Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Europeus querem Brasil na segunda flotilha de ajuda à Palestina
Europeus querem Brasil na segunda flotilha de ajuda à Palestina
Parlamentares, jornalistas e ativistas brasileiros foram convidados a participar da segunda flotilha de ajuda humanitária à Faixa de Gaza que está sendo organizada pela campanha Européia Freedom Flotilha II. Nesta quarta-feira (7), representantes das entidades responsáveis pela Campanha estiveram na Câmara e no Senado para fazer o convite. O grupo também cumpre agenda em São Paulo, onde será ciceroneado pelo vereador do PCdoB, Jamil Murad.
O grupo é o mesmo que foi atacado por forças israelenses no final de maio, quando tentava romper o bloqueio imposto por Israel para fazer chegar ajuda a Gaza. No ataque, nove ativistas foram mortos pelos militares israelenses.
Do grupo em visita ao Brasil participam Mohammad Abdel Qader, médico, membro fundador da União dos palestinos europeus e Moh'd Mah'd Ahmad Hannoun, arquiteto, co-fundador da Assembleia Geral dos Palestino na Europa e da European Campaign to end the Siege on Gaza. A entidade é integrada por mais de trinta ONGs e organizações civis voltadas para a defesa dos interesses palestinos.
Segundo Hannoun, a proposta é reunir 20 navios na próxima flotilha – a primeira tinha apenas sete – com políticos, jornalistas e ativistas do maior número possível de países. Ele disse que quer que um ou mais navios saiam do Brasil, com bandeira brasileira, para unir-se a flotilha. Com isso, eles querem mostrar o compromisso de todo o mundo com a suspensão do bloqueio “genocida” à Faixa de Gaza.
Ele disse que além da ajuda humanitária, como alimento, remédios e material de construção, a flotilha quer levar mensagem de solidariedade ao povo palestino e chamar atenção do mundo para o bloqueio à Gaza. “Israel impede a entrada de tudo o que serve para sobrevivência. Muitas pessoas vivem na rua porque não tem material para reconstruir as casas destruídas nos conflitos”, contou Hannoun.
Abdel Qader, que também falou, disse que eles decidiram pedir apoio político ao Brasil porque o país tem uma posição política avançada. E que conta com os amigos brasileiros na luta pela formação de um estado palestino livre e autônomo. Ele disse que a questão da Palestina é de todo o mundo, que não pode ficar calado diante do sofrimento de 62 anos do povo palestino.
Ataque “feroz e desumano”
A jornalista italiana Angela Lano, que também faz parte do grupo que visita o Brasil, contou como foi o ataque à primeira flotilha. Ela esteva a bordo do navio de bandeira turca Mavi Marmara, atacado pelas forças armadas de Israel no dia 31 de maio.
Ela definiu o ataque de homens fortemente armados, à noite, em águas internacionais, como “feroz e desumano”. Ela contou que no navio principal, os ativistas usaram cadeiras e vassouras para se defenderem, mas no navio em que ela estava, com jornalistas em sua maioria, eles não esboçaram nenhum reação e ainda assim seis pessoas, inclusive o capitão do navio, foi gravemente ferido.
A jornalista italiana contou que além do uso desproporcional da força usada pela exército israelense, os ativistas e jornalistas foram sequestrados, levados para a prisão e tiveram todos os bens roubados – máquinas fotográficas, filmadoras e também dinheiro e cartões de crédito. A carga humanitária, com remédios, cadeiras de roda e até 100 casas pré-fabricadas, que custou cerca de 15 milhões de euros também foi roubada por Israel.
Brasileiros em campanha
O deputado Nilson Mourão (PT-AC), presidente do Grupo Parlamentar, explicou que a data prevista para a saída da flotilha – até 20 de setembro, coincide com o período eleitoral no Brasil, mas se comprometeu em divulgar junto aos parlamentares o convite da delegação européia.
Ele salientou a importância da flotilha para conscientizar o mundo da “persistente perversidade que vem sendo praticada pelo governo israelense há três anos na Faixa de Gaza, humilhando 1,5 milhão de pessoas. O cerco a Gaza é ilegal, já foi condenado pela ONU e pela comunidade internacional, mas Tel-Aviv continua a manter a ocupação que criou um verdadeiro campo de concentração a céu aberto”, disse.
O grupo também esteve, no período da manhã, na Associação dos Docentes da UnB (Universidade de Brasília), onde participaram de um debate sobre a questão palestina com estudantes e professores. À noite, a delegação encontrou o conselheiro encarregado de Negócios da embaixada da Palestina, Salah El-Qatta.
