Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Direitistas dos Estados Unidos querem assassinar Assange



Representantes da ultra-direita norte-americana pedem a morte do fundador do sítio WikiLeaks, Julian Assange, por ter divulgado segredos da diplomacia norte-americana.


Thomas Flanagan, assessor do primeiro ministro canadense, Stephen Harper, destilou seu ódio contra o australiano Julian Assange, ao comentar diante das câmeras da televisão CBC que veria com bons olhos o assassinato do fundador da página web.
Botaram a Hilary Nua No Escudo

Creio que Obama deveria usar um drone (avião não tripulado) ou algo parecido, sugeriu o assessor, de origem estadunidense como mecanismo para fazer Assange desaparecer..

Também o ex-candidsato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Mike Huckabee, pediu uma condenação à morte para o australiano de 39 anos.

Huckabee, um dos comentaristas mais assistidos da televisão Fox, explicou que pelo dano causado a anos de trabalho da diplomacia estadunidense, e por colocar em perigo vidas ded muitos funcionários, uma pena menor à capital seria demasiado leve.

Também o apresentador da Fox, William O’Reilly, defendeu a execução dos membros de WikiLeaks.

Por sua parte, Sarah Palin, ex-governadora do Alaska e ex-companheira de chapa de John McCain nas últimas eleições presidenciais estadunidenses, comparou Assange com um líder da Al Qaeda.

Fonte: Prensa Latina

Ongoing acusa Folha de falsidade


Enviado por luisnassif

Por Henrique

OngoingInvestigação visa condicionar poder judicial, diz empresa
por Lusa - Agência de Notícias
O grupo português Ongoing disse esta quarta-feira que as notícias da investigação das autoridades brasileiras sobre a actuação da empresa no Brasil são "falsidades" que visam condicionar a actuação do poder judicial brasileiro
"Consideramos que estas notícias não são verdadeiras e são difamantes. São falsidades", disse à agência Lusa fonte oficial da Ongoing.
O jornal Folha de São Paulo noticia hoje que o Ministério Público do Estado brasileiro de São Paulo abriu uma investigação sobre as actividades da Ongoing, referindo suspeitas de que o grupo tenha usado meios ilícitos para "contornar" a Constituição do Brasil, que proíbe o controlo por estrangeiros de jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão no país.
"A notícia é uma tentativa clara de condicionar o poder judicial", afirmou a fonte oficial da Ongoing, garantindo que o grupo "cumpre integralmente a legislação [brasileira] como já foi demonstrado publicamente". A mesma fonte disse ainda que "o caso já está entregue aos advogados".

Os 71 traidores da Pátria que votaram contra o Pré-sal para os brasileiros



Por 204 votos a favor, 66 contra, 2 abstenções e 3 obstruções, os deputados aprovaram na noite desta quarta-feira (1º) o projeto do marco regulatório do pré-sal, que institui o modelo de partilha e cria o Fundo Social.

Os 71 traidores (66 contra + 2 abstenções + 3 obstrução) votaram contra o povo brasileiro ficar com uma parcela maior da riqueza, e entregá-las para os estrangeiros. Por isso o voto dele significa que foi um voto de lesa-pátria e de lesar o povo brasileiro.

Tucanos e DEMos são os partidos mais traidores do Brasil:

PSDB: 94% de traição (34 do contra e 2 a favor)
DEMOS: 92% de traição (22 do contra e 2 a favor)
PR: 33% de traição (7 do contra e 14 a favor)
PPS: 25% de traição (1 do contra e 3 a favor)
PV: 13% de traição (1 do contra * Gabeira, e 7 a favor)
PDT: 13% de traição (2 do contra e 13 a favor)
PSB: 11% de traição (2 do contra e 16 a favor)
PMDB: 3% de traição (1 do contra * Raul Henry,  e 37 a favor)

PTC: só um deputado presente (Paes de Lira/SP) e fez obstrução.

PCdoB, PHS, PMN, PP, PRB, PSC, PSOL, PT, PTB só tiveram votos a favor, nenhuma traição.

O levantamento não levou em conta os deputados faltosos, computando apenas os que compareceram à sessão.

