Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Tv Transamérica - Taxa de pedágio tem cobrança abusiva em São Paulo

A coisa tá feia ....pra ele

'OLHA O AMIGO DO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO!'

[passageiro da Central do Brasil ao se deparar com Serra & Índio, em campanha na plataforma de embarque da estação mais famosa do país, no Rio de Janeiro; Valor 09-07)

A exemplo do que ocorreu em Curitiba, onde foi saudado com um coro de 'Dilma, Dilma!' entoado do alto dos edifícios, o candidato do conservadorismo brasileiro, José Serra --acompanhado do vice, autor de sugestivo projeto anti-esmola, deputado Índio da Costa (DEMO-RJ), teve que ouvir gritos de apoio ao presidente Lula, ontem, no primeiro ato de campanha da coalizão demotucana no Rio de Janeiro .... enquanto falava a jornalistas, criticando a política educacional de Lula e expondo suas idéias para um aventado ministério da segurança, que não abrigaria "amigos, companheiros ou compadres", populares não o pouparam. A entrevista de Serra a representantes obsequiosos dos grandes veículos que o apóiam, teve como fundo sonoro a espontaneidade do sentimento popular expresso nos gritos de "Lula, Lula, Lula!", entoados por passageiros apressados que reconheciam o 'amigo do Fernando Henrique Cardoso'. Vai por aí a coisa.

A coisa tá feia ....pra ele

'OLHA O AMIGO DO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO!'

[passageiro da Central do Brasil ao se deparar com Serra & Índio, em campanha na plataforma de embarque da estação mais famosa do país, no Rio de Janeiro; Valor 09-07)

A exemplo do que ocorreu em Curitiba, onde foi saudado com um coro de 'Dilma, Dilma!' entoado do alto dos edifícios, o candidato do conservadorismo brasileiro, José Serra --acompanhado do vice, autor de sugestivo projeto anti-esmola, deputado Índio da Costa (DEMO-RJ), teve que ouvir gritos de apoio ao presidente Lula, ontem, no primeiro ato de campanha da coalizão demotucana no Rio de Janeiro .... enquanto falava a jornalistas, criticando a política educacional de Lula e expondo suas idéias para um aventado ministério da segurança, que não abrigaria "amigos, companheiros ou compadres", populares não o pouparam. A entrevista de Serra a representantes obsequiosos dos grandes veículos que o apóiam, teve como fundo sonoro a espontaneidade do sentimento popular expresso nos gritos de "Lula, Lula, Lula!", entoados por passageiros apressados que reconheciam o 'amigo do Fernando Henrique Cardoso'. Vai por aí a coisa.

CNN demite editora por referência ao Hezbollah no Twitter


Depois de 20 anos de trabalho na CNN, Octavia Nasr foi demitida por ter escrito em seu Twitter (http://twitter.com/octavianasrcnn) uma nota onde lamentava a morte de Hussein Fadlallah, guia espiritual do Hezbollah: “Sad to hear of the passing of Sayyed Mohammed Hussein Fadlallah.... One of Hezbollah's giants I respect a lot”. (Triste ao saber do falecimento de Sayyed Mohammed Hussein Fadlallah ... Um dos gigantes do Hezbollah que eu respeito muito ).

A mensagem de Nasr gerou intenso protesto nos Estados Unidos e a CNN capitulou prontamente. A empresa justificou a atitude pelo comprometimento da credibilidade de Nasr junto aos espectadores da emissora. Parisa Khosravi, vice-presidente-sênior da CNN International, afirmou em um memorando interno citado pelo Times que contatou a editora e "decidimos de comum acordo que ela irá deixar a companhia. Ela não atendeu a nossos padrões editoriais”.

A simplificação do entendimento americano de que alguém que admire um membro de destaque do Hezbollah é rebatida pela importância da figura de Fadlallah. Este estava longe dos padrões estabelecidos como “do mal”. Discordava da guerra santa de Osama bin Laden e dos talibãs, era a favorável à adoção de um regime islâmico no Líbano, se a vontade popular assim determinasse.

Além disso, há que pensar que talvez Nasr o admirasse por seus decretos religiosos tolerantes em relação às mulheres. Ele, por exemplo, proibiu a ablação do clitóris e autorizou às mulheres rezar com as unhas pintadas.

