Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
Mostrando postagens com marcador rede globo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador rede globo. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 9 de maio de 2017

Reforma da Previdência subiu no telhado Hoje, não passa nem na Câmara!

Reforma da Previdência subiu no telhado

Hoje, não passa nem na Câmara!
Jornal3.jpg
Como diz o Ataulpho, o Golpe só serve se fizer a reforma da Previdência (leia em tempo sobre essa estultícia).
A Reforma da Previdência do MT é um plof!
Como ele.
Como diz a ex-Cegonhóloga, só vai começar a funcionar em 2038, quando Michelzinho voltar de Harvard!
O mais interessante é que os açougueiros desse tal neolibelismo dizem que no momento em que reforma for aprovada, a Economia vai melhorar!
Aprovou quarta-feira, o PIB sofre uma ereção na quinta!
Lembra quando bastava depor a Dilma?
Não há matemática do físico Samuel Pessoa - aquele da centralidade do cocô na equação neolibelista, segundo o Professor Wanderley Guilherme - não há Fisica Quântica que demonstre que a aprovação dessa Previdência, desse monstrengo que está aí, vá elevar o PIB - e a instalar confiança no empresariado!
É uma lógica de botequim - ou melhor, de caverna do Ali Babá.
Para enganar os trouxas na Bolsa.
Anabolizar as ações dos bancos que vendem previdência privada e que contratam "palestrantes" globais...
Como está hoje, a Reforma do Ataulpho não passa na Câmara.
No Senado, só se passar por cima do cadáver do Renan, que já avisou que, no Senado, não passa nem...!
Não passa a da Previdência nem a da Abolição da Lei Áurea.
Em tempo: mesmo morto-vivo, Ataulpho, o Governo do MT serve para saciar os abutres do Professor Bercovici. Esses que incriminam o Pedro Malan de "receptação dolosa". Que compram bens da Petrobras a preço sabidamente vil, os mesmos que, depois, serão devidamente renacionalizados...
Em tempo2: petroleiros já entraram em contato com o professor Bercovici para se orientar sobre como mandar o Parente para cadeia o mais rápido possivel.

terça-feira, 25 de abril de 2017

Globo se arrepende e some com tucanos do JN

santos tucanos capa

Entre os dias 12 e 14 últimos, a roubalheira dos tucanos em São Paulo e Minas Gerais finalmente foi noticiada no “Jornal Nacional”. Uns poucos minutos. Mas como tucanos têm queixo de vidro e não aguentam nem um tapinha, a Globo sumiu com eles e o telejornal passou a atacar Lula e só ele. Há dez dias que o maior telejornal do país se dedica exclusivamente a atacar o petista. Assista vídeo que denuncia essa vergonha.

terça-feira, 18 de abril de 2017

JN MASSACRA LULA, PASSA POR AÉCIO E ESQUECE TEMER

quarta-feira, 22 de março de 2017

Por que a Globo censurou a Kátia Abreu?​ A Globo tem o rabo preso na PF!