Relação dos deputados traíras:

AMAPÁ:

Lucenira Pimentel /PR/AP

BAHIA:

Fábio Souto /DEM/BA
Jorge Khoury /DEM/BA
José Carlos Aleluia /DEM/BA
João Almeida /PSDB/BA
Jutahy Junior /PSDB/BA

CEARÁ:

Raimundo Gomes de Matos /PSDB/CE

DISTRITO FEDERAL:

Jofran Frejat /PR/DF

ESPÍRITO SANTO:

Luiz Paulo Vellozo Lucas /PSDB/ES
Capitão Assumção /PSB/ES (Obstrução)

GOIÁS:

Sandro Mabel /PR/GO
João Campos /PSDB/GO
Leonardo Vilela /PSDB/GO
Professora Raquel Teixeira /PSDB/GO

MARANHÃO:

Davi Alves Silva Júnior /PR/MA
Pinto Itamaraty /PSDB/MA

MINAS GERAIS:

Marcos Montes /DEM/MG
Vitor Penido /DEM/MG
Ademir Camilo /PDT/MG
Júlio Delgado /PSB/MG
Eduardo Barbosa /PSDB/MG
Paulo Abi-Ackel /PSDB/MG
Rafael Guerra /PSDB/MG
Rodrigo de Castro /PSDB/MG

MATO GROSSO:

Wellington Fagundes /PR/MT
Thelma de Oliveira /PSDB/MT

PARÁ:

Lira Maia /DEM/PA
Lúcio Vale /PR/PA
Nilson Pinto /PSDB/PA
Zenaldo Coutinho /PSDB/PA

PARAÍBA:

Rômulo Gouveia /PSDB/PB
Major Fábio /DEM/PB (Obstrução)

PERNAMBUCO:

Raul Henry /PMDB/PE
Bruno Araújo /PSDB/PE
Bruno Rodrigues /PSDB/PE

PIAUÍ:

José Maia Filho /DEM/PI
Júlio Cesar /DEM/PI

PARANÁ:

Alceni Guerra /DEM/PR
Cassio Taniguchi /DEM/PR
Eduardo Sciarra /DEM/PR
Luiz Carlos Setim /DEM/PR
Alfredo Kaefer /PSDB/PR
Gustavo Fruet /PSDB/PR
Luiz Carlos Hauly /PSDB/PR

RIO DE JANEIRO:

Rodrigo Maia /DEM/RJ
Rogerio Lisboa /DEM/RJ
Andreia Zito /PSDB/RJ
Marcelo Itagiba /PSDB/RJ
Otavio Leite /PSDB/RJ
Fernando Gabeira /PV/RJ

RIO GRANDE DO NORTE:

Rogério Marinho /PSDB/RN

RORAIMA:

Francisco Rodrigues /DEM/RR
Sá /PR/RR

RIO GRANDE DO SUL:

Germano Bonow /DEM/RS
Cláudio Diaz /PSDB/RS

SANTA CATARINA:

Paulo Bornhausen /DEM/SC
Paulo Bauer /PSDB/SC

SERGIPE:

Albano Franco /PSDB/SE
Mendonça Prado /DEM/SE
Pedro Valadares /DEM/SE (Abstenção)

SÃO PAULO:

Walter Ihoshi /DEM/SP
William Woo /PPS/SP
Duarte Nogueira /PSDB/SP
Emanuel Fernandes /PSDB/SP
José C Stangarlini /PSDB/SP
Lobbe Neto /PSDB/SP
Silvio Torres /PSDB/SP
Vanderlei Macris /PSDB/SP
Fernando Chiarelli /PDT/SP (Abstenção)
Paes de Lira /PTC/SP (Obstrução)

TOCANTINS:

João Oliveira /DEM/TO


Para ver a votação completa (com os votos a favor), clique nos links:
Votação por partido.
Votação por estado.

SOBERANIA O QUE O 'INFORMANTE' TERÁ DITO AOS AMERICANOS SOBRE O PRÉ-SAL?