Não obstante, Israel e o s EUA o consideravam apenas mais um terrorista do Hezbollah.

Daslu quebra! E agora? Como a mulher de Serra vai fazer a campanha do agasalho?


sexta-feira, 9 de julho de 2010

Os já condenados donos da Daslu (super-butique de luxo paulista), com penas que alcançaram 94 anos prisão, estão fora da cadeia e a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial (é um processo quando a empresa não consegue pagar suas dívidas, e tenta-se salvar da falência, através de negociação com credores, com intervenção de um juiz, semelhante ao que ocorreu com a Varig).

A ex-primeira-dama de São Paulo, Mônica Serra, mulher do ex-governador tucano José Serra (PSDB/SP), era presidente do FUSSESP - Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo, até março deste ano, enquanto Serra foi governador.

Em vez de tirar as crianças da rua e colocar na escola, em vez de forçar a prefeitura de São Paulo a cadastrar mais de 150 mil famílias abaixo da linha de pobreza no Bolsa família, que não cadastraram por negligência de Serra/Kassab, entre as políticas "sociais" que ela exerceu, foi a campanha do agasalho na Daslu.

Vejam bem que era uma campanha oficial do governo José Serra. Uma campanha social para atender população pobre, feito na Daslu.


É isso que Serra considera política social "estruturante"?
Campanha do agasalho, em parceria da Daslu com FUSSESP, em maio de 2008.
Essa camiseta deve entrar para história do Brasil, por todo o simbolismo que carrega.

Em outro evento na Daslu, em fevereiro de 2008, Eliana Tranchesi à esquerda (condenada a 94 anos de prisão) e Mônica Serra no centro.

Relembrando Geraldo Alckmin

Justiça seja feita à Mônica Serra, a "peruagem" na Daslu vinda do Palácio dos Bandeirantes já foi bem maior, atingindo o clímax com Geraldo Alckmin (PSDB), a ponto de sua filha Sofia ter se tornado gerente de novos negócios da Daslu em 2005, após um período como "dasluzete" (vendedora da Daslu).

Shopping da Daslu não pagava IPTU


Inaugurado em 2005, na gestão demo-tucana de José Serra (PSDB), o shopping da Daslu não exisitia no cadastro de IPTU da prefeitura de São Paulo, até 2006, já com Kassab (DEMos/PFL) na prefeitura.

Enquanto um proprietário ou inquilino de um imóvel popular, morador do Jardim Romano, que ficou meses inundado, recebia seu carnê do IPTU para pagar todo ano, o shopping da Daslu era "fantasma" perante o fisco da prefeitura.

ATENÇÃO: NENHUMA DESTAS FOTOS É MONTAGEM.
(os links apontam para a publicação original da Vogue, do FUSSESP e outros)

Grupo do ''mensalão do DEM'' se alia a Roriz e Jose Serra para derrotar petista no DF

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Grupo do ''mensalão do DEM'' se alia a Roriz e Jose Serra para derrotar petista no DF
Sete meses após o escândalo de corrupção ter sido revelado, aliados de Arruda se unem a ex-governador para derrotar o petista Agnelo Queiroz

Personagens do "mensalão do DEM" estão juntos novamente. Ontem ocorreu a primeira reunião oficial de campanha entre o ex-governador Joaquim Roriz (PSC) e o grupo político que sustentou o governo de José Roberto Arruda no Distrito Federal até 2009.

Sete meses após a revelação do escândalo de corrupção local, que opôs Arruda a Roriz, todos estão unidos agora para derrotar Agnelo Queiroz (PT) e seu vice, Tadeu Filippelli (PMDB).

Arruda respaldou o acordo que seus aliados - no comando do PSDB, DEM e PR no DF - fecharam para apoiar Roriz. A união pode contar com o ex-senador Luiz Estevão, cassado em 2000 e acusado de envolvimento na obra superfaturada do Fórum Trabalhista de São Paulo, mas cotado para ser tesoureiro da campanha. "Ele (Estevão) não quer. Se ele quisesse eu ia querer. É uma excelente figura. E qual o defeito dele? Para mim, não tem", diz Roriz, candidato a governador pelo PSC.