Por que a Globo censurou a Kátia Abreu?​

A Globo tem o rabo preso na PF!
Carne.jpg
O jornal nacional (caixa baixa, revisor! Não toque!) dedicou, nessa terça-feira 21/II, quarenta minutos - uma eternidade na tevê! - à operação Carne Fraca, que a neolibelista Monica de Bolle chamou de "Operação Barata Voa"!
40 minutos e nem um segundinho ao importantíssimo pronunciamento da destemida senadora Katia Abreu no Senado: a Polícia Federal cometeu um crime de lesa-pátria.
Uma Polícia Federal irresponsável!
Por que a censura descarada à Senadora, ex-ministra da Agricultura?
- porque a Globo odeia a senadora Kátia Abreu, que foi uma das mais ardosas e competentes defensoras da Presidenta Dilma Rousseff, naquele Golpe dos canalhas, canalhas, canalhas, na acepção do Senador Requião e Lindbergh;
- porque a Globo agora joga o jogo de defender seus principais anunciantes - a BRF do Abilio Diniz e a Friboi, da Fátima Bernardes e do Joesley (um dia a casa dele vai cair!);
- porque a Globo vai defender o Governo do MT até receber no colo, de graça, a BrOi, na vã esperança de enfrentar a ATT&Time Warner;
- a Polícia Federal foi a sede da sedição do Golpe contra a honesta Presidenta deposta e o Golpe não existiria não fosse a Globo;
- por fim, a Globo censurou a senadora Kátia Abreu porque a Globo morre de medo da Polícia Federal.
Se a Polícia Federal fosse republicana, como nos tempos do dr. Paulo Lacerda, os filhos do Roberto Marinho estavam na mesma lista do Paulo Maluf...
Depois da ligação com a Mossack Fonseca, em Paraty.
Depois do escândalo da FIFA e a "compra" dos direitos da Copa para o Brasil, com a inestimável colaboração do João Havelange, Ricardo Teixeira, José Maria Marin, Marco Polo del Nero, J. Hawilla e o inolvidável Marcelo Campos Pinto...
(Sobre a rumorosa matéria, ver a importante entrevista do Azenha à TV Afiada.)
Depois da fundação da Globo Overseas Investment BV num paraíso fiscal...
Depois de tudo isso, se o Dr. Paulo Lacerda ainda estivesse no comando da PF, que ficou aecista com o zé da Justiça, os filhos do Roberto Marinho estavam numa cela comum.
Eles não dispõem de título universitário!
PHA

terça-feira, 7 de março de 2017

GILMAR E GLOBO QUEREM ADIAR ELEIÇÕES DE 2018

domingo, 25 de dezembro de 2016

Jornal Nacional compara mercado de trabalho dos EUA com o do Brasil. Veja na ponta do lápis como a Globo está te enganando.

enviado por Sergio Luiz Bezerra, via Facebook
O Jornal da Desgraça Nacional começou a campanha para doutrinar os brasileiros sobre a necessidade da reforma nas leis trabalhistas.
Logicamente, para impressionar, decidiu fazer a comparação entre as leis aplicadas nos EUA e aqui.
Entretanto, vamos pensar, questionar e colocar na ponta do lápis.
A dinâmica econômica americana é igual à brasileira?
O salário mínimo nos EUA é de U$ 7,25 por hora, equivalente a R$ 23,70.
O salário mínimo nos Brasil é de R$ 5,00 por hora, equivalente a U$ 1,53.
44 horas por semana de trabalho nos EUA representam R$ 1.042,80.
44 horas por semana de trabalho no Brasil representam R$ 220,00.
Em quatro semanas de trabalho, representando um mês, o trabalhador americano ganha R$ 4.171,20.
Em quatro semanas de trabalho, representando um mês, o trabalhador brasileiro ganha R$ 880,00.
O salário mínimo nos EUA é a base, sendo pago para as funções mais comuns e que não exigem muita qualificação. Dificilmente o trabalhador americano ganha apenas isso.
O salário mínimo no Brasil é a base, mas grande parte das empresas utilizam essa base como teto, ou acrescentam uma pequena diferença que é denominada de Piso da Categoria.
O trabalhador americano ganha em média 4,7 vezes mais que o trabalhador brasileiro.
O trabalhador brasileiro ganha em média apenas 20,4% do que ganha um trabalhador americano.
A economia americana é baseada no consumo, que gera produção, desenvolvimento e emprego.
A economia brasileira é baseada na especulação, que gera recessão, juros, queda no consumo e desemprego.
O empresariado americano também explora o trabalhador, mas esse tem poder de compra.
O empresariado brasileiro explora o trabalhador e a grande maioria desses trabalhadores possui poder de compra apenas para subsistência.
A renda média familiar anual nos EUA para uma casa com quatro pessoas é de U$  51.939,00, equivalentes a R$ 169.840,53 (dados de 2013, pela cotação do dólar de hoje).
A renda média familiar anual no Brasil para uma casa com quatro pessoas é de R$ 53.424,00, equivalente a U$ 16.337,61 (dados de 2015, pela cotação do dólar de hoje).
Sendo assim, não somos os EUA. Nosso poder de compra, consumo e  dinâmica econômica não são iguais e nem devem ser tomadas como referências comparativas.
A proposta para a reforma das leis trabalhistas só tem por finalidade ampliar ainda mais as diferenças sociais no Brasil.
Ou você realmente acredita que o empresariado irá usar essa nova lei para gerar empregos e renda para os brasileiros?
Pense ou morra escravo e acreditando na TV.
PS do Viomundo: A charge abaixo resume o “mais poder aos sindicatos” da manchete de O Globo:
Captura de Tela 2016-12-25 às 20.13.39

