Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

ISTOÉ REVELA CONTA DE R$ 64 MILHÕES DO PSDB NA SUÍÇA

MÉDICOS ESTRANGEIROS FAZEM O REVALIDA NO DOMINGO

BYE, BYE BLÁBLÁRINA Dias, na Carta, afunda a Rede.


Sugestão do amigo navegante Resec, que localizou na Carta Capital a abertura da imperdível” Rosa dos Ventos”.

Dias sempre disse que a Rede era uma quimera, como a verdade do Ministro Fux:

MARINA SAI DE CENA, SERRA ENTRA


Talvez o ex-governador deixe de ser tucano; já a candidatura da ex-ministra parece impossível

Por Maurício Dias

Parece definida a situação de Marina Silva em relação à eleição presidencial de 2014. Como não há mais tempo hábil para cumprir as exigências legais para a Rede Sustentabilidade formalizar o registro junto ao TSE, ela não tem opção. Fica fora da competição ou, até o dia 4 de outubro, põe o pé no estribo do primeiro bonde que passar. No entanto, Marina tornou proibido falar em “plano B”.
Não há espaço para ela no PSOL. Não há como retornar ao PV, com o qual rompeu após disputar a eleição de 2010 e “arrancar” quase 20 milhões de votos. Talvez ela seja bem recebida no PPS, que tem como preferência, no entanto, a adesão de José Serra, caso ele decida dar adeus ao PSDB.
Sem Marina Silva no páreo, a situação, em tese, favorece Dilma, com a popularidade em recuperação. As precoces pesquisas indicam que, neste caso, se a eleição fosse hoje, ela venceria no primeiro turno se os adversários fossem Aécio Neves e Eduardo Campos.
O quadro de candidatos ainda está tão indefinido quanto o da economia. Um fator predominante na eleição de 2014.
Para onde escoaria a votação de Marina, considerando que é um voto de forte conteúdo antipartidário? Ela reproduziria a decisão de não apoiar ninguém, como fez no segundo turno de 2010? Até quando ela vai evitar o jogo político? Talvez quando a bem-aventurada Marina entender, como já foi dito, que a política é uma atividade para pecadores.
Além de perder a corrida contra o tempo, Marina engasgou com as mais de 800 mil assinaturas coletadas em um ano. Era preciso, no entanto, certificar em cartório. Somente 250 mil foram reconhecidas oficialmente. A metade do que a legislação exige para a formação de partido. Esse número expressa o mínimo exigido pela legislação: 0,5% dos votos dados na última eleição para a Câmara dos Deputados, não computados os brancos e nulos. Isso corresponde a exatamente 491.656 assinaturas certificadas em cartório de, pelo menos, nove estados.
Marina acusou a lentidão dos cartórios. Foi vítima da burocracia que, quando não falha, tarda. Em gesto de desespero, propôs ao TSE entregar mais de 600 mil sem conferência para obter, em confiança, o registro do partido. Ela pede o impossível: que o tribunal abra uma exceção.
Mas eis que, de São Paulo, chegaram notícias ruins. A Justiça Eleitoral identificou indícios de fraude na coleta de assinaturas para a criação do partido. O Ministério Público Eleitoral e a polícia foram mobilizados em alguns municípios paulistas.
Somente o registro perante o TSE garante a participação no processo eleitoral. Marina não cumpriu as exigências preliminares para chegar a essa etapa que, em geral, consome cerca de 30 dias. Basta conferir o calendário. O tempo passou.