Ontem, ele reuniu-se com dirigentes dos partidos e integrantes de sua chapa, entre eles Alberto Fraga (DEM), candidato ao Senado. Na semana passada, Fraga visitou Arruda para discutir a aliança com Roriz. "Não o consultei. Apenas falei que seria suicídio sairmos sozinhos. E ele (Arruda) falou que realmente não tínhamos alternativa", afirma Fraga.

Em novembro de 2009, quando veio à tona a corrupção em seu governo, Arruda, então no DEM, acusou o grupo de Roriz - governador entre 1998 e 2006 - de estar por trás das denúncias, tendo como porta-voz Durval Barbosa, ex-secretário de ambos. Flagrado em vídeo recebendo dinheiro de Barbosa, Arruda deixou o DEM, passou dois meses preso e foi cassado pela Justiça.

Esteve presente na reunião de ontem da campanha de Roriz o presidente do PSDB do DF, Márcio Machado, ex-secretário de Obras de Arruda e autor da planilha de caixa 2 da campanha de 2006.

Impugnação. O PSOL entrou com pedido de impugnação da candidatura de Roriz, com base na Lei da Ficha Limpa. Em 2007, ele deixou o Senado após denúncia de envolvimento em corrupção.

O esquerdopata: São Paulo comemora vice de 32

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Palavras Diversas

Palavras Diversas

Noam Chomsky: Nuvens escuras sobre o Irã


Que o Irã não tem uma política agressiva nem pretende progredir rumo à bomba nuclear reconhece-o o Pentágono num relatório ao Congresso dos EUA de abril passado: “A doutrina militar do Irã é estritamente ‘defensiva (…) concebida para atrasar uma invasão e forçar uma solução diplomática das hostilidades’”. No entanto isso não impede os EUA de ameaçarem o Irã com uma invasão devastadora, com recurso a armamento nuclear.
Por Noam Chomsky*, no Diario.Info
A grave ameaça do Irã é a mais séria crise da política externa que enfrenta a administração Obama. O Congresso acaba de endurecer as sanções contra aquele país, com penas mais pesadas às companhias estrangeiras que ali negociem. A administração expandiu a capacidade ofensiva dos EUA na ilha africana Diego Garcia, reclamada pelo Reino Unido, que expulsou a população a fim de que os EUA pudessem construir uma grande base para atacar o Oriente Médio e a Ásia Central.

A Marinha estadunidense informou que tinha enviado para a ilha equipamento para apoiar os submarinos dotados de mísseis Tomahawk, com capacidade para transportar ogivas nucleares.

De acordo com o relatório de carga da Marinha, apanhado pelo Sunday Herald, de Glasgow, o equipamento militar inclui 387 destruidores de bunkers para fazerem explodir estruturas subterrâneas reforçadas.

“Estão a ativar a engrenagem para destruir o Irã”, disse a esse jornal o director do Centro de Estudos Internacionais e Diplomáticos da Universidade de Londres, Dan Plesch. “Os bombardeiros e os mísseis de longo alcance dos EUA estão preparados para destruir 10.000 objetivos no Irã em poucas horas”.

A imprensa árabe informa que uma frota estadunidense (com um navio israelense) passou recentemente o canal do Suez a caminho do Golfo Pérsico, com a missão de fazer “aplicar as sanções contra o Irã e supervisionar os barcos que entram e saem desse país”. Alguns meios de comunicação britânicos e israelenses informam que a Arábia Saudita está a providenciar um corredor aéreo para um eventual bombardeio israelense ao Irã (o que os sauditas negam).

No seu regresso de uma visita ao Afeganistão para tranquilizar os seus aliados da Otan depois da demissão do general Stanley McChrystal, o almirante Michael Mullen, responsável máximo da Junta de chefes de Estado-Maior, visitou Israel para se encontrar com o chefe de Estado-maior das Forças de Defesa israelenses, Gabi Ashkenazi, e continuar um diálogo estratégico anual.

A reunião centrou-se na “preparação de Israel e dos Estados Unidos perante a possibilidade de um Irã com capacidade nuclear”, de acordo com o Haaretz, que, além disso, informou que Mullen tinha enfatizado: “Procuro sempre ver os desafios numa perspectiva israelense”.