(Carta Maior -02/12

A traição de Jobim

A presidente eleita Dilma Rousseff tem uma excelente oportunidade de se livrar de um grande problema no nascedouro. Desconvidar, se é que o convite foi feito, o ministro da Defesa Nelson Jobim para continuar à frente da pasta em seu governo. O argumento seria de traição à pátria por passar informações privilegiadas aos Estados Unidos, como revelaram os documentos vazados pelo site Wikileaks.
A palavra traição pode soar forte, já que Jobim não entregou nenhum dado que ameaçasse a segurança do país, mas se valeu do cargo para transmitir ao embaixador do EUA no Brasil, Clifford Sobel, informações confidenciais, às quais só teve acesso pelo cargo que ocupa.
Jobim jamais poderia ter dito ao embaixador americano, dias depois de uma visita do presidente Lula a La Paz, da qual participou, que o presidente boliviano Evo Morales teria um diagnóstico de câncer e citado, inclusive, uma oferta brasileira de um tratamento em São Paulo. A doença de qualquer presidente é um assunto estratégico de cada país, e, no caso de Morales, tinha um caráter ainda mais relevante por se tratar de um desafeto do governo americano. O ministro brasileiro não é nenhum inocente para alegar que teria feito apenas um comentário. Ele sabia, se o fato for confirmado, que detinha uma informação importante e de grande interesse para os EUA. Se a passou foi com algum propósito cuja explicação deve à sociedade brasileira.
Se tal fato parece insuficiente, Jobim incorreu em falta ainda mais grave ao falar ao embaixador de inclinação antiamericana do Itamaraty e acusar um colega de governo, o então secretário- geral do Ministério das Relações Exteriores, Samuel Pinheiro Guimarães, de ter ódio aos EUA e trabalhar para criar problemas nas relações.
A política externa brasileira deu um salto de qualidade no governo Lula e ganhou respeitabilidade mundial para ser exposta, mesmo que sob a ótica individual e limitada, por um ministro de governo, que deveria ser investigado desde já com vistas a uma possível exoneração caso os fatos fossem comprovados. Os EUA não negaram a veracidade dos documentos de sua diplomacia, apresentados pelo Wikileaks, e os relatos das correspondências são detalhados o suficiente para incriminar os envolvidos.
A Jobim, como ministro do governo brasileiro, jamais competiria externar a um representante estrangeiro orientações da política externa do país. As revelações do Wikileaks expuseram também um brasileiro subalterno, que funcionou como fonte de informação do governo americano. O protagonismo do Brasil no cenário internacional foi conquistado arduamente para ser ridicularizado por um político que parece se orientar pela famosa frase de Juracy Magalhães de que o que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil.
O presidente Lula peca ao minimizar os documentos secretos da diplomacia americana e colocar a palavra de Jobim contra a de Sobel sem a menor investigação. Se pretende evitar problemas no último mês de seu governo, ao menos poderia impedir o prosseguimento dos mesmos no mandato de sua sucessora.
Jobim sempre foi um bufão, ávido de poder, que prestou péssimos serviços ao país, atuando contra o Plano Nacional de Direitos Humanos e contribuindo para prejudicar a Operação Satiagraha ao denunciar em reunião da coordenação do governo a compra pela Abin de equipamentos de escutas telefônicas que poderiam ter grampeado o então presidente do STF Gilmar Mendes. A suposta escuta, que jamais foi comprovada, custou o afastamento do diretor-geral da agência de inteligência, Paulo Lacerda
Já os serviços prestados aos EUA foram reconhecidos pelo embaixador Sobel, que classificou o ministro da Defesa como “um dos mais confiáveis líderes no Brasil”. Confiável certamente para os EUA, mas não para o Brasil.
Mair Pena Neto

Jobim e os segredos de Estado

Os ‘arcana imperii’ e a ribanceira da História

Por Mauro Santayana

É grave a revelação, entre tantas outras dos papéis do Departamento de Estado, da versão de um diálogo entre o embaixador Clifford Sobel e o ministro Nelson Jobim. De acordo com o documento, Jobim disse ao representante de Washington que o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães “odeia” os Estados Unidos e que o Itamaraty é um obstáculo a uma aproximação maior do Brasil com Washington. Se realmente houve a conversa, nos termos da informação do embaixador ao Departamento de Estado, estamos diante de um fato muito sério. É conveniente duvidar de que Jobim, como ministro de Estado, possa se ter referido ao Itamaraty como se noticia.

Ele é ministro da Defesa de um país soberano, e deveria seguir as regras da Realpolitik, entre elas a de que, em princípio, todos os países devem ser tratados como amigos, mas, conforme as cautelas históricas, também como eventuais inimigos – sobretudo os mais poderosos. Se ele continuar no governo de Dilma Rousseff, como se dá por certo, como poderá reunir-se com os demais ministros da Defesa dos países da América do Sul, depois dessa revelação? Todos os países da América Latina já sofreram os golpes promovidos por Washington.

O político gaúcho é personalidade controvertida. Não é a primeira vez que se destaca no noticiário, pelo açodamento e incontinência verbal. Sua incursão em assuntos estranhos à alçada é conhecida. Mas, com toda a gravidade – que deve ser avaliada pela nova chefe de Estado – o episódio Jobim é apenas um detalhe nas revelações do WikiLeaks.

Os Estados Unidos, depois dos papéis do Pentágono, no caso do Vietnã, e dos documentos relativos à guerra no Iraque, sofrem golpe ainda mais severo em sua credibilidade política no mundo. Entre as informações já divulgadas, há algumas que irritam pelo desaforo, como a de solicitar aos diplomatas que busquem a imagem da íris, a identidade genética (DNA) e as impressões digitais de líderes estrangeiros.

Acossados pela rejeição do mundo, com a China em seus calcanhares; desconfiando de aliados que lhes pareciam firmes, como o Paquistão; dominados pelo capital financeiro, que arrosta as leis e faz e desfaz os poderes republicanos, a grande nação de Jefferson e Payne resvala pela ribanceira da História.

