Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

O que Armínio Fraga quer fazer com nossas reservas cambiais

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Segundo Sicsú, a cartilha acima é o DNA da proposta de Armínio e Aécio para “desmontar” o estoque de reservas cambiais brasileiras

Da Redação

Proposta tucana: desmontar as reservas cambiais brasileiras
Armínio quer ‘desmontar’ o estoque de reservas cambiais brasileiras para conter as pressões do dólar com o aumento dos juros

O ex-presidente do Banco Central (BC) Armínio Fraga, anunciado por Aécio Neves (PSDB) como ministro da Fazenda em um eventual governo tucano, disse na última quarta-feira à agência Reuters que pretende interromper imediatamente o programa de intervenções cambiais do BC e desmontar seu estoque ao longo do tempo.

“Nós certamente não teríamos esse programa [de swap cambial]”, disse Armínio à Reuters, por telefone. “Tem o fluxo e o estoque. A intervenção seria removida imediatamente e o estoque pode ser desmontado ao longo do tempo”, afirmou.

O atual programa de intervenção cambial do BC, lançado em agosto do ano passado, tem como objetivo conter a volatilidade do dólar a partir de leilões diários do swap cambial, que equivalem a vendas da moeda norte-americana no mercado futuro.

Para conter a demanda pela moeda estrangeira sem mexer nas reservas cambiais, o BC oferece contratos de vendas de dólares no mercado futuro e se compromete a pagar juros sobre o valor dos contratos, recebendo do investidor a variação da moeda norte-americana no período.

Em junho, o BC anunciou a extensão do programa de intervenção, sem alterações, pelo menos até o fim deste ano.

Ao interromper o programa e desmontar o estoque de reservas,  ex-presidente do BC inviabilizaria, na prática, qualquer operação cambial por parte da autoridade monetária. Dessa firma, restaria ao BC elevar a taxa de juros para combater as pressões da moeda estrangeira.

Conforme documento recuperado pelo economista João Sicsú em sua página no Facebook, a estratégia não é nova. Segundo ele, “O Regime Cambial Brasileiro”, lançado em de novembro de 1993, era, de fato, uma cartilha sobre como acabar com as reservas brasileiras em dólar, ensinando e estimulando a retirada de recursos do país.

Em um dos trechos, o documento diz: “A rigor, não há nada de errado em o cidadão comum, contribuinte e em dia e cumpridor dos seus deveres, dispor de suas poupanças como bem quiser, aí compreendido, inclusive, remessas para o exterior. O verdadeiro problema não é cambial, mas fiscal.”

Em outra passagem, a cartilha sugere: “Se o não-residente é uma instituição financeira, o saldo em cruzeiros reais de sua conta-corrente pode ser utilizado para comprar moeda estrangeira e remetê-la ao exterior, sem qualquer restrição.”

E deixa as formalidades de lado para apresentar sua receita de maneira informal: “Isso significa que, se um agente quiser fazer uma remessa para exterior, basta que deposite cruzeiros reais na conta de uma instituição financeira não-residente e deixe que ela faça o resto.”

Na época, o diretor de relações internacionais do BC era Gustavo Franco e o presidente da instituição era Pedro Malan, que se tornou ministro da Fazenda no governo Fernando Henrique Cardoso, inclusive durante a gestão de Armínio no BC.

O documento foi apelidado pelo mercado financeiro de “Livreto Branco da Sacanagem Cambial”, como revelou um funcionário do BC em depoimento ao Ministério Público, que tentou investigar o caso.

Para Sicsú, a cartilha é um DNA da proposta de Armínio Fraga e Aécio Neves para desmontar o estoque de reservas cambiais brasileiras.

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Na “melhor educação fundamental do Brasil”, escola funciona em posto de gasolina

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Cozinheira e colega carregam água para abastecer a escola; cada sala de aula tem um banheiro

por Luiz Carlos Azenha, em Uberaba
O candidato do PSDB ao Planalto, Aécio Neves, tem dito em comerciais de campanha, discursos e debates que Minas Gerais tem “a melhor educação fundamental do Brasil”.

Esta simplificação grosseira, baseada tão somente nos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), acaba mascarando para os não mineiros as precariedades da educação em Minas Gerais, argumentam professores ligados ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação do estado, o SindUte.

Baixos salários, falta de quadras esportivas, laboratórios e bibliotecas compõem o quadro, dizem eles.
Os professores apontam para exemplos bizarros, como o da Escola Estadual Cândido Xavier, em Uberaba, para dizer que Aécio combina gastos em propaganda com mordaça na imprensa local para evitar que se exponha a verdade sobre a Educação em Minas.