Alguns analistas descrevem a ameaça iraniana em termos apocalípticos. “Os EUA deverão enfrentar o Irã ou entregar o Oriente Médio” adverte Amitai Etzioni. Se o programa nuclear se concretiza, disse, a Turquia, a Arábia Saudita e outros Estados “mover-se-ão” em direção à nova “superpotência” iraniana.

Numa retórica menos acalorada, isso significa que poderia dar forma a uma aliança regional independente dos EUA.

No jornal do Exército estadunidense Military Review, Etzioni pressiona os EUA para um ataque não só contra as instalações nucleares do Irã, mas também contra os seus ativos militares não nucleares, incluindo infra-estruturas – isto é, sociedade civil. “Este tipo de ação militar é semelhante às sanções: provocar danos com o objetivo de mudar posturas, ainda que por meios mais poderosos”, escreve.

Uma análise autorizada sobre a ameaça iraniana é dada pelo relatório do departamento de Defesa dos EUA apresentado ao Congresso em abril passado. Os gastos militares do Irã são “relativamente baixos em comparação com o resto da região” sustenta o documento.

A doutrina militar do Irã é estritamente “defensiva (…) concebida para atrasar uma invasão e forçar uma solução diplomática das hostilidades”. O relatória diz ainda que “o programa nuclear do Irã e a sua vontade de manter aberta a possibilidade de desenvolver armas nucleares (são) uma parte central da sua estratégia de dissuasão”.

Para Washington, a capacidade dissuasória do Irã é um exercício ilegítimo de soberania que interfere nos desígnios globais dos EUA. Concretamente, se ameaça o controle estadunidense dos recursos energéticos do Oriente Médio. Mas a ameaça do Irã vai mais além da dissuasão.

Teerã também está a procurar expandir a sua influência na região, o que é visto como um fator de “desestabilização”, presumivelmente em contraste com a “estabilizadora” invasão e ocupação militar estadunidense dos vizinhos do Irã.

Para além desses crimes – prossegue o relatório do Pentágono –, o Irã está a apoiar o terrorismo com o seu apoio ao Hezbolá e ao Hamas, as maiores forças políticas do Líbano e da Palestina (se é que as eleições contam).

O modelo de democracia no mundo muçulmano, apesar dos seus sérios defeitos, é a Turquia, que tem eleições relativamente livres. A administração Obama indignou-se quando a Turquia se aliou ao Brasil na procura de um compromisso com o Irã para que restringisse o seu enriquecimento de urânio.

Os EUA minaram rapidamente o acordo promovendo uma resolução do Conselho de Segurança da ONU com novas sanções contra o Irã, tão carentes de sentido que a China logo as apoiou alegremente, assumindo que, quando muito, impediriam os interesses ocidentais de concorrer com a China nos recursos do Irã.

E sem qualquer surpresa, a Turquia (tal como o Brasil) votou contra a iniciativa dos EUA. O outro membro do Conselho de Segurança da região, o Líbano, absteve-se.

Estas actuações provocaram ainda maior consternação em Washington. Philip Gordon, o diplomata mais prestigiado da administração Obama em assuntos europeus, advertiu a Turquia que as suas ações não são compreendidas nos EUA e que deveria “demonstrar o seu compromisso de parceiro do Ocidente”, segundo informou a Associated Press.

Uma admoestação rara a um aliado crucial da Otan. A classe política também assim pensa. Steven A. Cook, um perito do Conselho de Relações Exteriores, defende que a pergunta crítica é: “Como manter os turcos nos trilhos?” – ou seja, como bons democratas obedecerem às ordens.

Não há indícios de que outros países da região sejam mais favoráveis às sanções promovidas pelos EUA que às posições da Turquia.

O Paquistão e o Irã, reunidos em Ancara, assinaram recentemente um acordo para um novo gasoduto. O mais preocupante para os EUA é que o gasoduto possa estender-se à Índia. O tratado de 2008 entre os EUA e a Índia, apoiando os seus programas nucleares, pretende evitar que este país se una ao gasoduto, de acordo com Moeed Iussuf, um assessor em assuntos subasiáticos do Instituto da Paz dos EUA.