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

GLOBO NÃO QUER QUE VOCÊ VOTE PARA PRESIDENTE

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Moro não pode ir a Heidelberg É um violador do Estado de Direito

Maquina_de_Manipular.jpg
Conversa Afiada reproduz carta enviada à respeitada Universidade de Heidelberg, na Alemanha:
Brasília, am 6. Dezember 2016.
Sehr geehrter Herr
Prof. Dr. Markus Pohlmann
Max Weber Institut für Soziologie
Universität Heidelberg,
erlauben Sie uns eine kurze Vorstellung. Wir sind Historiker, Politologen und Rechtsprofessoren von verschiedenen brasilianischen öffentlichen und privaten Hochschulen, in den Bereichen der Rechtstheorie, Verfassungshermeneutik, Verfassungsrecht, Straf- und Strafprozessrecht, und Wirtschaftrecht. Wir haben viele Jahre wissenschaftlicher Tätigkeit hinter uns und werden weiterhin die Ereignisse in unserem Land beobachten, vor allem während und nach dem Staatsstreich an unsere junge Demokratie vom April bis August 2016. Mit dem gleichen wissenschaftlichen Interesse und als Bürger, die das Ende der militärischen Herrschaft von 1964 bis 1985 immer noch nicht verdaut haben, verfolgen wir aufmerksam die sogenannte "Operação Lava Jato" (auf Englisch „Operation Carwash“), sowie die Rolle der Justiz und der Staatsanwaltschaft in Brasilien. Auf diesem Weg haben wir die Leistung des Herrn Bundesrichters Sérgio Fernando Moro und der Mitglieder der Bundesstaatsanwaltschaft aufmerksam mitverfolgt.
Wir waren überrascht, als wir erfuhren, dass Sie und Ihre renommierte Universität Heidelberg den Bundesrichter Sérgio Fernando Moro eingeladen und ihn als "Korruptionsbekämpfer" für die Konferenz am 9. Dezember 2016 bezeichnet hatten. Die von Herrn Bundesrichter Sérgio Moro verfassten Entscheidungen haben dazu beigetragen, den Sturz einer legitimen Regierung erst zu ermöglichen und auf diese Weise hat er den schlimmsten undemokratischen Interessen gedient, wie wir hier zusammenfassend darstellen:
- Richter Sérgio Moro verfolgt offenbar nur ein Ziel: den Ex-Präsidenten Luis Inacio Lula da Silva festzunehmen. Im März 2016 verfügte er über eine illegale Zwangsvorführung des ehemaligen Präsidenten Luis Inacio Lula da Silva. Die Sache wird derzeit vom Menschenrechtsausschuss des internationalen Paktes für bürgerliche und politische Rechte untersucht;
- Richter Sérgio Moro veröffentlichte abgehörte Telefongespräche zwischen Lula und Präsidentin Rousseff wenige Stunden vor Lulas Ernennung zum Präsidentenamtsminister und damit verfolgte er allein politische Zwecke. Diese kriminelle Veröffentlichung der Abhörungsprotokolle bezüglich der Telefongespräche der damaligen Präsidentin von Brasilien und das Senden dieser Gespräche an die Rede Globo TV lassen kein Zweifel an der Parteilichkeit des Bundesrichters;
- Richter Sérgio Moro stützt seine Verfügungen über willkürliche, vorläufige Festnahmen nicht an die Verfassung und an den Gesetzen der demokratischen Rechtsstaatlichkeit, sondern an den medialen Auswirkungen der von ihm zugelassenen Operationen, wie er selbst im Jahr 2004, in seinem Aufsatz mit dem Titel "Operation Mani Pulite" über die Operation in Italien erkannt hat;
- Richter Sérgio Moro hat von der Rede Globo TV Auszeichnungen und Ehrungen erhalten und hat in ihrem Nachrichtenmagazin offen politische Stellung gegen die Regierungen von Präsidenten Luis Inacio Lula da Silva und Dilma Rousseff genommen;
- mit Verstoß gegen die Verfassung, den Bundesgesetzen und der nationalen Souveränität, liefert Richter Sérgio Moro empfindliche Informationen an die Gerichtsbarkeit der Vereinigten Staaten von Amerika und unterhält sich mit Beamten der dortigen Heimatschutzbehörden über die Fortschritte brasilianischen Prozesse, so dass brasilianische Angeklagte dazu gezwungen werden, Kooperationsvereinbarungen mit der Justiz der Vereinigten Staaten von Amerika auf Kosten der nationalen Interessen der brasilianischen Unternehmen abzuschließen.
Es gibt in den Ermittlungs- und Strafverfahren im Rahmen der "Operação Lava Jato" viel Missbrauch, viele Rechtswidrigkeiten und eine enorme Voreingenommenheit seitens des Herrn Richters Sérgio Moro, zugunsten der Opposition des rechten Lagers in Brasilien und gegen die Regierungen der vergangenen 13 Jahren.
Sehr geehrter Herr Prof. Dr. Pohlmann, viele andere Einzelheiten würden nicht in diesem Brief passen, aber jeder von uns wäre bereit, Sie mit Dokumenten zu erleuchten. Die prominenteste Rolle des Richters Sérgio Moro war sein entscheidender Beitrag zum Putsch, der im August 2016 mit dem Sturz von Präsidentin Dilma Rousseff endete. Verbunden mit leistungsfähigen Medienbaronen Brasiliens, hat Sérgio Moro zusammen mit dem Justizsystem und die Bundesstaatsanwaltschaft es fertiggebracht die brasilianische Demokratie zu besiegen. Sie schafften es in Brasilien, das politische Klima des Faschismus und der politischen Intoleranz zu installieren. Sie selbst, Prof. Pohlmann, sowie alle von uns, die diesen Brief unterzeichnen, wissen alle, wie die Justiz für den richtigen Schein der Legalität und der Verfolgung politischer Gegner verwendet werden kann.
Aus diesen Gründen, Prof. Dr. Markus Pohlmann, halten wir es nicht für angebracht, dass Ihr Gast als „Korruptionsbekämpfer” zu bezeichnet wird. Im Gegenteil, stellt er die Rückkehr zu einer Zeit dar, die wir politisch und verfassungsrechtlich hinter uns zu haben gedachten.
Hochachtungsvoll,


