Segundo o ministro da Justiça, o que levanta a suspeita é a velocidade com que os boatos sobre o fim do Bolsa Família se espalharam; "Não podemos afastar a hipótese de ter havido orquestração desses boatos sabe-se lá por que razão", disse; de acordo com ele, a PF está investigando o caso com "absoluta prioridade"
Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
terça-feira, 21 de maio de 2013
Boato sobre Bolsa Família exigiu aparato amplo e “profissional”
EduGuim
Ainda há pouco o que dizer de concreto sobre a origem do boato literalmente criminoso de que o programa Bolsa Família seria suspenso, mas, preliminarmente, pode-se tirar algumas conclusões interessantes desse episódio.
Em primeiro lugar, o fato de que o boato expôs a importância do benefício para um setor extremamente amplo da sociedade.
Para mensurar a importância do programa, basta dizer que 13 milhões de famílias (um contingente de cerca de 50 milhões de brasileiros) são beneficiadas pelo seu orçamento de quase 25 bilhões de reais.
As multidões que, angustiadas, foram arrastadas às agências da Caixa Econômica Federal pela informação falsa mostram que qualquer grupo político que, no poder, tente desidratar o programa para atender ao clamor da mídia conservadora, está fadado ao suicídio político.
Em editorial desta quarta-feira, por exemplo, o jornal Folha de São Paulo, assim como tantos outros veículos alinhados à direita do espectro político, pede que o pré-candidato tucano Aécio Neves defenda a extinção do Bolsa Família publicamente.
O texto, como de costume laudatório ao PSDB, reclama de que Aécio “Reluta, ainda, em assumir uma dicção mais liberal com denúncia ácida de seu aspecto assistencialista”.
O “ainda” contido nessa frase dá margem a muita reflexão. Sugere que aquilo que o jornal chama de “denúncia ácida” do “aspecto assistencialista” do Bolsa Família ainda ocorrerá…
Como se vê, o PSDB pode até ter um discurso de que, no poder, iria manter o Bolsa Família, mas os interesses que estão por trás desse grupo político esperam dele que interrompa o investimento de um volume tão grande de recursos só para ajudar pobres, caso vença a eleição do ano que vem.
Nesse aspecto, a comoção em torno do boato mostra que a eleição de um governo tucano poderia resultar em grave comoção social, caso programas sociais como o Bolsa Família fossem desidratados ou até extintos.
Em segundo lugar, a escolha das regiões Norte e Nordeste como alvos do boato revela clara intenção política por trás dele.
Uma das perguntas mais significativas que se faz, é a seguinte: por que só Pará, Piauí, Paraíba, Bahia, Pernambuco, Ceará, Maranhão, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do Norte, Amazonas e Tocantins foram atingidos se o Bolsa Família está presente no país inteiro?
Em terceiro lugar, os meios para difusão do boato. Relatos das vítimas revelam que três instrumentos foram usados para difundi-lo: internet, telefone e “boca a boca”.
É evidente, porém, que uma população tão desassistida não iria ficar fazendo interurbanos para outros Estados para difundir a informação falsa. E tampouco teria como usar a internet em larga escala.
Uma pesquisa feita pelo Blog na internet, porém, localizou postagem (vide imagem no topo do post) em um fórum do UOL em que alguém que se diz “Filho de pai alemão e mãe finlandesa, nascido e criado no Brazil” trata de difundir o boato.
A pessoa coloca a seguinte frase em destaque:
“Tá rolando um boato de que o bolsa família vai acabar, minha empregada está preocupada”
Mais abaixo, na página, o cidadão que se diz filho de estrangeiros mostra que a tese de jornalistas da grande mídia como Ricardo Noblat de que o governo Dilma e o PT é que teriam espalhado o boato não tem a menor lógica.
O cidadão que difunde o boato afirma que sua empregada “Disse que se [o Bolsa Família] acabar nunca mais vai votar no PT” e que ele mesmo “Apesar de não votar no PT” estaria “Preocupado” por ter “Medo déla pedir aumento”
Observação: para visitar a página original da postagem basta clicar na imagem no topo do post
Como se vê, o boato não foi espalhado apenas por “boca a boca” entre gente pobre. Além da internet, telefonemas foram usados e não se imagina gente humilde fazendo ligações interurbanas para difundir a notícia falsa.
Perguntas importantes
Por que os Estados do Sul, do Sudeste e do Centro Oeste não foram atingidos pelo boato criminoso?
Quem e quantos fariam interurbanos para passar a informação falsa adiante?
Qual a motivação de pessoas como a que se diz “filho de pai alemão e mãe finlandesa” para colocar a informação falsa na internet?
Quem se beneficiaria da difusão desse boato?