A Índia e o Paquistão são dois dos três países que recusaram assinar o Tratado de Não Proliferação (TNP). Israel é o terceiro. Todos eles desenvolveram armamentos nucleares com o apoio dos EUA, e continuam a fazê-lo.

Ninguém de bom senso quer que o Irã, ou qualquer outro país, desenvolva armas nucleares. Uma maneira óbvia de mitigar ou eliminar esta ameaça consiste no estabelecimento de uma zona livre de armas nucleares no Oriente Médio.

Este tema foi levantado (uma vez mais) na conferência do TNP nas Nações Unidas em começos de março passado. O Egito, como presidente do Movimento dos Não Alinhados – constituído por 118 países – propôs que a conferência apoiasse um plano de início das negociações em 2011 propôs um Oriente Médio livre de armas nucleares, como foi acordado pelos países ocidentais, incluídos os EUA, na conferência do TNP de 1995.

Formalmente, Washington ainda está de acordo, mas insiste que Israel fique isento – e não há qualquer elemento que permita dizer que as deliberações do pacto se apliquem aos EUA.

Em vez de dar passos efetivos para a redução da escaldante ameaça de proliferação de armas nucleares no Irã ou em qualquer outra parte, os EUA movimentam-se no sentido do seu controle das vitais regiões produtoras de petróleo do Oriente Médio, de forma violenta, se não puder ser de outra maneira.

* Noam Chomsky é professor de linguística do MIT (Massachusetts Institute of Technology).

Este texto foi publicado no diário espanhol Público e pode ser consultado em http://blogs.publico.es/noam-chomsky/10/nubes-de-tormenta-sobre-iran/. Tradução de José Paulo Gascão para o Diario.Info

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"Brasil, mostra a tua cara!": Senadora Ideli Salvatti tenta corrigir uma aberração

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Domingo Espetacular Estupro na Record

Daslu quebra e Folha protege a dona. Como a Globo no estupro de Florianópolis


A sonegadora e a concordatária – onde São Paulo é mais São Paulo
Na véspera do feriado local do 9 de julho, quando São Paulo comemora a derrota na tentativa de Golpe conhecida como “Revolução Constitucionalista de 32”, São Paulo tinha bons motivos para celebrar, também, sua condição de Chuíça (*).

Um engarrafamento monumental, que as obras de infra-estrutura do Zé Inacabado só fizeram multiplicar.

207 km de engarrafamento.

A metade da distancia de São Paulo ao Rio, pela Dutra.

De engarrafamento.

Ele é um jenio.

Outro fato a celebrar é como o PiG (**) de São Paulo se protege e à elite.

Daslu pediu concordata, como se dizia antigamente.

Soçobrou sob o peso de uma autuação por sonegação fiscal.

Os donos da Daslu, a começar pela notável socialite Eliana Tranchesi, foram condenados a 94 anos de cadeia, cada.

94 anos de cadeia, per capita.

Não é coisa pouco, não é isso, amigo navegante ?

Não é qualquer sonegador de impostos que merece 94 anos.

Nem o Al Capone.

Pois, não é que a Folha (***) deu na internet a notícia da quebra da Daslu, e omitiu que a dona é condenada e 94 anos de cadeia ?

Como o PiG é bonzinho com a elite, não ?

Parece a Globo, que protege o filho do dono da RBS em Santa Catarina.

Crack, nem pensar – dizia a campanha da RBS.

Agora, estupro pode.

Clique aqui para ler “Donos do PiG se reúnem e não tratam do estupro de Florianópolis”.


Observe, amigo navegante, como a Folha noticia a concordata da Daslu, a loja que reúne tudo o que São Paulo tem de melhor:

Butique de luxo Daslu entra com pedido de recuperação judicial

A Daslu, maior butique de luxo do país, informou nesta quinta-feira que entrou com pedido de recuperação judicial na Vara de Recuperações Judiciais da Capital de São Paulo.

Em nota, afirma que “trata-se de um processo planejado de reestruturação para equacionar e solucionar os problemas que a Daslu tem enfrentado desde 2005″.