Serviço:
Quem quiser participar da Flotilha II pode se inscrever no site www.savegaza.eu/eng/
A INTOLERÂNCIA DOS IDIOTAS Usuários do Orkut discriminam vítimas das enchentes no Nordeste
No momento em que o País faz uma mobilização para ajudar as vítimas das enchentes em Alagoas e Pernambuco, um grupo de internautas decide deflagrar ódio em uma comunidade no site de relacionamentos Orkut. "Acho que os cabeçudos vão vir em massa pra SP, to muito preocupada com isso" (sic), diz Julia Schemman, uma das usuárias de uma comunidade aberta para reunir pessoas intolerantes aos nascidos no Nordeste. As discussões começam a ganhar repercussão em outra rede social, o Twitter, onde membros pedem que seja denunciado esse tipo de discriminação. A contenda chegou, por fim, ao Ministério Público, que vai investigar o caso, e avisa: A prática é crime e pode dar de 1 a 3 anos de cadeia.
Julia Schellman, que abriu o tópico "Enchentes no Nordeste", é uma das moderadoras, usuário reponsável por gerir a comunidade no Orkut. A partir de seu comentário, diversos outros se seguiram, todos com a mesma ideia de que, com a tragédia das chuvas, mais nordestinos emigrarão para São Paulo e outras cidades no Sudeste. "Eles vão falar que perderam tudo na terra deles e vão procurar alguma beira de córrego em SP para construir barraco ou virar mendigos no centro da cidade", disse Thiago Luiz logo em seguida. Um perfil que atende por Thomas Rebel foi mais explícito. "Seria bom se todos eles morressem na enchente, afinal nordestino é um animal q não sabe nadar".
Segundo a Lei 7.716, de 5 de janeiro de 1989, conhecida como Lei Anti-Discriminação, é crime qualquer tipo de preconceito contra a procedência nacional. A pena é de 1 a 3 anos de prisão, além de multa. O mesmo texto ainda prevê punições para quem discriminar por causa da etnia, cor, raça ou religião. Um determinado trecho diz respeito ao que está acontecendo no Orkut. "Praticar, induzir ou incitar, pelos meios de comunicação social ou por publicação de qualquer natureza".
O Ministério Público de Pernambuco, questionado pelo JC Online sobre o caso, afirmou que irá pedir ao Google, responsável pelo Orkut, que retire a página do ar. Também irá ingressar em juízo uma ação de reparação contra esse crime. "Esta é uma forma de violência e todos que participam dela respondem por apologia ao crime", disse o promotor José Lopes de Oliveira Filho, que atua na investigação de crimes cibernéticos. "O problema é que muitos se valem do anonimato da internet para a prática de racismo e preconceito. A nossa lei ainda é muito branda para fatos como esse; estamos pelo menos 20 anos atrasados aos países europeus", contou.
O Orkut tem um histórico de colaborar com a Justiça em casos que envolvem crimes praticados pela página. O site também disponibiliza uma ferramenta que permite aos usuários denunciarem abusos como racismo e outros crimes. O MPPE vai analisar o que já foi postado, mas aconselha que os que se sentiram lesados salvem as páginas no computador, com o registro do dia e hora em que acessaram. "Como esse crime atinge um grupo amplo, o Ministério deve entrar com uma ação penal pública incondicionada", adiantou.
Cheias
Os temporais que atingiram cidades de Alagoas e Pernambuco no último mês de junho mataram 57 pessoas. Nos dois Estados, são 95 municípios afetados e mais de 157 mil pessoas desabrigadas ou desalojadas.
Ninguém na comunidade aceitou falar com a reportagem. São perfis públicos, que não se assemelham a contas falsas usadas para postar comentários anônimos. São pessoas reais. "Eles deviam aproveitar que alagou tudo por lá e nadar um pouquinho", publica um usuário.
Um outro retruca. "Mas o que seria mais sujo, a água da enchente ou os nordestinos"?
Julia Schellman, que abriu o tópico "Enchentes no Nordeste", é uma das moderadoras, usuário reponsável por gerir a comunidade no Orkut. A partir de seu comentário, diversos outros se seguiram, todos com a mesma ideia de que, com a tragédia das chuvas, mais nordestinos emigrarão para São Paulo e outras cidades no Sudeste. "Eles vão falar que perderam tudo na terra deles e vão procurar alguma beira de córrego em SP para construir barraco ou virar mendigos no centro da cidade", disse Thiago Luiz logo em seguida. Um perfil que atende por Thomas Rebel foi mais explícito. "Seria bom se todos eles morressem na enchente, afinal nordestino é um animal q não sabe nadar".
