Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sábado, 14 de março de 2015

Swiss Leaks: Globo prefere entregar barões da mídia mortos a entregar tucanos

tucanos

Quando você pensa que viu de tudo, por mais que já tenha vivido descobre que, da missa que é a vida, ainda não sabe um terço. A mídia é tão tucana, mas tão tucana que prefere entregar a si mesma do que entregar aqueles que precisa preservar em nome dos “bons serviços” que lhe prestam.
A divulgação por O Globo de nomes de proprietários de meios de comunicação ou de jornalistas que já morreram ou que ainda estão vivos e tiveram conta no HSBC suíço e não têm mais, ou que têm contas há muito tempo na instituição que hoje estão inativas, não passa da velha estratégia de entregar os anéis para preservar os dedos.
A divulgação desses nomes causou furor na mídia alternativa, mas, a rigor, a descoberta de que barões da mídia como o velho Octavio Frias – morto há quase uma década – mantinham recursos em contas no exterior não significa muita coisa, apesar de ser tentador dizer “Está vendo, eles tiveram dinheiro na Suíça”.
Primeiro porque não se sabe se essas contas foram ou não declaradas ao fisco brasileiro. Se foram – e este Blog suspeita de que foram –, o máximo que se poderá questionar é por que um “respeitável empresário” mantém dinheiro fora do país.
Nos próximos dias ou semanas, não será surpresa se for anunciado que as contas em questão foram declaradas ao fisco brasileiro, afastando parte da suspeita que ter conta na Suíça gera automaticamente.
Em seguida, os citados que estão vivos ou os descendentes dos que morreram argumentarão que grandes empresários terem dinheiro no exterior declarado ao fisco “não tem nada demais”, porque empresários como esses vivem no exterior e podem precisar ter dinheiro à mão para negócios ou lazer.
Escreva aí, leitor, o que acaba de ler…
Ao fim e ao cabo, esses “empresários de mídia” que O Globo “denunciou” acabarão com um atestado de probidade.
Ocorre que boatos sobre “novidades” que o compartilhamento da lista de correntistas do HSBC com o jornal carioca O Globo iria gerar já vinham circulando. Na noite da última sexta-feira, por exemplo, mais de 12 horas antes de O Globo se autodenunciar, o autor desta página divulgou nas redes sociais que estavam chegando “novidades” sobre o Swiss Leaks.
swiss leaks 1
swiss leaks 2

Vale dizer que esse não chega a ser nenhum segredo de Estado. Até a mídia e os tucanos sabem que os malabarismos do antes guardião exclusivo dos segredos sobre o braço brasileiro do Swiss Leaks, Fernando Rodrigues, do UOL, se devem ao potencial explosivo dessa lista para a direita midiática.
Porém, as informações que circulam mui em off, como se lê nos posts no Twitter e no Facebook reproduzidos acima, teoricamente são mais do que boatos. Há informações de que as surpresas com nomes de correntistas do HSBC suíço não vão se esgotar com os anéis que os barões da mídia entregaram.
Mais do que proprietários de grandes veículos de mídia e dos rottweilers que os servem, há nomes que não podem aparecer na mídia neste momento em que a mídia leva a cabo sua decisão de derrubar Dilma mesmo que o PSDB e o empresariado não queiram.
E vale a digressão: sim, o PSDB não quer que Dilma caia agora porque herdará um pepino. Terá que adotar medidas duras e arcar com as consequências pelos próximos quatro anos. Aí vem Lula, com todo seu recall de bem-estar social, e se elege de novo.
Já os empresários não querem perder dinheiro e uma mudança brusca de governo por certo agravará ainda mais os problemas da economia.
Só quem quer derrubar Dilma e destruir o PT já, para ontem, é a mídia. Globos, Folha, Estadão e Veja, entre outros, não querem – ou não podem – mais esperar para assumir o Poder. Para assumir o poder vão precisar dos seus despachantes tucanos intactos, ou não assumem.
Se os tucanos não assumem o poder, os barões da mídia tampouco assumem, pois os joysticks que estes manejam funcionam muito melhor quando usados no PSDB.
Desse modo, leitor, você não se surpreenda se, em breve, nomes de tucanos graúdos – ou “graudíssimos”, como prefere quem sabe das coisas – aparecerem como correntistas do HSBC suíço, com suas contas sem declaração ao fisco brasileiro.