A empresa diz que com a recuperação judicial poderá readequar seus compromissos “de uma forma organizada e com o apoio dos credores”.

“A medida tem por objetivo criar condições para que a Daslu, de uma forma pública e transparente, possa se capitalizar, fortalecendo a continuidade e o futuro do negócio. Essa solução também permitirá que sejam assegurados os empregos e salários de mais de 500 colaboradores, além de manter a renda de nada menos do que 10 mil famílias envolvidas direta e indiretamente no projeto Daslu”, acrescentou na nota.

A Daslu passa por dificuldades financeiras desde que foi alvo da Operação Narciso, realizada em 2005 por auditores, Ministério Público Federal e Polícia Federal. A loja recorre de dívidas fiscais cobradas pela Secretaria da Fazenda de SP e pela Receita, decorrentes de autuações por prática de importação irregular.

Os débitos com o fisco paulista somam cerca de R$ 500 milhões (incluindo multas por sonegação de ICMS). Parte desse total (cerca de R$ 60 milhões) foi paga quando a Daslu aderiu ao programa de parcelamento da Fazenda, segundo balanço de maio deste ano.
Com a Receita, estima-se que as multas por sonegação de impostos somem mais R$ 400 milhões.



Agora, amigo navegante, acompanhe a discussão sobre a pena da dona da Daslu (coisa pouca: 94 anos !), na própria Folha:



Procurador sugere redução na pena de 94 anos de dona da Daslu

O procurador regional da República Marcelo Antonio Moscogliato emitiu parecer sugerindo que a pena máxima, de 94 anos, aplicada à dona da Daslu, Eliane Tranchesi, seja reduzida. Ele opinou, no entanto, pela manutenção da condenação. O parecer é o mesmo para todos os condenados na ação.

A decisão sobre a redução da pena caberá agora ao TRF da 3ª Região (Tribunal Regional Federal). “As condenações devem ser mantidas como medida de Justiça”, afirmou Moscogliato, ponderando que a fixação das penas em seus valores máximos era medida excessiva e por isso precisa ser reformada.

Eliana Tranchesi, dona da boutique Daslu, teve a prisão fixada em 94 anos e cinco meses e seu irmão, o empresário Antonio Carlos Piva de Albuquerque, foi sentenciado 94 anos e seis meses por crimes como descaminho, quadrilha e falsidade ideológica.



Por falar em Chuíça (*), acompanhe agora o sofrimento do paulistano nesta véspera de feriado, submetido a 16 anos de choque de jestão tucana no Estado:


Em véspera de feriado, trânsito iguala recorde do ano em SP

Às 19h, CET mediu 207 km de filas na capital. Recorde do ano tinha sido em 19 de março.

Às 19h desta quinta-feira (8), véspera do feriado de 9 de Julho em São Paulo, o trânsito igualou o recorde do ano na capital paulista, com 207 km de lentidão. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o maior congestionamento de 2010 até então tinha sido em 19 de março no mesmo horário.







(*) Chuíça é o que o PiG (**) de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(***) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

Satiagraha faz dois anos. Há contas a acertar no desfiladeiro


Pode ser que ele não use mais as algemas

Há dois anos no dia de hoje Daniel Dantas entrou no PF Hilton, em São Paulo, algemado.

Depois disso, ele mereceu dois HCs em 48 horas, por obra de um Presidente do Supremo, que, no momento, desfruta de ministerial insignificância (embora tenha jogado a ficha limpa no lixo).

Depois disso, brancos de olhos azuis não usam mais algemas.

A Polícia Federal passou a ter medo de criminosos de colarinho branco e, agora, dedica-se a pés de chinelo e a processar o ínclito delegado Protógenes Queiroz.

Protógenes foi legalmente defenestrado da PF e se dedica a uma campanha para deputado federal pelo PC do B.

Paulo Larceda, que dirigiu a Polícia Federal Republicana da primeira fase do Governo Lula, continua em Lisboa, em doce exílio.

O Ministro serrista Nelson Jobim, que produziu uma babá eletronica para incriminar Paulo Lacerda, continua ministro – e serrista.

A BrOi, devidamente investigada pela Satiagraha, deu com os burros n’água.