É possível concluir, também, que se uma simples busca na internet permitiu a este Blog localizar alguém difundindo o boato alarmista, por certo a Polícia Federal não terá maiores dificuldades para localizar outras postagens parecidas.
As vítimas do boato também poderão ajudar a refazer seu caminho relatando quem as desinformou, que será procurado e, por sua vez, relatará quem lhe passou a informação e assim por diante, de forma a chegar à origem da farsa.
A principal conclusão que se pode extrair desse episódio, neste momento, é a de que um aparato significativo e muito dinheiro foram usados para espalhar uma informação que dificilmente interessaria ao PT e ao governo Dilma espalhar.
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NOVOS EMPREGOS EM ABRIL: BRASIL 196 MIL X 165 MIL EUA
Economia nacional criou mais vagas de trabalho no mês passado do que o maior PIB do mundo; mas enquanto nos Estados Unidos do presidente Barack Obama análises saúdam resultado "acima das expectativas", no Brasil da presidente Dilma Rousseff a ordem na mídia tradicional é ser estraga prazer: "Trata-se do pior resultado para o mês desde 2009", frisa notícia do site G1; meio eletrônico das Organizações Globo esconde que, nos últimos doze meses, foram criados 1.087.410 postos formais de trabalho, com crescimento de 2,79% em comparação com período anterior; País vai vencendo a crise, mas torcida contra não cede
21 DE MAIO DE 2013 ÀS 16:19
247 – "Trata-se do pior resultado para o mês desde 2009". Com esta frase o portal G1, um dos meios eletrônicos da família Marinho, comenta um resultado que, na verdade, é emblemático da pujança da economia brasileira. No mês de abril foram criados no País nada menos que 196.913 novos empregos. Com este resultado, a soma de vagas criadas nos últimos doze meses é de 1.087.410, um montante 2,79% superior aos doze meses anteriores. No governo Dilma Rousseff, desde janeiro de 2011, foram criados contados 4.139.853 empregos formais, o que daria, por exemplo, para acabar com a crise de desemprego na Espanha e em Portugal.
Nos Estados Unidos, a mídia local saudou a criação de 165 mil empregos no mesmo mês de abril como "acima das expectativas". Economistas consultados pelo Instituto Dow Jones afirmaram anteriormente, sobre o período, que aguardavam o surgimento de 148 mil vagas. Ou seja, sobre uma previsão modesta, os americanos podem comemorar um resultado numérico inferior ao alcançado no Brasil – onde a mídia tradicional busca nas piores comparações um meio de trabalhar pelo fracasso.
O jogo de impor uma fracassomania no Brasil é arriscado. O saldo de 196 mil novos empregos no País se deu pela diferença entre 1.938.169 contratações e 1.741.256 demissões. Isto mostra uma economia de porte gigantesco, submetida a complexas situações de temperatura e pressão. Campanhas que apontam um Brasil que não cresce – apesar de uma dezena de indicadores objetivos em contrário – trabalham na direção de prejudicar milhões de famílias.
Nos Estados Unidos, ao contrário, partindo de uma expectativa real, feita em razão de toda a crise internacional em curso, chega-se a um resultado pior, porém efetivamente comemorado. Enquanto aqui meios com ainda grande penetração jogam contra, lá se faz coro a favor.
Na semana passada, em nova coincidência, o resultado do crescimento do PIB brasileiro no primeiro trimestre foi divulgado no mesmo dia que o crescimento do PIB do Japão no mesmo período. A exemplo de outros veículos, o jornal Folha de S. Paulo, da família Frias, saudou o resultado de 0,5% de crescimento do PIB japonês como algo próximo do espetacular, cercando de elogios a atuação do banco central do país asiático. O PIB 1% maior no Brasil – exatamente o dobro que foi conseguido pelo Japão – foi apontado como um resultado fraco, com previsões de não se repetir. O problema é que a realidade com seus fatos teima em desmentir os que não apenas jogam pelo insucesso, mas mal sabem ler números macroeconômicos e, muito menos, compará-los ao que está acontecendo no mundo.
Abaixo, notícia da portal G1, da família Marinho, sobre a criação de empregos no Brasil. Em seguida, texto da Agência Brasil com a mesma informação. Depois, notícia do Jornal do Brasil sobre a criação de empregos nos EUA e, a seguir, no quarto bloco, releases recebidos hoje pela redação do 247, um deles intitulado: DIANTE DE CRESCIMENTO CONTÍNUO DO SETOR, INDÚSTRIA DO PLÁSTICO REALIZA FEIRA EM SP QUE ALAVANCA A ECONOMIA DO MERCADO
Acompanhe:
G1
21/05/2013 14h47 - Atualizado em 21/05/2013 14h56
País cria 196,9 mil empregos em abril, diz Ministério do Trabalho
Resultado é o pior para o mês desde 2009, segundo dados do Caged.
