Apresentadores de TV Marcelo Tas (do CQC, na Band) e Danilo Gentili (do The Noite, no SBT) foram os grandes propagadores de imagens e textos nas redes sociais sobre as vaias e ofensas que foram proferidas contra a presidente Dilma Rousseff (PT) na abertura da Copa do Mundo; no Twitter de Gentili, que possui quase 6 milhões de seguidores, sua principal postagem teve mais de 1,4 mil retweets e foi favoritada por 1,2 mil pessoas; no Facebook, vídeo postado por Tas, que tem 3 milhões de fãs, foi compartilhado mais de 200 mil vezes teve 106 mil likes
Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
sexta-feira, 13 de junho de 2014
TAS E GENTILI PROPAGARAM INSULTO A DILMA
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Lula: comem muito e perdem a educação Ele era pobre e não perdia o respeito a Presidente
Lula comenta no Piauí xingamentos à presidenta Dilma
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve nesta tarde de sexta-feira (13) em Teresina, no Piauí, para um ato político com o pré-candidato a senador Elmano Ferrer (PTB), com o pré-candidato ao governo do estado Wellington Dias (PT) e o senador e presidente do PP, Ciro Nogueira.
Lula comentou sobre as vaias à presidenta Dilma Rousseff durante a abertura da Copa, ontem na Arena Corinthians, em São Paulo. “Eu vi uma parte da manifestação contra a presidenta Dilma e eu fiquei pensando que não é nem dinheiro nem escola nem títulos de doutor que dão educação para as pessoas. Educação se recebe dentro de casa. Eu nunca tive coragem de faltar com respeito a um presidente da República”, disse Lula. “E não era nenhum pobre. Parece que comeram até demais, estudaram até demais, porque perderam a educação e o respeito”, completou.
O ex-presidente afirmou que ainda há muito a ser feito no país. “Vocês lembram como era esse país e esse estado antes de chegarmos à Presidência da República? Em 2003 eram só 366 doutores por ano no Nordeste. Hoje formamos 1996 doutores por ano. É pouco. Precisamos formar mais cientistas e professores no Nordeste”.
“Eu pensava que as pessoas iam ficar felizes ao verem os pobres começarem a comer. Mas não, eles se incomodam. Eles preferiam um avião vazio, com meia dúzia de ricos”.
Sobre a eleição que ocorre este ano, Lula disse que não é isso que está em jogo. “Está em jogo a escolha do tipo de projeto que queremos eleger. Se queremos voltar para a velha política do passado, ou se queremos avançar muito mais”. Para Lula, “nós não temos o direito de fazer esse país retroceder”.
Wellington Dias também comentou os avanços obtidos no Piauí, com o Governo Federal e suas gestões à frente doo estado. “Para nós do Piauí, quando a gente viajava, o que mais doía para nós era ouvir que esse era o estado mais pobre do país. E a partir de 2003, esse estado teve o apoio do maior presidente da história”. Wellington afirmou que os cidadãos do Piauí mudaram de vida com programas como o Minha Casa, Minha Vida e Fies, “fazendo com que hoje o Piauí não seja mais o estado mais pobre do país”, disse.
Clique aqui para ler “Dilma responde aos coxinhas e suas louras”
Aqui para ver “Os brancos e suas louras não xingavam o Maluf”
Aqui para “Colonista social do Estadão gritou em coro”
E aqui para “As vaias: negro só tinha em campo”
Do Azenha:
“Finlândia” vaia Dilma, colunista adere ao coro no camarote do Itaú e Copa é palco central da campanha antecipada
(…)
PS2 do Viomundo: Uma importante colunista social do Estadão, sentada no camarote do Banco Itaú, gritou a plenos pulmões — aparentemente entusiasmada — “Ei, Dilma, VTNC” durante a partida de abertura, para constrangimento de outros convidados, que testemunharam e repassaram a informação.
Não é por acaso que o PSDB está determinado a defender no STF o direito à manifestação nos estádios da Copa: sabe que o público elitizado, presente, pode ajudá-lo a produzir sons e imagens para a campanha eleitoral antecipada, ao mesmo tempo em que descreve Dilma na defensiva, acuada, com medo dos eleitores. A “Finlândia” do título foi definição do jornalista José Trajano, da ESPN.