Brasília, 6 de dezembro de 2016.
Sr. Prof. Dr. Markus Pohlmann
Instituto de Sociologia Max Weber
Universidade de Heidelberg,
permita-nos uma breve apresentação. Somos professores de História, Ciência Política e Direito de distintas Universidades brasileiras, públicas e privadas, com atuação nas áreas de Teoria do Direito, Hermenêutica Constitucional, Direito Constitucional, Direito Econômico. Direito Penal e Processual Penal. Temos muitos anos de atividade científica e acompanhamos com atenção os acontecimentos em nosso País, especialmente durante e depois do golpe sofrido por nossa jovem democracia de abril a agosto de 2016. Com o mesmo interesse científico, e como cidadãos que viveram ainda o final da ditadura militar brasileira de 1964-85, seguimos de perto a assim chamada “Operação Lava Jato”, bem como o papel desempenhado pelo Poder Judiciário e Ministério Público brasileiros. Desta maneira, seguimos com proximidade a atuação do Juiz Federal Sérgio Fernando Moro e dos membros do Ministério Público Federal que o acompanha nos processos penais relativos à mencionada “Operação Lava Jato”.
Surpreendeu-nos que o Sr. e sua prestigiada Universidade de Heidelberg tenha convidado o Juiz Federal Sérgio Fernando Moro, na condição de “lutador contra a corrupção” para conferência no dia 09 de dezembro de 2016. O Juiz Federal Sérgio Moro incorreu em posturas as quais foram determinantes para o clima político de derrubada de um governo legítimo, servindo, desta forma, aos piores interesses antidemocráticos, a seguir enumerados:
- o Juiz Sérgio Moro ordenou a ilegal condução coercitiva do Ex Presidente Luís Inácio Lula da Silva em março de 2016;
- o Juiz Sérgio Moro criminosamente tornou pública escuta telefônica da então Presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, enviando gravações de conversas para a Rede Globo de Televisão. A Rede Globo apoiou todos os movimentos autoritários do Brasil, desde 1964;
- o Juiz Sérgio Moro fundamenta suas decisões de arbitrárias prisões provisórias não na Constituição e nas Leis do Estado Democrático de Direito; porém na repercussão midiática de sua atuação, conforme as palavras do próprio Juiz em texto de sua autoria publicado em 2004, sobre a “Operação Mani Pulite”, ocorrida na Itália nos anos 90;
- o Juiz Sérgio Moro recebe prêmios e honrarias da Rede Globo de Televisão, comunica-se por mensagens eletrônicas com jornalistas desta Televisão, em franca oposição aos governos de Luís Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff;
- violando Constituição, Leis e a soberania nacional, o Juiz Sérgio Moro entrega informações à justiça dos Estados Unidos da América, com quem dialoga frequentemente, sobre andamento de processos brasileiros, permitindo que réus brasileiros firmem acordo de colaboração com a justiça dos Estados Unidos da América, em detrimento do interesse das empresas nacionais brasileiras.