Segundo a Lei 7.716, de 5 de janeiro de 1989, conhecida como Lei Anti-Discriminação, é crime qualquer tipo de preconceito contra a procedência nacional. A pena é de 1 a 3 anos de prisão, além de multa. O mesmo texto ainda prevê punições para quem discriminar por causa da etnia, cor, raça ou religião. Um determinado trecho diz respeito ao que está acontecendo no Orkut. "Praticar, induzir ou incitar, pelos meios de comunicação social ou por publicação de qualquer natureza".
O Ministério Público de Pernambuco, questionado pelo JC Online sobre o caso, afirmou que irá pedir ao Google, responsável pelo Orkut, que retire a página do ar. Também irá ingressar em juízo uma ação de reparação contra esse crime. "Esta é uma forma de violência e todos que participam dela respondem por apologia ao crime", disse o promotor José Lopes de Oliveira Filho, que atua na investigação de crimes cibernéticos. "O problema é que muitos se valem do anonimato da internet para a prática de racismo e preconceito. A nossa lei ainda é muito branda para fatos como esse; estamos pelo menos 20 anos atrasados aos países europeus", contou.
O Orkut tem um histórico de colaborar com a Justiça em casos que envolvem crimes praticados pela página. O site também disponibiliza uma ferramenta que permite aos usuários denunciarem abusos como racismo e outros crimes. O MPPE vai analisar o que já foi postado, mas aconselha que os que se sentiram lesados salvem as páginas no computador, com o registro do dia e hora em que acessaram. "Como esse crime atinge um grupo amplo, o Ministério deve entrar com uma ação penal pública incondicionada", adiantou.
Cheias
Os temporais que atingiram cidades de Alagoas e Pernambuco no último mês de junho mataram 57 pessoas. Nos dois Estados, são 95 municípios afetados e mais de 157 mil pessoas desabrigadas ou desalojadas.
Ninguém na comunidade aceitou falar com a reportagem. São perfis públicos, que não se assemelham a contas falsas usadas para postar comentários anônimos. São pessoas reais. "Eles deviam aproveitar que alagou tudo por lá e nadar um pouquinho", publica um usuário.
Um outro retruca. "Mas o que seria mais sujo, a água da enchente ou os nordestinos"?
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O privatizador do futuro
quinta-feira, 8 julho, 2010 às 15:04
Eu tento parar de falar do Serra, mas não dá.
Agora ele quer privatizar os aeroportos. Mas diz que não é privatização, que é concessão.
Ora, a privatização das rodovias, ou dos trens, ou do Metrô, ou de qualquer serviço ou meio de transporte se dá, sempre, por concessão.
A empresa que recebe a administração assume o compromisso de manter e investir e, em troca, fica com a receita gerada pelo serviço.
É assim como o pedágio.
No caso dos aeroportos, são as tarifas aeroportuárias, o aluguel dos espaços comerciais e publicitários e a locação de instalações e serviços para as empresas aéreas.
Ou o que seria privatizar os aeroportos, senão entregá-los como concessão?
E as condições de segurança, adequação e modernização da operação? Ficam por conta de interesses privados?
Não há nenhum mal em parcerias com a iniciativa privada para obter recursos para modernizar os aeroportos, melhorar a sua gestão e fazer as ampliações necessárias, mas o poder decisório tem de permanecer nas mãos do Estado, porque é um serviço de transporte essencial para as pessoas e para o desenvolvimento econômico. E, por isso, deve do estado responder diretamente por ele.
Senão, daqui a pouco, além da taxa de embarque, vamos ter pedágio na cabeceira da pista.
Eu tento parar de falar do Serra, mas não dá.
Agora ele quer privatizar os aeroportos. Mas diz que não é privatização, que é concessão.
Ora, a privatização das rodovias, ou dos trens, ou do Metrô, ou de qualquer serviço ou meio de transporte se dá, sempre, por concessão.
A empresa que recebe a administração assume o compromisso de manter e investir e, em troca, fica com a receita gerada pelo serviço.
É assim como o pedágio.
No caso dos aeroportos, são as tarifas aeroportuárias, o aluguel dos espaços comerciais e publicitários e a locação de instalações e serviços para as empresas aéreas.