Em tempo do C AF: enquanto isso, a concorrente, Ilustre colonista (*) social da Fel-lha (**) (o fel deteriorado provoca mau hálito; não chegue muito perto) dedicou uma página para mostrar que não conseguiu entrevistar o Leonardo Di Caprio. Como diz o Mino Carta: no Brasil, os jornalistas são piores que os patrões …- PHA
Clique aqui para ler “Itaquerão: Casa Grande e Senzala”.
Aqui para ler “Quem vaia pagou R$ 990 o ingresso !”
Aqui para ler “As vaias: negro só tinha em campo”.
E aqui para ver na TV Afiada: “Os brancos e suas louras não xingavam o Maluf”.
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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Vaia a Lula em 2007 não ajudou direita em 2010 e não ajudará agora
Uma hora e pouco após o jogo do Brasil contra a Croácia, a direita midiática não cabia em si de tanta felicidade. Apesar de tudo ter transcorrido em ordem, de os aeroportos terem passado no teste, de a Arena Corinthians ter tido lotação total e de todos os que ali estiveram a terem elogiado largamente, a vaia orquestrada contra Dilma, que partiu do setor VIP do estádio, encheu de esperança o PSDB e os meios de comunicação aliados.
A tese desta página sobre o autoengano é a de que enganar a si mesmo é um direito humano. Quem quiser ver prognóstico eleitoral nas vaias injustas, truculentas e irracionais a uma mulher que tem feito tanto pelo país quanto Dilma Rousseff, que fique à vontade. Contudo, vale oferecer uma ajuda-memória a esses fascistas da grande mídia e do PSDB.
No dia 14 de julho de 2007, cerca de um ano e meio após se reeleger, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi vaiado SEIS VEZES durante a cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos, no Rio.
A primeira vaia a Lula partiu de um público que, em média, pagara R$ 250 para assistir ao evento. Surgiu quando a imagem do presidente apareceu nos dois telões do estádio. Ao ser tirada, o público aplaudiu.
No mesmo telão, apareceu de novo a imagem de Lula ao longe, na tribuna de autoridades, e a vaia se repetiu. A terceira e a quarta vaias aconteceram quando seu nome foi anunciado pelo sistema de som do estádio; a quinta e a sexta vaias sobrevieram quando os representantes do Comitê Olímpico Brasileiro e da Organização Desportiva Pan-Americana citaram o então presidente da República.
O mais “interessante” é que, quando o nome do então prefeito carioca, Cesar Maia, foi anunciado no sistema de som do estádio, não apenas não sobrevieram vaias como também foram ouvidos aplausos.
Diga você, leitor, quem é Lula, hoje, e quem é Cesar Maia…
De resto, é ocioso dizer o que aconteceu na eleição de 2010, ou quanto Lula e quanto Cesar Maia influíram naquela eleição. E quem a venceu.
Àquela época, não faltaram previsões da mídia tucana de que as vaias, oriundas de uma elite que pode pagar fortunas para assistir a grandes eventos esportivos, estariam marcando o início da derrocada de Lula e do PT.
O fato é um só: eles sempre riem primeiro, mas, já há muito tempo, não têm rido por último. E continuarão assim.
A excelente organização da Copa do Mundo de 2014, porém, começa a ganhar reconhecimento. No mesmo Jornal Nacional que anunciou as vaias a Dilma sob os sorrisos largos de Galvão Bueno e Patrícia Poeta, um torcedor, saindo da Arena Corinthians, deu entrevista ao telejornal e o que disse deu uma pista sobre sentimento que deve crescer ao longo das próximas semanas.
A frase do torcedor ao repórter do JN, foi: “O estádio é lindo”.
De resto, os protestos contra a Copa não só ficaram isolados como, também, começam a revoltar a população. E os manifestantes contrários ao evento comemorarem o gol contra do Brasil talvez tenha sido seu pior erro.
Além de terem sido vaiados de Norte a Sul do país, nas cidades onde não mostraram suas caras (devido às máscaras da covardia que usam), esses imbecis foram alvos de objetos arremessados contra si pela população revoltada com suas atitudes, o que é um prenúncio do que ainda poderá ocorrer com eles se teimarem em agir como animais.
Sim, vai ter Copa e, sim, a injustiça quase sobrenatural contra Dilma não irá prevalecer. Aos poucos, irão caindo, uma a uma, as mentiras que a mídia e os partidos políticos que a papagaiam (PSDB, DEM, PPS, PSOL e PSTU) engendraram para enganar os brasileiros sobre um evento que será excelente para o país em todos os sentidos.