O suicídio imagético dos médicos


No último dia 12, a Folha de São Paulo publicou pesquisa Datafolha que deu conta de que, até então, o percentual dos brasileiros que aprovava a contratação de médicos estrangeiros para suprir a carência desses profissionais nas regiões empobrecidas tanto das cidades quanto do país, tornou-se majoritário. De lá para cá, esse apoio deve ter aumentado…
54% dos entrevistados pelo Datafolha disseram, então, aprovar o programa “Mais Médicos”, do governo federal, que, agora, acaba de bater o martelo na “importação” de 4 mil médicos cubanos.
Em junho, o índice de aprovação ao programa era de 47%. Por outro lado, diminuiu o índice de reprovação — de 48% para 40% no mesmo período.
A pesquisa também mostrou que o apoio ao programa federal aumenta ou diminui de acordo com a classe social do entrevistado. Ou seja: as pessoas de classe social mais alta reprovam mais o programa, enquanto que as de classe social mais baixa aprovam mais.
A explicação para o fenômeno é muito simples: os que não têm problemas para ser atendidos por médicos por terem maiores recursos financeiros se prendem ao aspecto político da questão e se solidarizam com uma classe laboral que, em um país como o Brasil, origina-se exclusivamente das classes sociais mais favorecidas.
As entidades de classe dos médicos, então, declararam uma guerra ao programa “Mais Médicos” que, aparentemente, seria inexplicável.
O “Mais Médicos” foi elaborado para suprir com médicos estrangeiros as regiões nas quais os médicos brasileiros não querem trabalhar, ou seja, nas periferias das grandes cidades ou nas regiões e cidades mais afastadas e empobrecidas do país. Ora, se trabalhar nas regiões mais carentes não interessa aos médicos brasileiros, por que, então, eles não querem que os estrangeiros trabalhem?
Cobrados sobre tal contradição, os médicos tupiniquins trataram de conseguir uma explicação pretensamente plausível: estão preocupados com a população, que seria atendida por profissionais “despreparados” como seriam os tais médicos cubanos, apesar de Cuba ter índices na saúde que deixam os de um país como o Brasil no chinelo.
Segundo os médicos brasileiros… Ou melhor, segundo a parcela gritalhona dos médicos brasileiros que declarou guerra o programa “Mais Médicos”, eles não trabalham nas regiões pobres porque elas não teriam a estrutura de que necessitariam para desempenhar a contento as suas funções.
A “explicação”, porém, cai por terra quando se verifica que há um impressionante volume de hospitais bem montados, com equipamentos e tudo mais de que um médico possa precisar e que só não funcionam direito justamente por falta de médicos.
Nesse aspecto, matéria recente da Agência Brasil, entre muitas outras, desmascarou a desculpa das entidades de classe dos médicos e da parte ruidosa de uma categoria que, mais adiante, veremos que tem razões muito diferentes das alegadas para não querer trabalhar nas regiões ermas e empobrecidas das urbes e do país.
A matéria relata que a diretora do Hospital Pedro Vasconcelos, da cidade Miguel Alves, no Piauí, reclama da ausência de médicos no município apesar de ele ter um hospital equipado.
Miguel Alves tem cerca de 32 mil habitantes. O hospital local tem, sim, estrutura mínima e pode, por exemplo, realizar um exame de raio-X a qualquer hora, pois o equipamento funciona 24 horas por dia. Contudo, por falta de um ortopedista em 80% dos casos há que encaminhar o paciente para a capital, Teresina, a 100 quilômetros de distância.
A diretora desse hospital argumenta que especialistas ajudariam a tratar os casos menos graves e a fazer diagnósticos mais precisos, mas o centro cirúrgico do hospital está desativado por falta de profissionais.
Nesse mesmo hospital, um outro exemplo: a sala de ultrassom está perfeitamente operacional, mas fica ociosa a maior parte do tempo. Funciona apenas uma vez por semana, no único dia em que o médico responsável pelo exame vai à cidade, quando vai.
Na avaliação da prefeita de Miguel Alves, Salete Rego, “A dificuldade de fixar médicos, especialistas e generalistas está associada ao fato de o município ter 68% da população vivendo na zona rural. Quem é urbano, dificilmente quer viver em um ambiente rural“, disse.
A assessoria do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, garante que o Ministério da Saúde tem como demonstrar que esse problema se generaliza pelo país afora: haveria, sim, hospitais, equipamentos e tudo mais para atender boa parte das populações das regiões mais carentes. Segundo o MS, pode faltar equipamento em algumas regiões, mas naquelas em que há estrutura não há médicos queiram trabalhar nelas.
Com efeito, a falta de estrutura seria muito mais fácil de resolver do que a falta de médicos. Falta de equipamentos se resolve com dinheiro – é só comprar. Médicos, não. Mesmo pagando altos salários, os profissionais não querem se deslocar para regiões sem shoppings centers e ruas arborizadas, só para ficarmos num exemplo frugal.
E ainda vale lembrar que os médicos – ou uma parcela expressiva deles –, desmascarados, procuram jogar a culpa pelo problema no governo federal por ter idealizado o programa que levará profissionais estrangeiros aonde os brasileiros não querem trabalhar. O fato, porém, é que saúde não é atribuição só do governo federal.
Mas por que, então, os médicos brasileiros se opõem tão furiosamente a um programa que suprirá a falta deles em regiões em que não querem trabalhar? Nesse ponto, matéria recente do SBT dá uma pista. Alguns médicos chegam a se empregar em hospitais para a população humilde, sim, mas recebem sem trabalhar. Vão a esses hospitais, batem o ponto e vão embora em seguida.