Ou o que seria privatizar os aeroportos, senão entregá-los como concessão?
E as condições de segurança, adequação e modernização da operação? Ficam por conta de interesses privados?
Não há nenhum mal em parcerias com a iniciativa privada para obter recursos para modernizar os aeroportos, melhorar a sua gestão e fazer as ampliações necessárias, mas o poder decisório tem de permanecer nas mãos do Estado, porque é um serviço de transporte essencial para as pessoas e para o desenvolvimento econômico. E, por isso, deve do estado responder diretamente por ele.
Senão, daqui a pouco, além da taxa de embarque, vamos ter pedágio na cabeceira da pista.
O germanismo da Globo. Sport TV narra jogo errad
Este modesto blogueiro estava com o Mosquito em Florianópolis e não pode assistir ao primeiro tempo de Espanha e Alemanha.
Esta manhã, enquanto malhava para enfrentar o PiG, se viu condenado a assistir pela Sport TV.
Foi um caso interessante de alucinação.
Freud, Jung e Reich, reunidos em Baden-Baden, não seriam capazes de decifrar tal forma de patologia psico-cultural.
A Espanha deu um vareio de bola.
A Alemanha deu o primeiro chute a gol aos 30 minutos do primeiro tempo.
Àquela altura, a Espanha tinha 60% de domínio da bola.
E a Sport TV cobria a Alemanha.
Enaltecia as qualidades da Alemanha.
Produzia estatísticas sobre a Alemanha.
Só faltou citar o Galvão: a Alemanha tem um excelente retrospecto em finais da Copa.
É o que se viu.
A Sport TV foi acometida de um transe alucinado, colonizado de germania.
E a Espanha espetacular.
O juiz não deu um pênalti a favor da Espanha.
A Alemanha deu um único chute a gol, o jogo inteiro.
E a Globo colonizada, furiosa, ao lado da derrotada.
A Espanha arrasou num jogo que a Globo não viu.
DECLÍNIO DO MEDO APAVORA A MÍDIA DEMOTUCANA
EMPREGO NA INDÚSTRIA REGISTRA O MELHOR MAIO DA HISTÓRIA --INFLAÇÃO DESPENCA --BC JÁ ADMITE REVER A ESCALADA DOS JUROS
Criado pela Confederação Nacional da Industria, o Índice de Medo do Desemprego mede as expectativas dos trabalhadores em relação ao futuro. Na sondagem de junho último, o índice manteve um nível recorde de baixa persistindo em 82 pontos: 53% responderam que não temem perder a vaga e outros 30% disseram ter pouco medo; apenas 16% manifestaram muito temor em relação ao futuro.Com razão: em maio,por exemplo, segundo o IBGE, o emprego industrial teve desempenho recorde e cresceu de forma generalizada em todas as 14 regiões pesquisadas, com aumento médio de 4,2%. No setor de bens de capital, que fabrica máquinas para atender aos novos investimentos, a alta foi ainda maior: 6,4%. Outro nível recorde positivo foi a inflação de junho, que registrou variação zero em relação a maio, a menor taxa desde 2006. Importante: estamos falando de 0% de inflação [4,8% em 12 meses até junho, contra 7,8% em junho de 2002, último ano de governo tucano] numa economia que cresce acima de 6% ao ano, mais que o dobro dos 2,7% de 2002... O pior nível do Indice de Medo da CNI ocorreu em 1999, quando as taxas de desemprego nas regiões metropolitanas oscilavam em torno de 20%, com aumento de 60% do desemprego em relação a 1994. Justificadamente, no governo FHC, do qual o candidato Serra foi ministro do Planejamento e da Saúde, o medo do desemprego atingiu uma taxa apavorante:119 pontos.
(Carta Maior; 08-07)
Criado pela Confederação Nacional da Industria, o Índice de Medo do Desemprego mede as expectativas dos trabalhadores em relação ao futuro. Na sondagem de junho último, o índice manteve um nível recorde de baixa persistindo em 82 pontos: 53% responderam que não temem perder a vaga e outros 30% disseram ter pouco medo; apenas 16% manifestaram muito temor em relação ao futuro.Com razão: em maio,por exemplo, segundo o IBGE, o emprego industrial teve desempenho recorde e cresceu de forma generalizada em todas as 14 regiões pesquisadas, com aumento médio de 4,2%. No setor de bens de capital, que fabrica máquinas para atender aos novos investimentos, a alta foi ainda maior: 6,4%. Outro nível recorde positivo foi a inflação de junho, que registrou variação zero em relação a maio, a menor taxa desde 2006. Importante: estamos falando de 0% de inflação [4,8% em 12 meses até junho, contra 7,8% em junho de 2002, último ano de governo tucano] numa economia que cresce acima de 6% ao ano, mais que o dobro dos 2,7% de 2002... O pior nível do Indice de Medo da CNI ocorreu em 1999, quando as taxas de desemprego nas regiões metropolitanas oscilavam em torno de 20%, com aumento de 60% do desemprego em relação a 1994. Justificadamente, no governo FHC, do qual o candidato Serra foi ministro do Planejamento e da Saúde, o medo do desemprego atingiu uma taxa apavorante:119 pontos.
