Em setembro de 2002, nos estertores do governo do PSDB, o risco-Brasil atingia 2.443 pontos. Medida de vulnerabilidade de uma economia --do ponto de vista dos credores-- cada 100 pontos de risco equivale a 1% de taxa adicional de juro. A chance de um calote brasileiro então era tida como muito alta. Para quebrar as resistências ao passar o chapéu o governo FHC via-se obrigado a pagar uma sobretaxa de quase 24,5% acima do juro vigente nos EUA. Numa operação externa esta semana, o Brasil pagou a menor sobretaxa de juro de sua história:1,1%. O oposto vivido no governo do PSDB reduz a margem de soberania de um país a zero. A independência política é ornamental. Canta-se o Hino, hasteia-se a bandeira. Entrega-se tudo o mais que dá sustento à palavra Nação. Sem o manejo endógeno das contas externas é impensável fazer política de desenvolvimento ou articular a defesa da industrialização. Menos ainda avançar na defesa da principal fronteira da soberania no século XXI: a justiça social. Delega-se o destino aos banqueiros. Em setembro de 2002, depois de 8 anos nas mãos do PSDB, o Brasil era isso: um pangaré faminto tratado no cabo de marmelo pelos mercados. (LEIA MAIS AQUI)
Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
7 DE SETEMBRO: CADA GOVERNO FAZ O SEU
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FHC: o Sete de Setembro é uma palhaçada !
“E a inveja é santa, porque ela corrói o invejoso por dentro …”
Na véspera do 7 de setembro, o Conversa Afiada considera recomendável republicar post que versa sobre o tema do orgulho que o FHC tem de ser brasileiro !
Não deixe de ler sobre a “fidelidade de Dilma a Lula e o FHC”.
7 de setembro é o dia da palhaçada para FHC
6/setembro/2009
Saiu na Folha (*), na primeira página, duas semanas depois de a Carta Capital esgotar o assunto:
“Brasil vai fechar com a França maior contrato militar.”
“Acordo de cerca (?) de R$22,5 bilhões será assinado amanhã em Brasília por Lula e Nicolas Sarkozy (presidente da França).”
O acordo prevê a independência tecnológica – breve, vai ser tudo produzido aqui – e a construção de submarinos nucleares.
O acordo coloca em discussão se o Brasil deve ter a bomba atômica.
Para início de conversa (afiada), antes que o PiG (**) comece a endeusar o Ministro da Defesa, o tucano Nelson Jobim, aquele da babá eletrônica, aquele do grampo sem áudio. E o pai da urna eletrônica.
Foi o presidente Lula quem, desde o primeiro momento, decidiu fazer o super-acordo militar com a França.
Foi Lula quem decidiu não fazer com os Estados Unidos – a alternativa possível -, porque os Estados Unidos não entregam o ouro, não abrem a caixa preta da tecnologia.
O Jobim foi lá para não atrapalhar.
Vamos à “palhaçada”.
Numa entrevista à revista Piauí – aquela de banqueiros, por banqueiros, para banqueiros; aquela que trata o Daniel Dantas com especial deferência – em entrevista à revista Piauí, o Farol de Alexandria, também conhecido como Fernando Henrique Cardoso, disse que odiava as celebrações do Sete de Setembro, quando era Presidente.
Aquilo é uma palhaçada, disse ele.
A “palhaçada” de amanhã significa que o Brasil entrou no time nuclear.
Quando os militares brasileiros assistirem à cerimônia de assinatura do acordo com Sarkozy deveriam se lembrar do que Fernando Henrique disse do Sete de Setembro.
Se fosse o 14 Juillet ou Fourth of July ?
Amigo navegante, ele chamaria de “palhaçada“ ?
O Brasil tem a costa de 200 milhas para patrulhar.
Tem o pré-sal, que é do povo e ninguém tira (nem o FHC).
O Brasil tem a Amazônia.
E o Brasil já entrou no Primeiro Time.
Precisa de muitos submarinos nucleares.
Precisa de aviões-caça.
E provavelmente da bomba.
E isso não é uma palhaçada.
Imagine, amigo navegante, quantos dedos o Farol de Alexandria daria para estar no lugar de Lula, amanhã, ao lado do Presidente francês e assinar esse acordo memorável ?
FHC estaria com aquele “sorriso de aeromoça” (como definiu o ACM) a falar francês com o Sarkozy.
Ele deve estar trancado no apartamento da rua Rio de Janeiro, em Higienópolis, a morrer de inveja.
E a inveja é santa, porque ela corrói o invejoso por dentro …
Palhaçada é como um convescote de tucanos de São Paulo cantou recentemente o Hino Nacional.