Os comunicados diplomáticos divulgados revelam um país amedrontado, que tenta defender-se amedrontando. Faz tempo que vêm caindo os seus arcana imperii, a que aludia Tácito e, com os segredos revelados, seu poder se desfaz. As mentiras do governo Bush, com relação ao Iraque e suas “armas de destruição em massa”, foram logo desmascaradas. É com lastro em seu poderio bélico, embora desmentido no Vietnã, como se desmente agora no Iraque e no Afeganistão, que eles ainda insistem em mostrar-se como senhores do mundo, ao dar ordens aos chefes de Estado para que atuem como vassalos de Washington. Mao disse, certa vez, que os Estados Unidos são um tigre de papel. Com as revelações do WikiLeaks, a metáfora parece confirmar-se.

Os grandes países do mundo procuram ignorar a seriedade das revelações. É provável que países como a Inglaterra, a França, a China e a Alemanha temam que os seus papéis secretos também venham a ser divulgados.

No que nos concerne, seja verdadeiro ou não o diálogo entre Jobim e Sobel, confirma-se o acerto da diplomacia independente, determinada por Lula. Os dois grandes executores dessa política de Estado, Celso Amorim e Samuel Pinheiro Guimarães, cumpriram o seu dever de fidelidade para com o governo Lula, e, com fidelidade ainda maior, ao povo brasileiro que, ao longo da História, nos conflitos externos, nunca perdeu seu brio.


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Aula de imperialismo contemporâneo


Os EUA se tornaram uma potência imperial na disputa pela sucessão da Inglaterra como potência hegemônica, com a Alemanha. As duas guerras mundiais – tipicamente guerras interimperialistas, pela repartição do mundo colonial entre as grandes potências, conforme a certeira previsão de Lenin – definiram a hegemonia norteamericana à cabeça do bloco de forças imperialistas.

No final da Segunda Guerra, os EUA tiveram que compartilhar o mundo com a URSS – a outra superpotência, não por seu poderio econômico, mas militar, que lhe dava uma paridade política. Foi o período denominado de “guerra fria”, que condicionava todos os conflitos em qualquer zona do mundo, que terminavam redefinidos no seu sentido no marco do enfrentamento entre os dois grandes blocos que dominavam a cena mundial.

Nesse período os EUA consolidaram seu poderio como gendarme mundial, poder imperial que tinha se iniciado na América Latina e o Caribe e que se estendeu pela Europa, Asia e Africa. Invasões, ocupações, golpes militares, ditaduras – marcaram a trajetória imperial norteamericana. Montaram o mais gigantesco aparelho de contra inteligência, acoplado a um monstruoso aparato militar.

Terminada a guerra fria, com a desaparição de um dos campos e a vitória do outro, esses mecanismos não foram desmontados. A OTAN, nascida supostamente para deter o “expansionismo soviético”, não foi desmontada, mas reciclada para combater os novos inimigos: o “terrorismo”, o “islamismo”, o “narcotráfico”, etc.

Os documentos publicados confirmam tudo o que os aparentemente paranoicos difundiam sobre os planos e as ações dos EUA no mundo. Eles são a única potência global, aquela que tem interesses em qualquer parte do mundo e, se não os tem, os cria. Que pretende zelar pela ordem norteamericana no mundo, a todo preço – com ameaças, ataques, difusão de noticias falsas, ocupações, etc., etc.

Qualquer compreensão do mundo contemporâneo que não leve em contra, como fator central a hegemonia imperial norteamericana, não capta o essencial das relações de poder que regem o mundo. A leitura dos documentos é uma aula sobre o imperialismo contemporâneo.
Postado por Emir Sader às 14:09

Cara-de-pau

Dia desses,  blogueiros que não tinham mais o que fazer decidiram passar o tempo ocioso entrevistando um presidente da República – e o entrevistado, como também estava coçando partes onde o sol não bate, concedeu a entrevista.
Por desconhecimento de ambas as partes, desandaram a reclamar dos grandes órgãos de imprensa controlados por um grupo de empresários que não lota um elevador. Reclamações bestas, como a de que alarmam a sociedade e, no processo, causam mortes e caos econômico.
Governante e governados reivindicaram leis para impor responsabilidade a donos de redes de televisão, jornais etc.
No mesmo dia, surge um alerta em um telejornal. O âncora simplesmente afirma que esses e outros que perdem tempo reivindicando mais leis e providências outras do governo, fazem o que fazem por falta de conhecimento. As leis já existiriam e bastaria usá-las
Toda essa gente que reivindica alguma coisa, perde tempo.
Para que medidas para impor responsabilidade à mídia, melhorar a educação, a saúde ou a segurança se a Constituição determina que tudo funcione perfeitamente? Qualquer um pode ir à Justiça e cobrar que a escola ensine, que a polícia proteja ou que a mídia não minta, certo?
E os reivindicantes pensando que era preciso alguma medida nova. Segundo o tal âncora, quem se sentir prejudicado pelo oligopólio midiático só precisa contratar um advogado e acionar o arcabouço legal da nação. E esperar sentado.