Endividada, prepara-se para um final melancólico: ou cai nos braços do Estado ou de um estrangeiro.

Não sem, antes, ter dado aos empresários (?) Carlos Jereissati e Sergio Andrade inumeras oportunidades negociais, sem que botassem um tustão do próprio bolso na BrOi.

Dantas embolsou US$ 1 bilhão para calar a boca e deixar a BrOi ir em frente.

Parece uma história de final triste, mas não é.

O corajoso Juiz Fausto de Sanctis, a partir do trabalho de Protogenes, condenou Dantas a dez anos de cadeia, por passar bola a um agente da Polícia Federal.

Ele já um banqueiro condenado.

Seus fundos estão congelados nos Estados Unidos, embora seja plausível admitir que ele mesmo tenha colaborado para a queda de quem congelou os fundos, o delegado Romeu Tuma Jr.

Apesar de tudo, os investidores brasileiros de um fundo de Dantas que não podia aceitar dinheiro de brasileiros foram indiciados.

Suspeita-se que Dantas já voltou a depor ou breve terá de depor na Policia Federal.

As investigações sobre a formação da BrOi e suas possiveis origens criminosas continuam a andar.

As terras de Dantas no Pará – também sob investigação na Satiagraha – estão invadidas e improdutivas.

O Ministerio Público Federal do Distrito Federal analisa duas denuncias contra a BrOi, uma delas de autoria deste ordinário blogueiro.

Dantas processa este blogueiro em mais de uma dezenas de ações, mas começou a perder – e feio.

O Supremo Presidente do Supremo, autor dos HCs que entraram para a história da Magistratura brasileira, teve que se submeter a uma revisão das despesas do Conselho Nacional de Justiça sob sua administração.

E o PiG continua o mesmo, a dar notícias que tratam o Daniel Danats como um santo e o Protógenes como o demônio.

Saiu no PiG (*) a informação de que o FBI não tinha conseguido descriptografar os discos que o Protógenes apreendeu atrás da parede falsa do apartamento do Dantas, em Ipanema.

É uma história tão veridica quanto a de que Dantas não gosta mais grampear.

Papo furado.

Um dos mais respeitados descriptografadores do mundo é um brasileiro, Fabio Feiffer, funcionario da Policia Federal, que ajudou Protógenes a descriptografar vários documentos da Satiagraha.

Feiffer faz isso em meia hora.

Se é que já não fez.

Um ano e meio depois de Dantas ser algemado, o Ministro do Supremo Eros Grau mandou retirar das mãos do Juiz de Sanctis todas as provas da Satiagraha.

E as guardou num cofre em Brasilia.

Uma violência sem precedentes na História da Magistratura brasileira.

É o novo Ruy Barbosa: mandou queimar os arquivos da Escravidão na esperança de que o opróbrio se fosse com as cinzas.

Engano.

A Satiagraha do Ministro Grau tem cópias piratas no Paraguai e em Hong-Kong.

E um dia voltam.

Depois, Grau voltou a escrever a História ao relatar o processo que inocentou os torturadores do regime militar.

Mas, o corajoso Ministro Joaquim Barbosa está quase curado do problema na coluna e breve retornará ao Supremo.

Como relator do mensalão – inclusive o mineiro -, Barbosa tem um encontro marcado com Dantas.

Como se sabe, Dantas irrigou o Valerioduto.

Dantas continua naquela mesma situação em que, no PF Hilton, o advogado dele, Nélio Machado, disse ao inclito delegado Protogenes: Dr., é melhor o meu cliente não falar. Porque, se falar, não me responsabilizo pela vida dele.

Hoje, numa audiência na Justiça Criminal, no Forum da Barra Funda, em São Paulo, encontrei alguns amigos de Dantas.

Amigos de frequentar a casa.

Este ordinário blogueiro disse a um advogado muito proximo de Dantas que gostaria muito de encontrar Dantas naquele desfiladeiro, naquele longo do corredor onde os presos negros passam de algemas.

Eu disse que teria umas perguntinhas a fazer ao Dantas.

Que seriam apropriadas naquele corredor sem espaço para tergiversar.

Espero que este nobre advogado dê o recado.