Confira, acima, a impressionante matéria do SBT.
Eis, aí, uma das principais razões pelas quais uma parcela expressiva da categoria médica não quer “concorrência” estrangeira. Para fazer um “bico” em alguma região pobre, médicos ganham fortunas e nem têm que trabalhar de fato, atuando apenas quando não tem jeito. Não querem, pois, perder essas “tetas”.
Claro que toda a generalização é burra. E não é porque a maioria apoia alguma coisa que ela está certa. Contudo, quem de fato precisa da saúde pública sabe que faltam mais médicos no Brasil do que estrutura. Sobretudo no Norte e no Nordeste, como mostra a matéria da Agência Brasil comentada acima.  É por isso que os médicos cubanos, entre os de várias outras nacionalidades, deverão atuar, preferencialmente, nessas regiões.
As desculpas dessa expressiva parcela da classe médica, portanto, não enganam o povo. Podem enganar pessoas das classes mais abastadas, que são minoria da minoria e não dependem da saúde pública. Mas a população que precisa, que é maioria esmagadora, conforme vai tomando conhecimento do “Mais Médicos” vai apoiando o programa.
Apesar das desculpas esfarrapadas dos médicos e da facilidade com que podem ser descontruídas, essa expressiva parcela da categoria parece estar dopada pelas mentiras que propala.
O nível de falta de noção dessa parcela expressiva desses profissionais é tão grande que não faz muito tempo uma manifestação deles saiu às ruas gritando que médicos são “ricos e cultos”, como que para “avisar” o governo para que “não mexa” com eles.
Os médicos gritalhões e espertalhões, portanto, conspurcam a imagem de toda a categoria, apesar de, obviamente, haver nela gente decente e responsável.
A classe médica, com o silêncio de sua parcela ética, está cometendo um verdadeiro suicídio de imagem pública. É visível que entre a população mais humilde os médicos estão se desmoralizando cada vez mais com essa cruzada contra um programa que pode salvar incontáveis vidas.
Vale, pois, um alerta à parcela decente e responsável dos médicos – que se supõe que deve existir. Esses profissionais devem criar coragem e enfrentar o corporativismo da categoria dizendo publicamente que os gritalhões não os representam, pois o “Mais Médicos” vai fazendo cada vez mais sentido para uma maioria crescente dos brasileiros.

Popularidade de Dilma não para de subir, diz Murilo Hidalgo


Murilo Hidalgo, da Paraná Pesquisas, observa rápida recuperação na popularidade de Dilma que "não para de subir"; segundo ele, que em breve lançará o Brasil Pesquisas, a presidenta tem passado mais segurança de futuro enquanto a oposição não consegue vender uma idéia de projeto de Nação.