Com efeito, o primeiro jogo da Copa de 2014 constituiu-se em uma paródia do que deverá acontecer na eleição deste ano. O Brasil começou perdendo, os apátridas que aqui nasceram e que comemoravam a derrota velada ou abertamente, animaram-se muito antes da hora ao darem o jogo como jogado.
Ao fim, a Seleção venceu a partida não só pela técnica, mas, também, com boa dose de sorte, essencial em qualquer disputa. E, assim como a Seleção, Dilma vencerá a eleição contra os que querem voltar ao poder para fatiarem de novo o país e vendê-lo a preço de banana, como fizeram quando governaram. Vencerá a eleição contra gente que não presta, que mente, engana e que será desmascarada ao longo das próximas semanas.
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Quem vaia pagou R$ 990 o ingresso !
Certos coxinhas e suas louras também foram de graça !!
Do Blog do Tarso:
Vaias e xingamentos contra Dilma vieram da área VIP com ingressos a R$ 990 e cortesias para artistas globais
Vergonha!
Sabe de onde iniciaram as vaias e xingamentos contra a presidenta Dilma Rousseff (PT) no jogoBrasil e Croácia na abertura da Copa do Mundo na Arena Corinthians?
Da área VIP do estádio (conforme G1e Folha), composta basicamente por quem pagou R$ 990,00 nos ingressos e por “celebridades”, principalmente artistas da Rede Globo de Televisão e demais redes de TV.
A maioria desses artistas entraram de graça no estádio, com ingressos cortesias, ou pagaram quase mil reais em cada entrada.
É esse tipo de gente que desrespeita uma senhora ao lado de sua filha, e que não aceita a redução das desigualdades sociais no Brasil nos últimos 10 anos.
A ESPN disse que o público que xingou Dilma é um público diferente, que paga ingresso caro ou é convidado, e que foi uma grosseria, uma má-educação, lamentável, deplorável e deprimente.
(…)
(Até) Boris Casoy disse que foi um desrespeito baixo contra a presidente.
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Antibrasileiro profissional
O surgimento de cidadãos dedicados, 24 hs por dia, a torcer para o Brasil dar errado
-O Senhor é patriota?
-Amador.
-Amador?
-É, porque profissional é o Senhor, que é pago para isso.
Esse teria sido o diálogo travado entre o grande advogado Sobral Pinto e o coronel que o prendeu em Goiânia, durante a ditadura militar. Na realidade, as palavras devem ter sido diferentes, mas o sentido geral foi esse.
Sobral sentiu-se extremamente ofendido pela pergunta e retrucou à altura. O grande advogado, católico fervoroso e conservador, detestava a ditadura e suas violências, mas amava profundamente o seu país. O mesmo acontecia com outros opositores do regime militar. Os jovens que aderiram à luta armada contra a ditadura, como Dilma Rousseff, também tinham grande amor pelo Brasil e profunda fé em seu enorme potencial. Na realidade, eles queriam, a sua maneira, libertar o Brasil do “imperialismo” e das amarras que o prendiam ao atraso e às injustiças. Eles achavam que, uma vez liberto, o Brasil e seu povo encontrariam a sua real grandeza.
Ninguém ali tinha complexo de vira-lata. Ninguém se achava menor por ser brasileiro. Ninguém era pessimista, em relação ao Brasil. A bem da verdade, tratava-se de gente que, por acreditar muito no país, era capaz de dar sua vida por ele, como alguns fizeram. E, na Copa de 1970, todos acabaram torcendo pela Seleção.
Agora, a coisa mudou. Para se fazer oposição ao governo popular e democrático do país, parece que o requisito é ser anti-Brasil. Parece necessário se ter um grande desprezo pelo país, e mais ainda pelo seu povo. É imprescindível ser um pessimista que transmita seu desprezo a tudo que é brasileiro com sincopado abanar de rabo e latidos histéricos.
Pelo menos é o que a mídia conservadora e oligopolizada, nosso maior partido de oposição, vem fazendo com grande afinco. Com efeito, para tentar impedir a reeleição da presidenta instaurou-se um vale-tudo que não se acanha em atropelar a autoestima do brasileiro e prejudicar o país.
Tudo é apresentado sob uma ótica distorcida pelo ódio, o pessimismo e o desprezo. Parece que vivemos no último país do mundo, sempre à beira do colapso e irremediavelmente condenado ao atraso pela incompetência e a ignorância de seu próprio povo.