Uberaba não fica em um lugar remoto do Estado. Com mais de 300 mil habitantes, é um importante polo de desenvolvimento, que se conecta economicamente com Ribeirão Preto, no norte de São Paulo.
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O corredor da escola serve de pátio, local de merenda e cozinha

A escola Cândido Xavier foi criada no final de 2010, para atender ao surgimento de núcleos habitacionais em bairros próximos, alguns dos quais do Minha Casa, Minha Vida. Vai completar quatro anos de funcionamento precário. Hoje está em salas que ficam sobre um shopping center de um posto de gasolina, ao lado de uma das estradas que cortam a cidade.

A escola atende a 540 alunos em três turnos. As crianças do ensino fundamental estudam à tarde. As salas de aula improvisadas foram construídas para servir como escritórios. Com a da administração e a da cozinha, são 11 salas ao todo. Segundo o diretor, cada uma custa ao Estado um salário mínimo de aluguel, pagos ao dono do posto.

No andar de baixo do shopping, outra loja serve de biblioteca e de sala improvisada dos professores. Um galpão vizinho ao posto é a “quadra de esportes”.

Recentemente, grades foram colocadas para evitar o risco de as crianças cairem.
A merenda é preparada numa cozinha improvisada no corredor, que também é o pátio dos alunos. É ali que eles comem e passam o tempo do recreio.

A única saída da escola dá direto no posto de gasolina, onde segundo o frentista ficam estocados, em depósitos subterrâneos, 15 mil litros de gasolina, 15 mil de álcool e 30 mil de óleo diesel. O portão da escola, protegido por uma grade, fica trancado com cadeado, o que faz supor que não se considere aqui a possibilidade de uma emergência.

Para evitar que os alunos transitem no estacionamento do shopping, existe um corredor que liga a saída da escola a uma rua dos fundos, onde estacionam os ônibus escolares.
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A quadra de esportes é improvisada em um galpão vizinho ao posto de gasolina

Hoje faltava água na escola, o que tem acontecido com frequência. A cozinheira teve de sair com uma colega para pegar um panelão de água. Como as salas de aula são, na verdade, escritórios, cada uma tem um banheiro. Quando falta água, se algum aluno usa um banheiro o professor tem de providenciar um balde de água para dar a descarga, diz a avó de uma aluna de 19 anos que estuda à noite.

Segundo ela, por causa do mau cheiro e das baratas a neta passou mal recentemente e teve de voltar mais cedo para casa.

O diretor alega que o improviso pode acabar na metade do ano que vem, para quando está prevista a inauguração de num novo prédio na região. Na escola improvisada, ele contou sempre com o quebra-galho de um político local.


Hoje, alunos de ensino médio conversavam em uma das salas para matar o tempo, já que a professora tinha saído para fazer perícia e tirar licença médica.

Os dirigentes do SindUte sustentam que o alto número de professores doentes é também reflexo da precariedade do ensino em Minas Gerais.

Para eles, a escola que funciona em um posto de gasolina não é um problema pontual, mas apenas uma das mazelas mais evidentes de uma realidade que fica escondida sob o slogan de “melhor ensino fundamental do Brasil”.

Clique na foto abaixo para ver o álbum:
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Comentarista da Globo News ameaça Dilma antes do debate da Record


No final da tarde de domingo, poucas horas antes do debate entre Dilma Rousseff e Aécio Neves na TV Record, mais uma vez um jornalista da Globo atuou descaradamente a serviço do candidato tucano contra a candidata petista. Para variar.
Gerson Camarotti, comentarista político da Globo News e repórter especial do Jornal das Dez, da mesma emissora, divulgou informação surpreendente: Aécio teria recebido do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) “relatório detalhado” com o conteúdo das delações premiadas do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef.
Segundo supostos “relatos” que o jornalista teria recebido, haveria no tal “relatório” um “tópico específico” em que integrantes da cúpula petista seriam citados como “participantes de esquema de desvio de recursos da estatal”.
A partir daí, Camarotti enviou um recado a Dilma e à sua equipe:

Aécio decidiu guardar esse relatório como uma munição reserva para o terceiro debate entre os presidenciáveis, que acontece hoje à noite. E vai usá-lo caso haja golpe abaixo da cintura preparado pela campanha da petista Dilma Rousseff, candidata à reeleição
A informação, se confirmada, constituiria um escândalo. Como Aécio poderia ter recebido dados que Dilma vem pedindo à Justiça e que esta tem lhe negado?
E o pior: quem, na Polícia Federal ou na Justiça ou no Ministério Público, faria um relatório com tópico específico contra o PT e, o que é mais grave, entregaria ao adversário de Dilma na disputa eleitoral?
Se Aécio tivesse sacado tais informações durante o debate, teria sido um escândalo. Por certo daria curso a um inquérito policial para descobrir quem, na PF, na Justiça ou no MP, entregara a Álvaro Dias documentos sigilosos, sob evidentes intenções políticas.
Aconteceu o debate da Record e Aécio não denunciou coisa alguma. Ora, se tivesse dados comprometedores contra o PT, por que não derrubar Dilma no debate apresentando-os publicamente?
De posse de tais informações, teria vencido facilmente o debate. Dilma não teria o que responder. E mais: esses dados, hoje, ocupariam as manchetes de toda imprensa, gerando forte desgaste para o PT a poucos dias da eleição em segundo turno.
O que aconteceu com Aécio? Por que não usou os dados?
Até prova em contrário, o que se pode deduzir é que Aécio não recebeu relatório algum de Álvaro Dias. Ou alguém acredita que, tendo informações prejudiciais à adversária, ele não usaria?
A postagem de Camarottí soa mais como ameaça a Dilma para que fosse ao debate sob pressão. Contudo, segundo avaliação da ultra tucana Eliane Cantanhêde, da Folha de São Paulo e da mesma Globo News, a intimidação contra Dilma não funcionou. Ela estaria “serena”.

Sim, Dilma estava serena e confiante, como diz a colunista tucana. Talvez por saber que as pesquisas CNT/MDA, Datafolha e Vox Populi de hoje mostrariam que ela está ultrapassando Aécio.
Aliás, a 125ª pesquisa CNT/MDA, divulgada na manhã desta segunda-feira (20), mostrou Dilma com 50,5% dos votos válidos e Aécio, com 49,5%. Por a CNT ser controlada pelo ex-vice de Aécio no governo de Minas, Clésio Andrade, a pesquisa é um ótimo sinal. Para Dilma.

Por que Aecínico suava tanto? O que perdeu a eleição também se achava o Machão do pedaço; no caso, da Califórnia…


Debate Recorde: Aécio saiu menor do que entrou; Dilma, com elevado domínio dos temas, foi implacável na pontuação de diferenças e comparação de resultados;um ponto alto foi a defesa da Petrobrás, quando acusou claramente a prática tucana de desmerecer, denegrir e desvalorizar estatais para depois privatizar; vocês venderam ações da Petrobrás a preço de banana.


Debate Recorde: Dilma levou Aécio às cordas várias vezes,nas comparações entre governos do PSDB e PT; vocês fizeram 11 escolas técnicas; nós, 422

Debate Recorde : Dilma emparedou Aécio no caso do baixo investimento na área da saúde em Minas; ao ler a denúncia de um desembargador do estado, acusou o tucano de computar vacina em cavalo como investimento em saúde.



Kennedy sorria e o Aecínico, também chamado de Nixon, suava em bicas



Quem assistiu ao debate na Record percebeu alguns traços no rosto do Aecínico.

Apertava os olhos a tal ponto que parecia ser míope.

Os lábios também se cerravam com força.

E ele suava.

Tinha a barba espessa, fechada, escura, e o suor reforçava a impressão de estar cansado, tenso e com medo.

A barba, a expressão fechada e o suor o transformaram em Richard Nixon – que ele provavelmente não sabe quem foi.

Richard Nixon foi vice de Eisenhower e concorreu à eleição de 1961 contra um jovem milionário, bonitão, John Kennedy.

Nixon fez a carreira como anti-comunista feroz e inescrupuloso – tinha o apelido de “Tricky Dicky” (“Dick”é o apelido de Richard) – Ricardinho Pilantra.

Seria um nosso Aecínico, que desviou verba da Saúde e da Educação, que não usou o bafômetro e deu a chave do aeroporto ao titio ?

O nosso Tricky Aécio faz carreira no anti-comunismo, contra o Porto de Mariel e ameaça invadir a Bolívia para erradicar a cocaína que os coxinhas do Leblon e de Higienópolis consomem.

A eleição de 1960 dos Estados Unidos foi a primeira a realizar um debate entre candidatos a Presidente.

Foram quatro debates, e o decisivo, que deve ter dado a vitória a Kennedy foi o primeiro.

Tricky Dicky chegou em cima da hora, porque estava em campanha.

(O Aecínico passou o dia na Zona Sul do Rio, ovacionado pelos coxinhas lacerdistas…)

Nixon não fez a barba à tarde.

O debate foi à noite.

E se recusou a usar maquiagem …

Era o Machão da Califórnia…

Do outro lado, o bonitão, queimado de praia, sorridente.

Tricky Dicky se saiu tão mal, que , ao final, a mãe lhe telefonou para saber se ele estava doente.

Quem sabe o mesmo não aconteceu com o nosso Tricky, ontem (19/10), num telefonema da Mamãe ou da Irmãzinha da SECOM ?

O debate foi produzido por “Don” Hewitt, que, em 1968, lançou o programa “60 Minutes”, que está no ar até hoje, no início das noites de domingo da CBS, como um campeão de audiência.

“Don” inventou a tela dividida, a “split screen”, para mostrar os dois e isso foi fatal para o Aecínico (quer dizer, Nixon).