“Revoltados” defendem ditadura durante ato em SP e se dizem “democráticos”


vista do ato
revoltados capa
 Cheguei ao número 901 da avenida Paulista por volta das 11 horas da última sexta-feira 13. A frente da sede da Petrobras na capital paulista estava tomada por balões de gás com a sigla da Central Única dos Trabalhadores (CUT) estampada.
Em terra firme, os primeiros ativistas da CUT a chegar ao local do ato da entidade em defesa da Petrobrás vieram do interior de São Paulo. Eram agricultores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Ao corresponder a apertos de mão de manifestantes que me reconheceram e disseram-se leitores desta página, senti as peles ásperas e calejadas de pessoas que lutam pela sobrevivência a cada minuto de seus dias extenuantes.
Eis que me vem à mente ameaças de violência contra o MST – entre outros – que vêm circulando pela internet.
cut ameaças
A Central Sindical tomou providências. Grupos de homens grandes e fortes que levavam uma tira curta de pano verde presa ao ombro da camisa garantiram ao blogueiro que a segurança estava a cargo da Polícia Militar, mas era óbvio que estavam ali para a eventualidade de haver confronto físico.
cut seguranças
Todavia, graças ao descumprimento da ameaça do grupo “Revoltados On Line” de ir para o local enquanto a CUT estivesse lá, não houve violência e, muito pelo contrário, o que imperou foi uma alegria quase infantil de manifestantes que cantavam, dançavam e riam.
cut alegria
Mas nem tudo era alegria e alívio por, finalmente, o lado amordaçado pela mídia corporativa poder se manifestar. Havia gente, ali, cujo espírito parecia menos amistoso. Por exemplo, pesquisadores do instituto Datafolha que entrevistaram militantes da CUT que, por sua vez, alegaram terem se sentido pressionados durante as entrevistas.
Segundo relato que me foi passado pela repórter da TV dos Trabalhadores (TVT) que se identificou como Talita, os pesquisadores do Datafolha pareciam querer extrair respostas positivas a perguntas sobre se a presidente Dilma Rousseff está envolvida em corrupção.
Diante dessa informação, o blogueiro tratou de interpelar um dos pesquisadores daquele instituto. Porém, o funcionário do Datafolha empurrou agressivamente a câmera deste blogueiro-repórter enquanto o filmava.
cut datafolha
Outro grupo com jeito e atitudes de poucos amigos foi – ó, que surpresa! – a Polícia Militar. Em primeiro lugar, havia muito pouca polícia. O contingente tinha expressão zangada no rosto e, ao ser inquirido pelo blogueiro sobre o que fazia lá, um soldado disse que sua missão era apenas filmar os manifestantes.
polícia
Em busca de novas emoções, o blogueiro decidiu ir à outra parte da manifestação, que ocorria no vão livre do Masp. Milhares e milhares de professores faziam assembleia para decidir se entrariam em greve, pouco antes de se juntarem às outras categorias filiadas à CUT.
Deliberaram pela greve ao som de uma “sonora vaia a Alckmin”, conforme as palavras da mulher que conduzia o evento do alto de um carro de som.
cut alegria
Infelizmente, entre os professores havia um grupo de militantes do PSTU que destoou da esmagadora maioria dos presentes, que apoiaram o ato da CUT e marcharam até o centro da cidade com as outras entidades filiadas à central sindical.
PSTU
Com essa faixa, a minoria da Apeoesp carimbou o ato da entidade com a sua visão, pois quem passava pelo local via o “nem-nem” do PSTU.
Diante disso, fui procurar alguém da oposição à diretoria da Apeoesp para explicar o que significava aquela faixa.
Descobri que a divergência dos militantes do PSTU com o sentido daquele ato público ia ainda mais longe. Uma jovem professora filiada ao partido chegou a defender, em alguma medida, o ato golpista de domingo, 15 de março, separando os mais golpistas dos supostamente menos golpistas, como se golpismo envolvesse gradação.
Apesar disso tudo, o ato da CUT foi um sucesso. E como uma imagem vale mais do que mil palavras, eis, abaixo, vista aérea do que se passou na avenida Paulista naquela tarde chuvosa de março.
vista do ato
Por volta das 17 horas, a CUT deixou o local para se reunir com os professores que estavam no Masp e, juntos, marcharem até o centro da capital paulista. Pouco depois, cerca de 30 membros do grupo “Revoltados On Line” chegaram à frente do prédio da Petrobras.
Estranhamente, com eles a atuação da Polícia foi muito diferente. Além de não terem sido filmados, havia muito mais policiais e estes se postaram de prontidão junto aos manifestantes, sugerindo que estavam ali para protegê-los sabe-se lá do que, pois ao não fazerem provocações não havia possibilidade de haver confronto.
policia dos revoltados
Só restava mesmo, portanto, entrevistar os “Revoltados”. Apesar de ter feito quatro entrevistas, o vídeo curto que o Blog apresenta, ao fim do texto, só reproduz parte de uma delas porque a bateria da câmera acabou.
O entrevistado se disse ligado ao grupo de “Revoltados” e, apesar de negar inicialmente, acabou admitindo que se o Congresso Nacional não quiser deliberar sobre o impeachment da presidente da República, que venha o golpe militar. Isso após se dizer “democrático”.
Infelizmente, parte muito engraçada da entrevista ficou de fora. Perguntei ao entrevistado o que ele achava de o vice-presidente Michel Temer suceder Dilma caso ela seja derrubada. O “revoltado” não gostou da hipótese e disse que também tentariam derrubá-lo.
Diante do inusitado de alguém pregar que se instale um impeachment crônico no país, perguntei se ele aceitaria que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, sucedesse Temer; o homenzarrão “revoltado” disse que tentaria derrubá-lo também.
Por fim, perguntei o que ocorreria se o presidente do Senado, Renan Calheiros, assumisse a Presidência. A situação já ficara tão ridícula que o “revoltado” finalmente sorriu. Mas fechou a cara em seguida e disse que talvez o melhor mesmo fosse o golpe militar de uma vez.
Como já não havia mais bateria nem paciência para entrevistar aquela gente, fui-me embora. Caminhei sob a chuva agora fina até o condomínio em que resido, a vários e vários quarteirões de distância.
No percurso para casa, refleti que, de alguma forma, há uma boa dose de semelhança entre o “revoltado” golpista e a jovem, bem-intencionada e equivocada professora que condescende com mentalidade de quem quer dar golpe de Estado “constitucional” ou “tradicional”.
Abaixo, o vídeo que deu origem à narrativa acima.