Faz-se tabula rasa de todos os grandes avanços acontecidos na última década e do fato de que o Brasil é um dos países que melhor enfrenta a crise mundial, para se criar um clima pesado de pessimismo e negatividade, o qual, embora não tenha substrato empírico, tem impacto real na psique coletiva do país. E na imagem do Brasil.
A cobertura da Copa é exemplar, a este respeito. Faz-se uma inversão de tudo o que acontece. O novo estádio, muitíssimo melhor que o antigo, que caía aos pedaços, afugentando e ameaçando torcedores, não é notícia. O que é notícia, espalhafatosa e histérica, é o “atraso”, a “goteira”, o “tapume”, e os supostos e até agora não comprovados “superfaturamentos”. O novo aeroporto, também muito melhor que o antigo, de que tantos reclamavam, também não é notícia. O que é notícia é a não-instalação (ainda) da Polícia Federal no local e a confusão em torno da saída de um voo internacional.
As grandes obras de mobilidade urbana, tão necessárias à nossa população das grandes cidades, ou são ignoradas ou são apresentadas pelo mesmo viés negativo.
Distorce-se muito o tempo todo. Até mesmo a taxa de desemprego em seu mínimo histórico é apresentada sob uma ótica negativa, sob a desculpa de que a taxa de inatividade cresceu, o que, na realidade, também é uma boa notícia, pois indica que os nossos jovens estão estudando mais, graças ao aumento das rendas das famílias.
Quando não se pode distorcer, chega-se, em alguns casos, à mentira pura e simples. A velha mídia se esmerou em propagar a ideia de que os investimentos na Copa tinham sido feitos a expensas dos investimentos em Saúde e Educação.
Tudo mentira, é óbvio. Os dados mostram que gastos com os estádios, na realidade empréstimos do BNDES que terão de ser pagos, corresponderam, em quatro anos, a cerca de RS$ 8 bilhões, ao passo que os investimentos em Saúde e Educação ultrapassaram R$ 850 bilhões. A manchete correta sobre o tema seria: “Brasil gasta menos de 1% com estádios do que gasta com Saúde e Educação”. No entanto, essa manchete nunca veio, ou, se veio, veio com muito atraso.
E a distorção sistemática não se refere somente à Copa. Distorcem-se as informações sobre o ENEM, um mecanismo republicano de acesso à universidade, que é atacado sistematicamente por aqueles que ignoravam os grandes problemas e limitações dos nossos vestibulares. Distorcem-se os dados sobre o Bolsa Família, sempre apresentado como um programa que incentiva a preguiça. Inventa-se uma inflação “sem controle”. Em certos meios, mente-se até sobre a Justiça, como no caso da AP 470. A lista é inesgotável.
Claro está que não se deseja que a imprensa oculte problemas e não faça críticas. Mas deveria haver um mínimo de equilíbrio e isenção. Afinal, qual é a contribuição que uma mídia que não disponibiliza informação fidedigna à população presta à democracia? Claro está também que, se a Copa e todas essas grandes obras tivessem sido feitas nos governos conservadores de antanho, a louvação derretida dessa mesma mídia oligopolizada seria interminável e nauseante.
O curioso é que esse esforço furioso da mídia conservadora não surte o efeito desejado. Os candidatos da oposição não conseguem decolar. O clima de pessimismo e desconforto embalado pela mídia parece atingir, a bem da verdade, a política de um modo geral e todas as instituições democráticas. Ninguém está conseguindo se beneficiar com isso.
Mas, se ninguém se beneficia, o dano causado ao país é real. Quanto turistas deixaram de vir ao Brasil por causa dessa campanha sistemática? Será que não há investimentos que foram cancelados por causa disso? Em todo caso, se a Copa for um grande fracasso, quem pagará o preço, por várias décadas, será o Brasil; não o governante de plantão.
O dano maior, contudo, é o dano à autoestima do brasileiro. Um dano terrível. Já ouvi crianças de nove anos dizerem que torcerão por times estrangeiros, porque o Brasil é um “país feio”. Já vi adultos declararem que não colocaram bandeiras do Brasil em seus carros porque temem “pichações”. Vejam a que ponto chegamos: há pessoas no Brasil que temem declarar o seu amor pelo próprio país. Quem pagará por esse crime?
Deveria ser o antibrasileiro profissional. Aquele que é revelado pelo seguinte diálogo:
-O Senhor é antipatriota?
-Profissional.
-Profissional?
-É, porque eu sou pago para fazer esse servicinho sujo contra o Brasil.
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