecimento é frágil. O País é responsável por 2,4% da produção científica mundial, mas responde apenas por 0,2% do registro de patentes em todo o mundo.
“Não é correto dizer que o Brasil investe pouco em pesquisa e inovação porque a dinâmica é acentuada e favorável. O que podemos dizer é que o hábito, a prática, a tradição da inovação no País, especialmente nas empresas, ainda é bastante recente, em especial no segmento industrial. Isso está se dando num processo muito acelerado, mas é uma das nossas grandes dificuldades”, reconhece.
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Brasil vende corvetas “Barroso” à Guiné Equatorial
Tradução: Comandante Melk
Ao receber o presidente brasileiro Luis Inácio Lula da Silva no aeroporto de Malabo, Teodoro Obiang líder controverso da Guiné Equatorial informou ao seu convidado que alem de assinar ambiciosos acordos comerciais entre os dois países, confirmou sua vontade de aderir a Comunidade dos Países de Língua Portuguêsa.
A questionada aspiração, iniciada há dois anos e apoiada pelo Brasil, baseia-se que, além do espanhol, seguido pelo francês, o Português ainda é falado em uma de suas ilhas, Annobon, descoberta por Portugal, que foi a primeira potência colonial a entrar na Guiné Equatorial, antes de 1500, portanto, após um periodo de domínio holandês, retornou a este território, de onde comandava o comércio de escravos.
Portugal deixaria esse território após o Tratado de San Ildefonso e lhe governaria a partir da capitania de Montevidéu até 1811. As relações com o mundo lusoparlante ressurgiu em 1974 quando o Brasil estabeleceu relações diplomáticas com o país agora um pais Africano independente, então sob a ditadura brutal de Macias Nguema, determinado a apagar o passado linguístico espanhol e eliminar grupos étnicos. Hoje, com um comércio de 300 milhões de dólares entre os dois países, o petróleo é o capítulo principal, enquanto os empresários brasileiros tentam convencer seus pares Africano que são melhores fornecedores do que os chineses.
Assim, a Engeprom, comprometeu-se com a Marinha do Brasil para estabelecer uma relação privilegiada, similar ao que mantém com a Namíbia, com o seu par da Guiné Equatorial, desta forma conseguido exportar para a mesma uma ou duas unidades da Corveta da classe Barroso, o mais moderno meio naval construido hoje pelo Brasil, que utiliza como armamento principal lançadores de mísseis e conta com capacidade de transportar um helicóptero. Durante a visita ao Brasil de Obiang a empresa Embraer convidou-o a visitar as suas instalações, tambem mostrou aos executivos que acompanhavam a visita presidêncial, seu potencial não só militar, mas tambem para equipar a combalida aviação comercial da Guiné Equatorial, ou fornecer aeronaves VIP que são muito necessarias ao governo.
Após assinados os acordos, chegou ao país a Corveta Barroso que está em uma turné pela Africa.
Leia também na matéria exclusiva da Alide: Assinado Acordo de Intenções para venda de derivado da classe Barroso para Guiné Equatorial
BNDES aprova financiamentos de R$ 3,9 bi para indústria naval
BNDES aprova financiamentos de R$ 3,9 bi para indústria naval
07/07/2010Comandante.MelkDeixar um comentárioIr para os comentários
DE SÃO PAULO
O BNDES aprovou financiamentos que somam R$ 3,9 bilhões para a indútria naval brasileira. O maior, de R$ 2,6 bilhões, por liberado para que a Transpetro adquira sete navios-tanque da Estaleiro Atlântico Sul. Paralelamente, o banco aprovou crédito de R$ 1,3 bilhão ao Estaleiro, que utilizará os recursos para financiar parte da produção das sete embarcações.
Segundo o BNDES, o financiamento aprovado à Transpetro corresponderá a 90% do valor do investimento a partir da conclusão e entrega dos navios.
Os dois projetos serão realizados com recursos do FMM (Fundo da Marinha Mercante) e fazem parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal.
Ainda de acordo com o BNDES, o projeto deverá gerar cerca de 4.000 empregos durante a fase de construção das embarcações.
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