Este Conversa Afiada não acredita em pesquisa de opinião pública no Brasil.
Especialmente, porque há um concubinato (só no Brasil) entre dois principais centros de pesquisa e órgãos do PiG (*).
Tem o Globope e o Datafalha.
É a concentração dentro da concentração, movida a concentração: na mídia e na pesquisa.
Mas, o PiG (*) chamou a atenção deste ansioso blogueiro para a recente queda avassaladora da Presidenta nas pesquisas.
Sobre isso, no post “O Ministro do PMDB na Agricultura deveria cair fora” observou o seguinte:
Especialmente, porque há um concubinato (só no Brasil) entre dois principais centros de pesquisa e órgãos do PiG (*).
Tem o Globope e o Datafalha.
É a concentração dentro da concentração, movida a concentração: na mídia e na pesquisa.
Mas, o PiG (*) chamou a atenção deste ansioso blogueiro para a recente queda avassaladora da Presidenta nas pesquisas.
Sobre isso, no post “O Ministro do PMDB na Agricultura deveria cair fora” observou o seguinte:
Em tempo: não leve a sério, amigo navegante, o último Globope, que atribuiu ao combate à corrupção o desabamento da Presidenta na pesquisa.
Primeiro, porque ela não desabou.
Dá uma surra no Farol de Alexandria e só se compara ao Lula.
Segundo, porque dizer que a variação ocorrida se deve a um desinteresse pela faxina é interpretação que serve à oposição.
Tudo depende da economia, “disse” o Globope.
Como a economia vai desabar, segundo a urubóloga, logo, a Dilma vai cair.
A faxina não a segura.
Logo, seja leniente com a corrupção, sugeriu o Farol.
E o Globope deu “evidência empírica” ao Príncipe dos Sociólogos.
Locupletemo-nos todos ! – é a tese.
E não permita a comparação:
Dilma é a da faxina; e o Farol, aquele que não rouba, mas deixa roubar, segundo Ciro Gomes, aquele que mais entende da alma tucana.”
Agora, no G1, sai outra pesquisa, da Sensus:
A popularidade da Dilma está em 70%.
O Globope tinha dito que o desabamento foi de 73% para 67%.
Portanto, o Globope caiu de cima de sua própria margem de erro.
Como o dançarino cansado de tanta pirueta, deu com o queixo no chão.
Afogou-se na margem.
Na opinião deste ansioso blogueiro, essas pesquisas são apenas um instrumento de pressão política do PiG (*) sobre governos trabalhistas.
E delas só trata para mostrar o que são: a chave de fenda do Golpe.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.