Fel-lha, #globogolpista e Band! O PiG se afogou no HSBC! Amaury, a casa caiu !

Saiu na Fel-lha (ver no ABC do C Af):

EMPRESÁRIOS DE MÍDIA E JORNALISTAS ESTÃO NA RELAÇÃO


DO UOL

Ao menos 22 empresários do ramo jornalístico e seus parentes, além de 7 jornalistas, estão na relação dos que mantinham contas na agência do HSBC em Genebra, na Suíça, em 2006 e 2007.

Os registros indicam que 14 contas já estavam encerradas em 2007, quando os dados vazaram no escândalo que ficou conhecido como SwissLeaks. Todos os citados foram procurados. Parte negou irregularidades e alguns preferiram não comentar.

Ter uma conta bancária na Suíça ou em qualquer outro país não é ilegal, desde que seja declarada à Receita Federal. Os titulares também devem informar ao Banco Central quando o saldo for superior a US$ 100 mil.

Entre os correntistas do HSBC na Suíça estão ou estiveram pessoas ligadas a algumas das maiores empresas de comunicação do país.

É o caso de Lily de Carvalho, viúva de dois jornalistas e donos de jornais, Horácio de Carvalho e Roberto Marinho. Roberto Marinho (1904-2003) foi dono das Organizações Globo, hoje Grupo Globo. Lily morreu em 2011.

Na relação de correntistas do HSBC em Genebra também constam os nomes de proprietários do Grupo Folha.

Tiveram conta conjunta naquela instituição financeira os empresários Octavio Frias de Oliveira (1912-2007) e Carlos Caldeira Filho (1913-1993). Luiz Frias (atual presidente da Folha e presidente/CEO do UOL) aparece como beneficiário da mesma conta, criada em 1990 e encerrada em 1998. Em 2006/07, os arquivos do banco ainda mantinham os registros, mas a conta estava inativa e com o seu saldo zerado.

O Grupo Folha e a família de Octavio Frias de Oliveira “informam não ter registro da referida conta bancária e manifestam sua convicção de que, se ela existiu, era regular e conforme à lei”.

Quatro integrantes da família Saad, proprietária da Rede Bandeirantes, também detinham contas no HSBC à época, entre eles o fundador da companhia, João Jorge Saad (1919-1999).