Há uma infinidade de abusos, ilegalidades e parcialidades em favor da oposição reacionária no Brasil, e contra os governos populares dos últimos 13 anos, praticadas pelo Juiz Sérgio Moro nos processos envolvidos no âmbito da “Operação Lava Jato”. Prezado Prof. Dr. Pohlmann, seriam muitas as particularidades que não caberiam nesta carta, mas qualquer um de nós estaria disposto a esclarecer-lhe, com documentos. O mais destacado no papel do Juiz Sérgio Moro foi sua contribuição decisiva para o golpe que começou em maio, e culminou em agosto de 2016 com a destituição da Presidenta Dilma Rousseff. Articulado com poderosos barões da mídia brasileira, Sérgio Moro, o Poder Judiciário e o Ministério Público Federal conseguiram derrotar a democracia brasileira; conseguiram instalar no Brasil o clima político de fascismo e intolerância política. O Sr., assim como todos nós que assinamos esta carta, bem conhecemos como pode ser o Direito utilizado para aparência de legalidade e para perseguição de adversários políticos.
Por tais razões, Prof. Dr. Markus Pohlmann, julgamos conveniente adverti-lo de que seu convidado não representa a luta contra a corrupção no Brasil, não representa o fortalecimento da democracia no Brasil. Ao contrário: representa o retorno a tempos que julgávamos superados na democracia constitucional e política de nosso País.
Com nosso profundo respeito.
Alexandre Melo Franco de Moraes Bahia - UFOP - Bundesuniversität Ouro Preto/Minas Gerais
André Karam Trindade - FG - Fakultät Guanambi/Bahia
Antônio Gomes Moreira Maués - UFPA - Bundesuniversität Pará
Beatriz Vargas Ramos Rezende - Universität Brasília – UnB
Carol Proner - UFRJ - Bundesuniversität Rio de Janeiro
Cynara Monteiro Mariano - UFC - Bundesuniversität Ceará
Emílio Peluso Neder Meyer - UFMG - Bundesuniversität Minas Gerais
Enzo Bello - UFF - Bundesuniversität Fluminense/Rio de Janeiro
Eugênio Guilherme Aragão - UnB - Universität Brasília
Fábio Kerche - FCRB - Haus-Rui-Barbosa-Stifitung/Rio de Janeiro
Felipe Braga Albuquerque - UFC - Bundesuniversität Ceará
Gilberto Bercovici - USP - Universität São Paulo
Gisele Citadino - PUC/Rio - Pontifikale Katholische Universität Rio de Janeiro
Gustavo César Cabral - UFC - Bundesuniversität Ceará
Gustavo Ferreira dos Santos - UFPE - Bundesuniversität Pernambuco/ UNICAP - Katholische Universität Pernambuco
Gustavo Raposo Feitosa - UFC - Bundesuniversität Ceará/UNIFOR - Universität Fortaleza
Jânio Pereira da Cunha - UNIFOR - Universität Fortaleza/UNICHRISTUS - Universität Christus
José Carlos Moreira da Silva Filho - PUC/RS - Pontifikale Katholische Universität Rio Grande do Sul
José Ribas Vieira - UFRJ - Bundesuniversität Rio de Janeiro
José Luiz Bolzan de Moraes - UNISINOS - Universität Vale-Rio-dos-Sinos/Rio Grande do Sul
Juliana Neuenschwander Magalhães - UFRJ - Bundesuniversität Rio de Janeiro
Jurandir Malerba - UFRGS - Bundesuniversität Rio Grande do Sul/ FU - Freie Universität Berlin
Marcelo Cattoni - Bundesuniversität Minas Gerais
Margarida Lacombe Camargo - UFRJ - Bundesuniversität Rio de Janeiro
Martonio Mont'Alverne Barreto Lima - UNIFOR - Universität Fortaleza
Newton de Menezes Albuquerque - UFC - Bundesuniversität Ceará/UNIFOR - Universität Fortaleza
Willis Santiago Guerra Filho - UNIRIO - Bundesuniversität des Landes Rio de Janeiro/ PUC/SP - Pontifikale Katholische Universität São Paulo