Murilo Hidalgo, da Paraná Pesquisas, observa rápida recuperação na popularidade de Dilma que “não para de subir”; segundo ele, que em breve lançará o Brasil Pesquisas, a presidenta tem passado mais segurança de futuro enquanto a oposição não consegue vender uma idéia de projeto de Nação.
O diretor-presidente da Paraná Pesquisa, Murilo Hidalgo, disse ao blog que a popularidade da presidenta Dilma Rousseff não para de subir. Segundo ele, a petista está recuperando muito rápido a confiança dos brasileiros.
Prestes a lançar um braço nacional do instituto que dirige, a Brasil Pesquisas, Hidalgo avalia que Dilma está dando mais segurança de futuro enquanto a oposição não consegue vender a ideia de um projeto alternativo de país.
“O povo é mais pragmático que os políticos: se está ruim com ela [a presidenta] pode ficar pior sem ela”, observa Murilo Hidalgo, lembrando que a classe média, mesmo não concordando com o PT, sabe que com Dilma não haverá golpes institucionais e que as conquistas democráticas serão garantidas.

PAULADA NO CÂMBIO E GUERRA DE EXPECTATIVAS


*Preconceito cego: PSDB prefere ver a pobreza morrer doente a ter médico cubano atendendo nas áreas mais carentes do país. Partido que liderou a extinção da CPMF, subtraindo R$ 300 bi da saúde pública até hoje, resolveu inviabilizar a assistência emergencial ali onde ninguém quer ir.

O governo resolveu dar uma paulada na especulação com a taxa de câmbio no país. A informação veiculada em Brasília, nesta 5ª feira, que fez o dólar recuar depois de atingir a cotação recorde de R$ 2,45, é de que o tacape oficial pode desferir golpes sucessivos, num total entre US$ 50 bi a US$ 100 bi para esse fim. É o custo para atingir dois objetivos indissociáveis. Oferecer um seguro de travessia a quem depende de dólar,  até o novo ponto de equilíbrio da taxa cambial. E desmontar a roleta viciosa dos mercados futuros. A exemplo das pirâmides, ou bolhas, eles se erguem pelos próprios cabelos.  Às vezes 'puxando' a cotação em operações simuladas de compra e venda dentro da mesma empresa. Artifícios especulativos. Mas que fazem um estrago real no resto da economia. A oferta de dólares, através de leilões diários --com compromisso de recompra pelo governo-- pretende substituir na prática  esse mecanismo. Sem extingui-lo. Algo como instalar um supermercado ao lado de uma mercearia. A especulação cambial, porém, é só a face mais explícita de uma guerra em marcha muito maior. A guerra pelo controle das expectativas na economia brasileira.  Estamos falando de um ajuste de ciclo planetário ao qual  se sobrepõe  uma tentativa conservadora de retornar ao poder. A meta desse mutirão é soltar todos os demônios da incerteza ao mesmo tempo. A mídia, que opera com a constância ensurdecedora de uma britadeira, dá sentido estratégico ao assalto.(LEIA MAIS AQUI)

Doutor Florentino, pior do que está não fica

drtiririca


O Dr. Florentino Cardoso, o presidente da AMB (Associação Médica Brasileira), diz na Folhaque a população de baixa renda será a que mais vai sofrer com a vinda de médicos cubanos, anunciada ontem pelo Ministério da Saúde.
O motivo?
“”Muitos não vão nem saber se tiveram um atendimento satisfatório, ou se o procedimento adotado fazia sentido. Vai ser uma tragédia”.
Claro, porque os médicos cubanos são incompetentes, incapazes, nem se comparam aos médicos brasileiros, que recebem o registro e a autorização para clinicar sem passar pelo “Revalida” que se exige aos formados fora do Brasil.
Ele se esquece, porém, que estes médicos estão indo para onde os nossos doutores acham muito sujinho e atrasado para merecer sua presença.
Mas ainda que não fosse assim, o que o Dr. Florentino diz destes médicos brasileiros, que não seriam “uma tragédia” para as classes mais pobres?
Vejam só, no Estadão:
Se já consideramos o retrato da saúde pública como filme de guerra, vejamos o que mais há por aí. Nos últimos anos faculdades de medicina foram criadas às dezenas de norte a sul do País, a maioria escolas privadas (estarão visando somente o lucro?) sem estrutura mínima para formar bons médicos. Falamos de cursos sem hospital-escola, com corpo docente não adequadamente qualificado, bibliotecas precárias, grade pedagógica deficiente.
O resultado é o que vimos dias atrás, quando o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo apresentou o resultado das avaliações de prova facultativa com estudantes do último ano de Medicina. Quase metade deles não sabe interpretar uma radiografia, fazer um diagnóstico após receber as informações dos pacientes. Metade ainda faria o tratamento errado para infecção na garganta, meningite e sífilis e não é capaz de identificar uma febre alta como fator que eleva o risco de infecção grave em bebê. O que podemos esperar? E nossos filhos, pais, amigos e parentes de pessoas formadas com tamanha insuficiência de conhecimento? É, de fato, assustador.
Dr. Florentino, o senhor acha eu um médico formado em Tegucigalpa não sabe tratar uma infecçÑao de gargante, como diz o senhor metade dos médicos brasileiros não sabe?
Claro que não, não é? Pode crer, pior do que está não fica, até porque eles vão atender brasileiros que nem os incompetentes que o senhor diz que são a metade dos médicos brasileiros querem cuidar.
Por: Fernando Brito