De um lado, a confiança, a certeza, a exuberância; de outro, os olhos apertados e o suor …

O suor.

“Don” dizia que o mais importante num programa de jornalismo da televisão é o texto.

E, não, a imagem.

O “60 Minutes” está aí para provar que ele sabia das coisas.

Mas, num debate de candidatos a Presidente, a imagem vale mil palavras.

Ainda mais se um dos candidatos sua …

E aperta os olhos…

E os lábios…

Em tempo: Kennedy morreu assassinado. Nixon, eleito mais tarde, saiu da Casa Branca fugido da Polícia; e “Don” morreu em 2009, aos 87 anos.


Paulo Henrique Amorim

FHC “combateu corrupção” tentando pôr “engavetador” no STF


Eduguim


Apontar ganhador no debate da Record entre Dilma e Aécio no último domingo depende da filiação ou da simpatia partidária de cada um. Claro que cada lado terá seus argumentos sobre o que disse seu candidato para que fosse vencedor, mas, para o eleitor indeciso – que é o alvo dos debates e das campanhas neste momento –, não deve ter havido vencedor.

Este Blog, porém, tem opinião sobre o que viu. E, de tudo que foi visto, recolheu ao menos uma informação eloquente para que o leitor enxergue melhor quem se opõe a Dilma.

A numeralha e os termos técnicos são absolutamente inacessíveis para a população em geral. Isso sem falar que Aécio usa mentiras. Por exemplo, ao dizer que todos os indicadores sociais do Brasil vêm caindo. É mentira, vêm subindo há mais de uma década. Mas o tucano não pretende falar a verdade; seu objetivo é dar ares de verdade às próprias mentiras.

Aécio afirmou que Dilma não tem responsabilidade por investigações de corrupção, de modo que as milhares de operações da PF nos governos dela e de Lula, por exemplo, não seriam mérito dos dois. Mentiu de novo.

Sim, o governo pode permitir ou bloquear investigações. Como Dilma lembra sempre, no governo FHC chegava-se a transferir delegados da PF que investigavam “mais do que deviam”. E, ao nomear o primo do vice-presidente Marco Maciel como Procurador Geral da República, o ex-presidente tucano agiu para impedir “problemas” com o único órgão que poderia investigá-lo.

Contudo, além de manter um único procurador-geral da República em seu governo de 8 anos, e ainda um PGR que era parente de seu vice, FHC ainda tentou resguardar-se contra problemas futuros com a lei, pois nem ele acreditava que Lula assumiria e colocaria uma pedra sobre o passado.

Poucos se lembram disso, mas FHC tentou colocar no Supremo Tribunal Federal o homem que, durante oito longos anos, tratou de impedir toda e qualquer investigação sobre o governo federal, à diferença do que fariam Lula e, depois, Dilma, os quais nomearam para a Procuradoria sempre o nome indicado pelo Ministério Público.

E, repito, foram 3 PGR’s em 8 anos de Lula e 2 em 4 anos de Dilma contra 1 durante os 8 anos de FHC. É assim, como Lula e Dilma, que se combate a corrupção; é assim, como FHC, que se impede investigações de corrupção.

O ex-procurador-geral da República de FHC, Geraldo Brindeiro, primo do então vice-presidente Marco Maciel, livrou a cara de FHC várias vezes. Uma delas foi no caso da compra de votos para a reeleição do tucano, que o jornalista da Folha de SP Fernando Rodrigues considerou que foi inquestionavelmente corrupção envolvendo o governo tucano.

Veja, abaixo, vídeo em que Rodrigues fala sobre o caso.




Alguém foi sequer processado? Houve investigação? Nenhuma. Sabe por que, leitor? Porque FHC impediu.
Ou melhor, o despachante que pôs na Procuradoria impediu.

O caso ao qual você viu o repórter da Folha se referir foi sumariamente engavetado por Geraldo Brindeiro. Se tivéssemos uma Procuradoria como as de Lula e Dilma, talvez o ex-presidente tucano estivesse saindo hoje da cadeia.

Devido a tão bons serviços prestados por Brindeiro, FHC tratou de tentar colocá-lo no STF, além de ter colocado Gilmar Mendes pouco antes para fazer o servicinho que vem fazendo para o PSDB ao longo dos anos. Porém, o tucano não conseguiu. Com a derrota de Serra para Lula, FHC tornou-se um “lame duck” e não teve força para dar sobrevida ao seu engavetador.

Abaixo, matéria do jornal O Estado de São Paulo de 2 de setembro de 2002 que mostra a manobra que FHC tentou para prolongar a vida útil do engavetador-geral da República, quem, ao lado de uma Polícia Federal manietada, impediu que qualquer das muitas falcatruas daquele governo fosse investigada.



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