No acumulado do ano, país criou 549.064 empregos formais.
No acumulado do ano, país criou 549.064 empregos formais.
Fábio AmatoDo G1, em Brasília
Comente agora
O Brasil criou 196.913 novos postos formais de trabalho em abril, informou nesta terça-feira (21) o Ministério do Trabalho e Emprego. Trata-se do pior resultado para o mês desde 2009, quando foram criados 106.205 empregos. Na comparação com abril do ano passado, a queda é de 9,25%.
No acumulado de janeiro a abril, o país soma 549.064 empregos criados, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esse número se refere à série ajustada, ou seja, que incorpora as informações declaradas fora do prazo
AGÊNCIA BRASIL
Brasil cria 196.913 empregos formais em abril, aponta Caged
21/05/2013 - 15h10
• Economia
Heloisa Cristaldo
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Em abril, foram criados 196.913 empregos com carteira assinada no país, aumento de 0,49% em relação ao mês anterior, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. O número é a diferença entre 1.938.169 de contratações e 1.741.256 de demissões.
Nos últimos 12 meses, foram criados 1.087.410 de postos formais de trabalho, crescimento de 2,79% em comparação ao período anterior. De janeiro de 2011 a abril de 2013, a criação de empregos chega a 4.139.853.
Edição: Carolina Pimentel
JORNAL DO BRASIL
A economia dos EUA criou 165 mil empregos em abril, segundo o Departamento do Trabalho, superando a previsão de economistas consultados pela Dow Jones, que esperavam 148 mil novos postos de trabalho.
Além do dado positivo de abril, o número de criação de vagas em março foi revisado para 138 mil, de 88 mil na leitura original. Já o resultado de fevereiro também foi revisado para cima, para 332 mil empregos, de 268 mil originalmente. O novo número de fevereiro é o mais alto desde maio de 2010.
O governo federal eliminou 8 mil vagas no mês passado, com o serviço postal dos EUA sendo responsável por mais da metade do total. Nos Estados e municípios, também houve corte de empregos.
O setor privado gerou 176 mil vagas, se responsabilizando integralmente pelo resultado positivo de abril. No setor manufatureiro, o emprego ficou estável no mês passado. As informações são da Dow Jones.
Além do dado positivo de abril, o número de criação de vagas em março foi revisado para 138 mil, de 88 mil na leitura original. Já o resultado de fevereiro também foi revisado para cima, para 332 mil empregos, de 268 mil originalmente. O novo número de fevereiro é o mais alto desde maio de 2010.
O governo federal eliminou 8 mil vagas no mês passado, com o serviço postal dos EUA sendo responsável por mais da metade do total. Nos Estados e municípios, também houve corte de empregos.
O setor privado gerou 176 mil vagas, se responsabilizando integralmente pelo resultado positivo de abril. No setor manufatureiro, o emprego ficou estável no mês passado. As informações são da Dow Jones.
TEXTOS INFORMATIVOS RECEBIDOS NESTA TERÇA-FEIRA 21 POR 247:
DIANTE DE CRESCIMENTO CONTÍNUO DO SETOR, INDÚSTRIA DO PLÁSTICO REALIZA FEIRA EM SP QUE ALAVANCA A ECONOMIA DO MERCADO
Lançamentos e negócios gerados no evento garantem maior movimentação nas vendas do setor
São Paulo, 21 de maio de 2013 - Se há um setor que se destaca no cenário da indústria nacional, esse mercado é o da indústria do plástico. Máquinas, resinas e matérias químicas encontram cenário de crescimento quando destinados à produção plástica. Prova disso é a FEIPLASTIC – Feira Internacional do Plástico, que acontece de 20 a 24 de maio, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em SP e traz mais de 1.400 marcas expositoras, dentre elas 144 pela primeira vez no evento. Realizada a cada dois anos, o evento é palco de grandes negociações e lançamentos do setor, responsável por aumentar a visibilidade e a rentabilidade de toda a cadeia produtiva da indústria do plástico. A entrada no evento é gratuita para profissionais do setor pré credenciados pelo sitewww.feiplastic.com.br. O evento funciona das 11h às 20h. Confira alguns destaques do evento:
PIOVAN ESPERA CRESCER 15% EM 2013 E APRESENTA SOLUÇÕES EM REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL
Empresa tem registrado crescimento anual constante, e mostra na Feiplastic lançamentos como o Chiller CA/W, com capacidade de refrigeração de até 326 mil kcal/h
São Paulo, 21 de maio de 2013 - Elementos como refrigeração e dosagem para processos industriais são utilizados por segmentos tão diversos como alimentação, transporte e produção de produtos à base de polímeros, entre outros. E é por essa abrangência que a Piovan é líder mundial em suas áreas de atuação. Expositora da Feiplastic 2013, a empresa apresenta linhas completas para refrigeração industrial, periféricos para alimentação e transporte, secagem, dosagem, e granulação de materiais termoplásticos.