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Brito: o carioca é bobo ou o abandonamos? A Globo perdeu no quintal dela!

Crivella_Freixo_Mapa.jpg
Reprodução: Tijolaço
Por Fernando Brito, no Tijolaço:

O povo do Rio foi tolo ou nós é que o abandonamos?

A apuração vai revelando uma vitória muito mais folgada do que os institutos de pesquisa haviam previsto para Marcello Crivella e ainda muito maior do que, na esquerda, em algum momentos muitos chegamos a sonhar.

O mapa aí em cima, mais do que qualquer discurso, explica para qualquer um que queira ver: faltou povo à candidatura Freixo.

Porque a Igreja Universal ou mesmo a soma de todas as denominações evangélicas não tem os 75% que o candidato Crivella obteve na Zona Oeste e o quase isso que teve na Zona da Leopoldina.

Lá, só se entra com sentido histórico ou com política e a Freixo, infelizmente, faltaram ambas.

Não (só) por culpa do PSOL ou dele, Freixo, a quem não conheço pessoalmente e não tenho razão alguma para duvidar das boas intenções, nem do talento que possui.

Mas, essencialmente, por alguns fatores que sua campanha conteve e que, em minha opinião, lhe foram fatais.

O primeiro deles foi a negação da política, acreditando nesta bobagem de que engrossar o coro da criminalização da política possa ter alguma serventia à esquerda.

Os criminosos da política vão muito bem, obrigado, e isso só “cola” na mídia quando atinge a esquerda.

O segundo erro é desconhecer que há uma história, que se assenta na memória profunda das comunidades, que não lhes soma negarem. O povão da periferia do Rio de Janeiro já foi Vargas, foi Brizola, foi Lula e ainda é. Se não é, seu pai é, seu avô é, a sua memória o chama para ser.