Veja o que sugeriu o amigo navegante Pedro Bicalho:
“Hino nacional na versão da Paulicéia Desvairada…”
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele acha da investigação, da “ditabranda”, do câncer do Fidel, da ficha falsa da Dilma, de Aécio vice de Serra, e que nos anos militares emprestava os carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista
Não deixe de ler sobre a “fidelidade de Dilma a Lula e o FHC”.
7 de setembro é o dia da palhaçada para FHC
6/setembro/2009
Saiu na Folha (*), na primeira página, duas semanas depois de a Carta Capital esgotar o assunto:
“Brasil vai fechar com a França maior contrato militar.”
“Acordo de cerca (?) de R$22,5 bilhões será assinado amanhã em Brasília por Lula e Nicolas Sarkozy (presidente da França).”
O acordo prevê a independência tecnológica – breve, vai ser tudo produzido aqui – e a construção de submarinos nucleares.
O acordo coloca em discussão se o Brasil deve ter a bomba atômica.
Para início de conversa (afiada), antes que o PiG (**) comece a endeusar o Ministro da Defesa, o tucano Nelson Jobim, aquele da babá eletrônica, aquele do grampo sem áudio. E o pai da urna eletrônica.
Foi o presidente Lula quem, desde o primeiro momento, decidiu fazer o super-acordo militar com a França.
Foi Lula quem decidiu não fazer com os Estados Unidos – a alternativa possível -, porque os Estados Unidos não entregam o ouro, não abrem a caixa preta da tecnologia.
O Jobim foi lá para não atrapalhar.
Vamos à “palhaçada”.
Numa entrevista à revista Piauí – aquela de banqueiros, por banqueiros, para banqueiros; aquela que trata o Daniel Dantas com especial deferência – em entrevista à revista Piauí, o Farol de Alexandria, também conhecido como Fernando Henrique Cardoso, disse que odiava as celebrações do Sete de Setembro, quando era Presidente.
Aquilo é uma palhaçada, disse ele.
A “palhaçada” de amanhã significa que o Brasil entrou no time nuclear.
Quando os militares brasileiros assistirem à cerimônia de assinatura do acordo com Sarkozy deveriam se lembrar do que Fernando Henrique disse do Sete de Setembro.
Se fosse o 14 Juillet ou Fourth of July ?
Amigo navegante, ele chamaria de “palhaçada“ ?
O Brasil tem a costa de 200 milhas para patrulhar.
Tem o pré-sal, que é do povo e ninguém tira (nem o FHC).
O Brasil tem a Amazônia.
E o Brasil já entrou no Primeiro Time.
Precisa de muitos submarinos nucleares.
Precisa de aviões-caça.
E provavelmente da bomba.
E isso não é uma palhaçada.
Imagine, amigo navegante, quantos dedos o Farol de Alexandria daria para estar no lugar de Lula, amanhã, ao lado do Presidente francês e assinar esse acordo memorável ?
FHC estaria com aquele “sorriso de aeromoça” (como definiu o ACM) a falar francês com o Sarkozy.
Ele deve estar trancado no apartamento da rua Rio de Janeiro, em Higienópolis, a morrer de inveja.
E a inveja é santa, porque ela corrói o invejoso por dentro …
Palhaçada é como um convescote de tucanos de São Paulo cantou recentemente o Hino Nacional.
Veja o que sugeriu o amigo navegante Pedro Bicalho:
“Hino nacional na versão da Paulicéia Desvairada…”
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele acha da investigação, da “ditabranda”, do câncer do Fidel, da ficha falsa da Dilma, de Aécio vice de Serra, e que nos anos militares emprestava os carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista
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A 30 dias da eleição, paulistano não sabe em quem votar
Posted by eduguim
Durante os últimos nove dias, este blog promoveu uma “pesquisa de opinião” própria a fim de apurar, não a intenção de voto do eleitorado da cidade de São Paulo, mas sua visão geral sobre política e democracia e seu estado de espírito relativo à eleição do próximo prefeito.
O critério fundamental da pesquisa foi o de entrevistar pessoas sem posições políticas arraigadas e que dão pouca importância ao assunto. Tal critério teve origem no senso comum de que esse é o perfil da maioria esmagadora do eleitorado brasileiro.
Importante: é evidente que a iniciativa não tem fundamentação científica, servindo, apenas, para revelar uma postura diante da política facilmente observável no eleitorado paulistano.