De acordo com Ricardo Prado Santos, vice-presidente para América do Sul, a empresa multinacional sediada em Veneza exporta 30% dos produtos fabricados no Brasil. "Registramos crescimento todo ano, e nossa expectativa é crescer 15% em 2013. Por isso a participação na Feiplastic é importante, pois é um lugar apropriado para conversar com clientes e conhecermos novos projetos". O executivo explica que cerca de 95% dos equipamentos comercializados aqui e em toda América do Sul são fabricados nacionalmente. .
Entre os lançamentos reservados para a feira, um dos destaques se aplica às áreas de alimentação e transporte - o dispositivo universal RYNG, que mede a produtividade de eficiência da linha de alimentação, verificando em tempo real a quantidade de material que passa pela entrada de rosca de plastificação. Para refrigeração, a Piovan apresenta o Chiller da Série CA/W, com capacidade de refrigeração até 326.000 kcal/h. Na área de dosagem gravimétrica e volumétrica está exposto o LYBRA, para masterbatch (concentrado de pigmento em um veículo compatível com polímero a ser utilizado), aditivos e reciclados. Essa linha possui alto nível de precisão, controle avançado e interface simples.
De acordo com Ricardo Prado Santos, vice-presidente para América do Sul, a empresa multinacional sediada em Veneza exporta 30% dos produtos fabricados no Brasil. "Registramos crescimento todo ano, e nossa expectativa é crescer 15% em 2013. Por isso a participação na Feiplastic é importante, pois é um lugar apropriado para conversar com clientes e conhecermos novos projetos". O executivo explica que cerca de 95% dos equipamentos comercializados aqui e em toda América do Sul são fabricados nacionalmente. .
Entre os lançamentos reservados para a feira, um dos destaques se aplica às áreas de alimentação e transporte - o dispositivo universal RYNG, que mede a produtividade de eficiência da linha de alimentação, verificando em tempo real a quantidade de material que passa pela entrada de rosca de plastificação. Para refrigeração, a Piovan apresenta o Chiller da Série CA/W, com capacidade de refrigeração até 326.000 kcal/h. Na área de dosagem gravimétrica e volumétrica está exposto o LYBRA, para masterbatch (concentrado de pigmento em um veículo compatível com polímero a ser utilizado), aditivos e reciclados. Essa linha possui alto nível de precisão, controle avançado e interface simples.
COM R$ 3 MILHÕES INVESTIDOS EM LOGÍSTICA E ESTOCAGEM, GGD METALS LEVA AGILIDADE À INDÚSTRIA PLÁSTICA
Com grande estoque de pré-moldado de Aço P20, empresa garante entrega rápida para o setor de máquinas-ferramenta
Integrante vital na produção de máquinas-ferramenta para o setor da indústria plástica, o aço industrial está presente na FEIPLASTIC em empresas como a GGD Metals. André Dias, diretor-executivo, explica que atualmente foram investidos R$ 3 milhões em Logística e Estocagem para facilitar a entrega de produtos. "Participamos desta feira há 15 anos, e nesta edição, Logística e Estocagem de aço P20 é o principal produto que queremos mostrar. Temos um grande estoque em aço em todas as espessuras procuradas pela indústria, e dessa maneira conseguimos agilizar a entrega para o cliente em pelo menos dois dias.
O executivo também comentou as recentes ampliações da fábrica em São Paulo capital, em busca de maior produtividade, e que somaram R$ 700 mil. "São investimentos dentro do já existente, Com o boom imobiliário, compensa aumentar o que já temos. Um dos setores que na hora do rateio não se pagava era o de oxicorte (técnica para corte de metais que consiste na ruptura através da erosão térmica). Isso porque não conseguíamos atender a demanda".
Dias também comenta a importância de se estar em uma feira de negócios como a Feiplastic. "Posso dizer que cerca de 30% dos nossos melhores clientes surgiram do relacionamento em feiras como esta. Na indústria plástica, temos dois focos diretos: produção de máquinas injetoras e de extrusão, porque temos forte atuação na área de moldes e matrizes. Na última década a indústria nacional se desenvolveu muito, e agora precisa ganhar cada vez mais produtividade".
Mais Informações:
Feiplastic – Feira Internacional do Plástico 2013
Data: 20 a 24 de maio de 2013
Horário: Segunda a sexta das 11h às 20h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP – Brasil
http://www.feiplastic.com.br/
Feiplastic – Feira Internacional do Plástico 2013
Data: 20 a 24 de maio de 2013
Horário: Segunda a sexta das 11h às 20h
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