(Carta Maior; 08-07)
O Serra venderia a Petrobrax ? KD o diploma dele ? Vai aumentar o pedágio ?
No “Manual do repórter que entrevistar o Serra” cabe acrescentar três perguntas.
KD o dinheiro do aumento do pedágio em São Paulo ?
O Heródoto Barbero perguntou isso no Roda Morta e dançou.
Outra pergunta inevitável é: KD o diploma ?
Hoje, o PiG noticiou de luto, enquanto vertia lágrimas de sangue: “Estatal do pré-sal é aprovada no Senado – ‘Pré-Sal Petróleo S.A.’ vai gerir a exploração do petróleo na área e administrar os contratos de partilha de produção”, diz a Folha (*), na pág. A11.
A bola está lá dentro.
O Senado já aprovou a capitalização da Petrobrás, o Fundo Social do Pré-Sal e o regime de partilha.
No Governo Serra-FHC o regime era de “concessão” que vem de “conceder”.
Não adianta reclamar do “amplo espectro de alianças” que o Governo Lula montou do Maranhão ao Paraná para garantir que o “petróleo é nosso”.
A bola está lá dentro.
O pré-sal será o maior legado do Governo Lula.
E o Zé Pedágio ?
Clique aqui para acompanhar a evolução do “Pedagiômetro” e o post que o acompanha.
E aqui para ver que até o Alckmin, um dos pais do pedagianismo tucano, agora diz que vai reduzir o valor dos pedágios em São Paulo.
O Serra vai ficar igual ao Farol de Alexandria: quem encostar nele morre.
Se a Marilia Gabriela perguntar a ele sobre a venda da Petrobrax também vai dançar ?
Se a Marilia Gabriela perguntar a ele sobre o diploma vai dançar ?
O Conversa Afiada é favor de debates.
Sugere um debate do Zé Pedágio com blogueiros Movimento de Mídia Barão de Itararé.
Paulo Henrique Amorim
Em tempo: não deixe de votar na trepidante enquete “Faça … e ganhe um exemplar da Folha”.
KD o dinheiro do aumento do pedágio em São Paulo ?
O Heródoto Barbero perguntou isso no Roda Morta e dançou.
Outra pergunta inevitável é: KD o diploma ?
Hoje, o PiG noticiou de luto, enquanto vertia lágrimas de sangue: “Estatal do pré-sal é aprovada no Senado – ‘Pré-Sal Petróleo S.A.’ vai gerir a exploração do petróleo na área e administrar os contratos de partilha de produção”, diz a Folha (*), na pág. A11.
A bola está lá dentro.
O Senado já aprovou a capitalização da Petrobrás, o Fundo Social do Pré-Sal e o regime de partilha.
No Governo Serra-FHC o regime era de “concessão” que vem de “conceder”.
Não adianta reclamar do “amplo espectro de alianças” que o Governo Lula montou do Maranhão ao Paraná para garantir que o “petróleo é nosso”.
A bola está lá dentro.
O pré-sal será o maior legado do Governo Lula.
E o Zé Pedágio ?
Clique aqui para acompanhar a evolução do “Pedagiômetro” e o post que o acompanha.
E aqui para ver que até o Alckmin, um dos pais do pedagianismo tucano, agora diz que vai reduzir o valor dos pedágios em São Paulo.
O Serra vai ficar igual ao Farol de Alexandria: quem encostar nele morre.
Se a Marilia Gabriela perguntar a ele sobre a venda da Petrobrax também vai dançar ?
Se a Marilia Gabriela perguntar a ele sobre o diploma vai dançar ?
O Conversa Afiada é favor de debates.
Sugere um debate do Zé Pedágio com blogueiros Movimento de Mídia Barão de Itararé.
Paulo Henrique Amorim
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