O terceiro erro explica os dois primeiros: aceitar a ideologia dominante e achar que vai pegar “carona” no discurso uníssono dos meios de comunicação. Pensar que a campanha da Globo contra Crivella era a chave da possibilidade de vitória.

Não: a Globo é imitada, repetida, assistida.

Mas não é amada e menos ainda tem a confiança do povão. E com toda a razão.

Tudo que a Globo disse ao povo que era bom, foi ruim. Tudo o que ela disse que era ruim, o povão sentiu como seu.

Faltou povo na candidatura “popular” ou faltou “popular” na campanha da esquerda?

Politicamente correto sei que sobrou.

E ele não resolve a política real.

Quem quer lutar ao lado do povo não pode achar que ele é um todo e que só nós somos, perdão pela apropriação bíblica, o caminho, a verdade e a vida.

Ps. É bom frisar: a Globo perdeu a eleição onde acha ser seu quintal

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Bahamas Leaks expõe dono da Globo e magnatas



Informações tornadas públicas pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, e no Brasil pelo colunista Fernando Rodrigues, apontam centenas de pessoas físicas ou jurídicas do Brasil com registros de empresas nas Bahamas; ter uma offshore não é ilegal, desde que os recursos sejam declarados, mas é no mínimo suspeito que grandes empresários, executivos e dirigentes de estatais e partidos políticos optem por esse caminho, em que a empresa fica praticamente secreta, em vez de abrir empresa no Brasil, onde os dados são totalmente públicos; alguns nomes da lista são José Roberto Marinho, das Organizações Globo, o banqueiro Joseph Safra, o presidente do Partido Novo, João Dionísio de Amoêdo, e o ex-presidente do BNDES José Pio Borges de Castro Filho; confira outros 

247 – Informações tornadas públicas pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), e no Brasil pelo colunista Fernando Rodrigues, do UOL, apontam centenas de pessoas físicas ou jurídicas do Brasil com registros de empresas nas Bahamas.

O banco de dados contém, no total, 175 mil nomes vinculadas a offshores no paraíso fiscal. Fernando Rodrigues alerta para o fato de que apenas ter uma offshore não é ilegal, desde que os recursos sejam declarados à Receita Federal (no caso do Brasil, quantias acima de R$ 100 mil devem ser informadas ao Banco Central).

Ele acrescenta, porém, que é no mínimo suspeito que grandes empresários, executivos de grandes empresas e dirigentes de estatais e partidos políticos optem por esse caminho, onde a empresa fica praticamente secreta, em vez de abrir uma empresa no Brasil, onde os dados são totalmente públicos.

Rodrigues divulga alguns nomes que aparecem na investigação chamada Bahamas Leaks. Entre eles, estão o de José Roberto Marinho, das Organizações Globo, o banqueiro Joseph Safra, o presidente do Partido Novo, João Dionísio de Amoêdo, e o ex-presidente do BNDES José Pio Borges de Castro Filho. Confira outros aqui.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Farsa de Dallagnol só embromou a Jô e suas “meninas”

dallagnol-capa

A superprodução farsante envolveu muitos agentes. Como de costume, a Lava Jato se valeu do que chama de “imprensa simpatizante” para, em pleno processo eleitoral, tentar enterrar de vez o PT, o que deveria fazer a Justiça Eleitoral agir, se este fosse um país sério.

A operação mata-PT pretendia ser sofisticada. A superprodução jogou no rosto da sociedade uma farsa embelezada a toques de power point.

Quando a farsa começou a ser encenada, Estadão e cia. ltda. Já tinham farto material pronto, preparado, obviamente, com vários dias – ou seriam semanas? – de antecedência.  Minutos após o pretenso “cruzado” Deltan Dallagnol começar a espargir sua “ira santa”, esse jornal eternamente golpista já jogava o embuste na rede.

dallagnol 

O nível de golpismo, de partidarismo, de messianismo e de cinismo envolvido nessa peça lamentável pode ser conferido na íntegra da denúncia, que você pode ler, ipsis-litteris, clicando aqui

Vale avisar, porém, que a peça extensa e redundante gasta 2/3 de seu espaço vasto e inútil para descrever o suposto esquema – não foi nem chover no molhado, foi um dilúvio no molhado.