A “pesquisa” obedeceu a critérios de classe social, faixa etária, nível de instrução e zona (Norte, Sul, Leste ou Oeste) da cidade. Não foi apresentada uma lista de candidatos – as menções foram espontâneas.
Dezenove pessoas foram entrevistadas. Desse universo, quatro eleitores declararam voto em Celso Russomano, um em Fernando Haddad e três em José Serra. Os outros onze declararam não saber em quem votar.
Todos os entrevistados que conseguiram citar ao menos um candidato admitiram a possibilidade de mudar de voto ou de anulá-lo e afirmaram que deixarão a decisão final para os últimos dias da campanha eleitoral por não terem tido “tempo” de avaliar “propostas”.
Do universo pesquisado, doze pessoas assistiram a pelo menos um programa eleitoral dos três candidatos a prefeito mais bem colocados e nenhuma assistiu a programas dos candidatos a vereador.
Dos eleitores que disseram que vão votar em Serra, só um se lembrou de sua relação com o prefeito Gilberto Kassab. Do universo pesquisado, sete pessoas se lembraram dessa relação.
Nenhum entrevistado se disse satisfeito com o prefeito de São Paulo. Todos disseram que a cidade está cada dia pior.
Todos os entrevistados afirmaram que o partido não importa porque o novo prefeito fará alianças. Doze entrevistados disseram que é melhor votar em candidato a prefeito de um partido e em vereadores de outro partido para não dar “muito poder” ao governante.
Todos repudiaram “os políticos” e afirmaram que “nada vai mudar”, seja qual for o eleito. Todos manifestaram desejo de mudar da capital paulista. Todos gostariam de aproveitar a eleição para viajar, mas apenas três declararam ter condições de fazê-lo.
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SERRA DESPENCA; A 'FOLHA' SE ATIRA JUNTO
*Patruns Ananias sobe 7 pontos em cinco dias na disputa em BH, após comício de Lula (Ibope)
Um dia depois da resposta humilhante de Dilma a FHC, que acusara Lula de lhe ter deixado uma herança pesada', a 'Folha' tentou mais uma vez indispor a Presidenta e seu antecessor. Matéria do jornal desta 4ª feira, com feitio de encomenda para amenizar o revés sofrido por FHC e o despenhadeiro eleitoral vivido por Serra, afirma que Lula e governadores reuniram-se durante a Rio+20, quando teria sido discutida a sua candidatura em 2014. A assessoria de Lula emitiu nota em que afirma que a Folha mente ao inventar um encontro que nunca houve e uma agenda que ele não cogita. Como disse premonitoriamente o professor Venício de Lima em coluna postada em Carta Maior no dia 04-09: "O Brasil talvez seja hoje o único país do mundo onde a oposição sistemática da grande mídia se dirige não à presidente em exercício, mas a um ex-presidente da República". Nesta 4ª feira Dilma deu o troco novamente: veio a SP almoçar com Lula e gravar apoio a Haddad. Ato contínuo Serra convocou FHC para aparecer em seu programa. A julgar pelo prestígio do grão-tucano, será uma profícua miscigenação de impopularidades.
FHC grava para Cerra.
Bye-bye Cerra forever !
“A ideia de usar FHC na propaganda guarda relação com a tentativa de ampliar a inserção de Serra nas tradicionais áreas tucanas da cidade”
Saiu no Estadão:
Um integrante da campanha do candidato tucano à Prefeitura de São Paulo, José Serra, procurou nesta semana o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para pedir que ele grave uma mensagem para o prefeiturável no horário eleitoral na TV. A ideia de usar FHC na propaganda guarda relação com a tentativa de ampliar a inserção de Serra nas tradicionais áreas tucanas da cidade, onde o candidato do PRB, Celso Russomanno, ganhou fôlego.
Obviamente, FHC se dispôs a gravar e, segundo interlocutores, disse estar à disposição da campanha para o que mais Serra precisar. O Estado apurou que o ex-presidente está gravando sua mensagem para a propaganda de Serra neste momento.
FHC com Serra
Um integrante da campanha do candidato tucano à Prefeitura de São Paulo, José Serra, procurou nesta semana o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para pedir que ele grave uma mensagem para o prefeiturável no horário eleitoral na TV. A ideia de usar FHC na propaganda guarda relação com a tentativa de ampliar a inserção de Serra nas tradicionais áreas tucanas da cidade, onde o candidato do PRB, Celso Russomanno, ganhou fôlego.
Obviamente, FHC se dispôs a gravar e, segundo interlocutores, disse estar à disposição da campanha para o que mais Serra precisar. O Estado apurou que o ex-presidente está gravando sua mensagem para a propaganda de Serra neste momento.
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