Como também espero que, na próxima audiência, o advogado de Dantas, Nélio Machado, um dos réus, agora, de um processo que Luis Roberto Demarco move, Nélio Machado apareça, enfim, para depor.

Machado não queria que Dantas falasse para Protógenes.

Hoje, não apareceu para depor como réu.

Clique aqui, na aba “Não me calarão”, a notícia “José Rubens leva PHA a vencer ação contra Nelio, advogado de Dantas”.

Também Nélio não pode falar ?

Ainda há muitas contas a acertar na Satiagraha.

E todas serão.

Num desfiladeiro.

Onde o bandido se encontra com o mocinho.



Paulo Henrique Amorim



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

BLOG DA DILMA: FOGO AMIGO: Após pedágios, Alckmin agora vê falta ...

BLOG DA DILMA: FOGO AMIGO: Após pedágios, Alckmin agora vê falta ...: "Dois dias depois de prometer rever preços, candidato tucano ao governo admite carência hospitalar no Estado Ex-governador nega mal-estar co..."

O ungido de São Serapião Grande Cavalheiro empunha nossa bandeira de luta.

O ungido de São Serapião
Grande Cavalheiro empunha nossa bandeira de luta.

Louvado seja audaz varão da ética e da imparcialidade, grande combatente contra as hostes malignas do comunismo ateu do governo Lula, Josias de Souza, exemplo magnânimo da mais isenta dedicação ao jornalismo não servil a nenhum grupo.

Somente tão calibrado jornalista poderia expor com total isenção a malignidade que é o governo da gentalha que ora usurpa o poder pertencente aos homens bons da nação. Em seu renomado espaço cibernético, o grande varão denuncia a Sociedade Demoníaca de Salteadores dos Homens Bons formada pelos comunistas do PT e seus lacaios para grandes males afligirem aos homens de bem da nação.

Malditos sejam esses seguidores de Satã, que o inferno os acolha o mais brevemente. Quanto a nós, nobre combatentes do exército de São Serapião, sentiremos cada vez mais saudades do excelso governo de Fernando Henrique, que soube colocar nossa gente para trabalhar com seriedade as coisas públicas, como Tereza Grossi, Chico Lopes, Cláudio Mauch e Demóstenes Madureira, dentre outros nobres salvadores, e que foram devidamente louvados pela estirpe e elevada qualidade profissional por todos aqueles colunistas e bloguistas fiéis aos princípios dos homens bons do nosso querido Brasil, tão ao contrário dessa gentalha do PT, que forma 'sociedade' para agir contra nós.

Em frente Josias, em frente nobres combatentes, precisamos remir o país cada vez mais.

Professor Hariovaldo Almeida Prado

Zé Pedágio faz mais uma vítima


quinta-feira, 8 de julho de 2010

Pedágio derruba mais um jornalista da TV Cultura
Luis Nassif Online

Há uma semana, Gabriel Priolli foi indicado diretor de jornalismo da TV Cultura.

Ontem, planejou uma matéria sobre os pedágios paulistas. Foram ouvidos Geraldo Alckmin e Aluizio Mercadante, candidatos ao governo do estado. Tentou-se ouvir a Secretaria dos Transportes, que não quis dar entrevistas. O jornalismo pediu ao menos uma nota oficial. Acabaram não se pronunciando.

Sete horas da noite, o novo vice-presidente de conteúdo da TV Cultura, Fernando Vieira de Mello, chamou Priolli em sua sala. Na volta, Priolli informou que a matéria teria que ser derrubada. Tiveram que improvisar uma matéria anódina sobre as viagens dos candidatos.

Hoje, Priolli foi demitido do cargo. Não durou uma semana.

Semana passada foi Heródoto Barbeiro, demitido do cargo de apresentador do Roda Viva devido às perguntas sobre pedágio feitas ao candidato José Serra.

Para quem ainda têm dúvidas: a maior ameaça à liberdade de imprensa que esse país jamais enfrentou, nas últimas décadas, seria se, por desgraça, Serra juntasse ao poder de mídia, que já tem, o poder de Estado.

Serra arruma um vice ‘da nova geração’. Rapaz foi genro de Cacciola

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Crepúsculo do Lula