A inépcia do material é tão grande, mas tão grande que até o rottweiler da Veja e da Folha de São Paulo teve, vejam só, “pruridos éticos” diante de tanta incompetência e partidarismo desabrido.

dallagnol-1E a OAB, que 

protocolou um pedido impeachment de Dilma, gostou do stand-up de Dallagnol? Reportagem do Estadão, abaixo, responde.


dallagnol-2

Para espanto geral, aliás, até a Folha de São Paulo, um dos quatro cavaleiros do apocalipse da mídia golpista, disse, em editorial, que a peça de Dallagnol é uma merda. O jornal conclui assim editorial publicado na última quinta-feira:

“(…) não se sabe que outras surpresas os procuradores trazem no bolso, mas, ao menos por ora, fica a impressão de que, sem conseguir apresentar evidências mais robustas contra Lula, o Ministério Público Federal tenta suprir a lacuna com retórica

O consenso de que a denúncia dos procuradores da Lava Jato contra Lula é geral? Não, não é. Houve uma exceção. Dolorosa, diga-se.

Há alguns meses, Jô Soares se rebelou contra o golpe que derrubou Dilma Rousseff e acabou sendo “demitido” da Globo por isso – seu contrato não será renovado após quase duas décadas na emissora.
Pelo visto, porém, Jô decidiu voltar a bajular as idiossincrasias políticas da emissora. Em seu programa da última quarta-feira, no quadro “Meninas do Jô”, ele e elas se derramaram em elogios à peça que tantos e tão insuspeitos agentes políticos consideram inepta.

No show de burrice, sabugice e oportunismo, Jô chegou ao ponto de criticar um belíssimo slogan do governo Dilma, o de que “País rico é país sem pobreza”. Como alguém pode ser contra uma premissa tão edificante? Certamente alguém capaz de vai-e-vem ideológico tão constrangedor.

Ao fim da exaltação da peça inepta de Dallagnol, porém, uma das “meninas” do Jô deu um aviso que todos esses fascistas que querem destruir o ex-presidente por seus méritos – nunca por seus defeitos – deveriam ter em mente: “Lula já mostrou que tem sete vidas”

Confira, abaixo, a apresentação constrangedora de Jô Soares e suas “meninas”

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Cunha foge do Traíra e ataca o Moreira Não presta mais nem pro Moro

3/09/2016
Cunha.jpg

Na briga de gangs, Dudu Valentão chegou todo garboso de amarelo.

Aí, se deparou com o mais forte, mais poderoso.

E preferiu ir pra cima do coitadinho, com remela no nariz, o mais fraco.

Na hora da morte, Eduardo Cunha poupou o Traíra e culpou o Gatinho angorá.

Numa coletiva logo após a derrota acachapante ele disse que a culpa era do "binômio Governo-Globo".

Logo ele que lutou furiosamente pela Globo no Marco da Internet.

É outro que aprende que a Globo não perdoa - não volta para pegar os feridos.

O Governo não é o Temer, ele esclareceu, atrás daquela pança pornográfica.

Mas o Gatinho angorá que, lembrou ele, é sogro de Rodrigo Maia, presidente da Câmara.

Que o teria traído miseravelmente.

Mas vai delatar o Traíra?

Não, porque, segundo ele, quem delata é criminoso e ele não é criminoso.

O que fará o Cunha?

Vai escrever um livro para "contar tudo".

Quá, quá, quá!

Não tem caráter nem para entregar o sócio - segundo Ciro Gomes - , o Traíra.
Como perdeu a serventia, Cunha não serve mais nem ao Moro que vai dispensá-lo e a mulher de futuros transtornos.

E viva o Brasil e seus canalhas - sempre na histórica acepção do Dr. Tancredo.

PHA