A moto da Dilma e o ônibus do Brizola

moto


Sensacional a matéria da Folha hoje sobre o passeio de moto de Dilma por Brasília.
Para quem não leu: a Presidenta driblou os seguranças, colocou um capacete e saiu de moto pelas ruas de Brasília, livre, leve e solta.
Se é verdade ou não, não sei.
Mas se não é, deveria ter sido.
Um dos maiores males de que se acometem os governantes é o isolamento palaciano.
A maioria porque gosta de bajulação e salamaleques, mesmo.
Mas também aos que não o querem, pela liturgia e responsabilidade dos cargos.
E isso, exceto a fenômenos políticos como um Lula ou um Brizola, personagens especiais que dificilmente perdem a sintonia com o povão, gera um desconhecimento que induz a erros e armadilhas que estão sempre a nos espreitar, ao governar.
O episódio me lembrou outro, que vivi.
Às vésperas da inaguração da primeira etapa da Linha Vermelha, lligando a Ilha do Governador ao Centro do Rio e ao Elevado da Paulo de Frontin, fui ao apartamento de Leonel Brizola, conversar sobre assuntos de Governo.
Ele estava reunido com duas pessoas, uma delas o Secretário de Transportes. Sentei-me no sofá próximo à mesa redonda onde ele despachava e esperei.
À saìda do secretário, dei o bote.
- Dr. Fulano, foi ótimo o senhor estar por aqui: eu preciso divulgar quais serãos as linhas de ônibus que vão passar pela Linha Vermelha…
Eu sabia que uma empresa, a Paranapuã, detinha quase o monopólio dos ônibus na Ilha do Governador e não ia pegar nada bem se só ela pudesse usar a nova via.
- Olha, ainda está em estudos, porque é uma via segregada, temos de considerar a velocidade do tráfego, etc, etc…
E o velho Briza olhando…
- Mas Doutor, eu não sou técnico de transportes, mas fico pensando no sujeito ali, no ônibus lotado, pendurado no balaústre, suando e vendo os carros particulares ..zupt!…pela Linha Vermelha e o ônibus dele parado para pegar o engarrafamento da Avenida Brasil.. .Será que ele náo vai ficar chamndo o Brizola de fdp, que faz obra só para uem tem carro?
O homem ficou pasmo…
E o Brizola, que sacou tudo, não perdoou:
- Olha, Dr. Fulano, o Brito pega ônibus, escute o que ele fala…Há quanto tempo o senhor não pega um ônibus, Dr. Fulano?
Suba na moto, Presidenta.
Dirija seu próprio governo, acelere, até mesmo correndo riscos, porque risco se corre em tudo.
E ficar parado, sendo corroído pelo tempo, é o pior deles, porque tem 100% de possibilidades de acontecer.
Não havia uma história sobre não ter medo de ser feliz?
Por: Fernando Brito

PROCURADOR DURÃO FICA MANSO CONTRA MATARAZZO