Quá, quá, quá !
Os donos da Fel-lha e seu “segurança”, o “repórter” investigativo do UOL, Fernando Rodrigues, montaram durante certo tempo uma fraude: não podiam divulgar o nome dos flagrados no escândalo de lavagem de dinheiro no HSBCporque o Governo não tomava a iniciativa de pegar a lista.
Quá, quá, quá !
Afinal, dizia o “repórter” investigativo do UOL, ter conta no exterior não significa nada.
Desde que o correntista declare no Imposto de Renda.
Deve ser muito provável que certo colonista (no ABC do C Af), da Fel-lha, membro da família Steinbruch se dê ao trabalho de depositar dinheiro num banco especialista em lavar dinheiro e, ao mesmo tempo, confessar ao Imposto de Renda (brasileiro).
É muito provável !!!
Quá, quá, quá !
Depois, a Fel-lha e seu implacável “repórter” investigativo identificaram ladrões envolvidos na Lava Lato e que lavavam HSBC.
A intenção, claro, era derrubar a Dilma.
Fizeram como os delegados aecistas, os procuradores fanfarrões, o Juiz de Guantánamo: aqui não se fala de tucano !
O UOL tinha o monopólio da lista.
Aí, a dona Guevara, dona da lista lá na Europa, e que mereceu generosa correspondência do Amaury Ribeiro Jr, sentiu a batata assar e entregou a lista não à Carta Capital ou à Carta Maior, mas à #globogolpista !
Esperta a dona Guevara…
Entregar à Fel-lha e ao Globo.
E achar que ninguém percebe …
Acontece que a #globogolpista também sentiu a batata assar e começou a revelar uns nomes.
A batata assava.
E se, de repente, o Amaury, que pertenceu à organização (?) da dona Guevara mete a mão na lista toda ?
Foi o que fez o Otavinho, dono da Fel-lha e chefe do “repórter” investigativo.
“Bem, vamos revelar alguns nomes, para não sermos definitivamente desmoralizados”, teria pensado o dramaturgo e ensaista herdeiro da Fel-lha.
E enterrou a notícia lá embaixo, quase caindo pra fora, na página B6 (página par, menos lida que a ímpar), numa seção de nome “Mercado”, que ninguém do Mercado ou fora dele lê.
E fez isso num dia de sábado, o dia da semana em que menos se lê jornal – ou o acessa na internet.
Estão lá o pai do Otavinho, o sócio do pai do Otavinho e o irmão do Otavinho, Luis Frias, que é quem manda, de fato, no UOL, que sustenta Fel-lha.
Mas, segundo a Fel-lha, eles nem sabiam que tinham dinheiro lá.
Gente desatenta, não, amigo navegante ?
Não sabem que tem uma graninha no HSBC da Suíça.
Quá, quá, quá !
A doce Dona Lily, viúva do Dr Roberto Marinho estava lá.
Assim como a família Saad, dona da Bandeirantes, que exibe no Jornal da Band e no Boris Casoy catilinas furiosas em defesa da Moral e Ética !
Já imaginaram se o Boris Casoy pegasse a filha da Dilma na lista do HSBC ?
Com aqueles finos e reveladores lábios, com o timbre de camelô de muambas “made in China”, bradar furioso: “isso é uma vergonha !”
(Embora o Johnny Saad tenha enfiado a faca nos peitos do prefeito Haddad, para conseguir umas “vantagens”.)
Isso é uma vergonha, Johnny !
Só tem um problema nessa “reportagem” da Fel-lha.
Logo na primeira linha diz que “ao menos 27 (ôba !) empresários do ramo jornalístico, além de sete (ôba !) jornalistas estão na relação”…
Sete jornalistas ?
Jornalistas ?
Que jornalistas têm grana suficiente para lavar dinheiro no HSBC ?
Que empresa jornalística pagaria salários tão altos para justificar essa lavagem ?
Mas, a Fel-lha não cita nenhum jornalista.
Que pena !
E quais são os outros empresários ?
É corporativismo da Fel-lha, poupar os amigos de jantar no Fasano ?
Ah, se o Amaury trabalhasse para o Conversa Afiada
A Casa Grande caía.






Em tempo: o excelente repórter Chico Otávio (que sabe da vida do Imaculado Cunha (agora também no ABC do C Af), no Globo, acrescenta alguns nomes do PiG no HSBC:

- Ratinho

- Yolanda Queiroz, da TV Verdes Mares, repetidora da #globogolpista e sogra do senador tucano Tasso tenho jatinho porque posso Jereissati;

- Aloysio Faria, dono do banco Alpha (ex-dono do Real) e do grupo Rede Transamérica de rádio, com US$ 120 milhões !!!;

- José Roberto Guzzo, diretor da Abril e colonista (no ABC do C Af) furioso, direitista do gênero ISIS, no detrito de maré baixa;

(Outro colonista do gênero ISIS, no detrito sólido, um tal de “rola bosta” figura de forma exuberante, na companhia do tucaníssimo Andrea Matarazzo, na lista da Camargo Correia, divulgada pela excelente Conceição Lemes);

- Familia Dines, do Globo e da falecida Manchete;

- Fernando Luis Vieira de Mello, dono da Jovem Pan, também conhecida como “Jovem Ku Klux Pan”, que compete com a CBN, “a rádio que troca a notícia”, para ver quem verte mais ódio contra a Dilma;

- e Mona Dorf, da Ku Klux Pan.


É essa a turma (tudo a mesma sopa, diria o Mino) que vai bater panela quatro anos e perder a eleição em 2018.

Deu nisso, Otavinho: acabar na lista do Ratinho !

Quá, quá, quá !!!

Em tempo2: mas ainda falta a lista do Amaury !

Em tempo3:
 esse Bessinha …


Paulo Henrique Amorim



Otavinho, vem cá, Otavinho ! Traz o Fernandinho ! Vem fazer o DNA !