Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Jefferson já disse que Lula é inocente

Meu caro, esse julgamento do mensalão vai acabar como fim de feira.


Liga o Vasco, a bordo de um veleiro no Alto Tâmisa, a se refrescar com um Pimm’s.

– Você viu o PiG (*) ?
– Evito, Vasco.
– Estão dando destaque a essa palhaçada do advogado do Jefferson dizendo que a culpa é do Lula.
– O que você queria do PiG, Vasco ?
– É, você tem razão. Eles antes deram crédito à palhaçada do mensalão. Agora é bem capaz de darem crédito a essa palhaçada da culpa do Lula.
– Meu querido, o PiG está pendurado no mensalão. Se o mensalão se afogar, eles se afogam junto.
– Eu gostei daquela tua história com a Lo Prete: os jornalistas que se doparam com o mensalão agora estao com medo do exame anti-dopping.
– Modestamente …
– Você se lembra de quando o Jefferson disse que o Lula é inocente
– Não tenho idade pra isso, Vasco.
– Tem sim, não vem com essa não.
– Quando ele falou que o Lula era inocente ?
– Foi assim, olha só: “Sai daí, Zé. Sai daí logo antes que você faça réu um homem inocente, o presidente Lula” .
– Quando foi isso, Vasco ?
– Foi no depoimento dele no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, em 14/06/2005. Ele pede para o Dirceu sair do governo para não envolver o Presidente da República, um inocente.
– Será que o advogado dele, esse de hoje,  sabia disso, Vasco ?
– Meu caro, esse julgamento do mensalão vai acabar como fim de feira.

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.



Jefferson mela o mensalão
e Gurgel e culpa o Lula
Quer inculpar quem tem tanto a ver com a ação em pauta quanto o técnico russo de vôlei masculino.

Se havia alguma dúvida de que o mensalão (que não se provará) era uma tentativa de Golpe para derrubar o Lula agora, sete anos depois, a dúvida se desfez em uma hora.

Luiz Francisco Barbosa, advogado de Roberto Jefferson, demonstrou na sustentação oral no Supremo que o mensalão não houve.

Que a culpa não é do Dirceu – clique aqui para ler “, Jefferson absolve Dirceu no mensalão”-, “mero instrumento” do Lula.

E que o Lula, sim, é o verdadeiro culpado de tudo.

Já que o Lula não é pateta, ele sabia do que se passava sob suas barbas – argumentou o defensor de Jefferson.

Lula é safo, diz ele.

E citou o autor da boutade, o ministro Marco Aurélio (de Melo).

E, aí, o diretor de tevê da TV Justiça, cometeu uma indelicadeza: cortou a imagem para um close-up do Ministro (Collor de) Mello e ele sorria com incontida satisfação ao ver sua autoria  reconhecida.


Como o Lula é doutor honoris causae em ser safo – disse o advogado -, ele sabia de tudo, não fez nada e a culpa é dele.

Como o advogado de Jefferson tenta inculpar Lula ?

Porque Lula teria acelerado a inclusão do banco BMG entre os autorizados a vender “crédito consignado”.

E o BMG, ao lado do Rural, foi o banco que forneceu os recursos  ao mensalão que não se provará.

Aliás, é o que diz ele mesmo, o defensor de Jefferson: diante da incompetência do Procurador Geral, aqui chamado de brindeiro Gurgel, a Ação Penal 470 resultará num festival de absolvições.

E quando isso acontecer, o PiG terá que responsabilizar a incompetência do Gurgel, disse ele.

Luis Francisco Barbosa passou boa parte de sua uma hora a espinafrar a incompetência de Gurgel.

Que ele não produziu provas de que o PTB de Roberto Jefferson precisava de dinheiro para aprovar o projeto da Previdência, sendo o PTB um partido trabalhista, da base do Governo trabalhista, e Jefferson o relator do capítulo da Previdência na Constituição de 1988.

Barbosa questionou também o direito de o Supremo julgar um parlamentar por falta de decoro, ou melhor, por “corrupção passiva”, já que isso seria de exclusiva responsabilidade do Congresso.

Mas, para ele, o brindeiro Gurgel não produziu provas porque não trabalhou, não abriu diligencias, jogou para a galera, para saciar o desejo do PiG (*) de ver sangue.

Barbosa acusou Gurgel de intimidar Jefferson e só oferecer denuncia para calar a boca de Jefferson.

Está na hora de abrir a caixa preta da Procuradoria Geral da República, disse ele, ao lembrar que o Senador Collor abre ação de prevaricação contra Gurgel.

(Por falar nisso, o prazo do Gurgel está vencido.)

O crime de omissão de Gurgel, segundo Barbosa, portanto, não é bissexto.

(Não deixe de ler o “em tempo”.)


O que quer Jefferson ?
Melar o mensalão.
Sair de fininho.
Livrar o Dirceu.
E ele mesmo, portanto.
E por a culpa em Lula – “Lula é o mandante !”, diz ele – , que não foi indiciado.
Ou seja, inculpar quem tem tanto a ver com a ação em pauta quanto o técnico russo de vôlei masculino.
Só tem um problema na lógica do advogado de Jefferson.
Se ele não cometeu crime.
Se receber dinheiro por conta da eleição municipal de 2004 e a votação da Previdência foi em 2005 … se não houve crime nem mensalão, qual o crime do Lula ?
É a velha técnica do barata avoa.
Joga pra cima e se manda.
Em tempo: se tivesse um minimo de simancol, o brindeiro Gurgel se levantava para ir ao mictório e não voltava mais para as sessões do mensalão. Já na primeira sustentação oral do dia, de Bruno Braga, em defesa de Carlos Alberto Rodrigues, antigo bispo Rodrigues, a incompetência de Gurgel foi tratada aos tapas. Braga demonstrou que as datas da acusação não se casam. Gurgel diz que o deputado Rodrigues recebeu para votar com o Governo um antes de a matéria ir a votação no Senado ! Um jenio!
Gurgel não tem provas e ele sabe disso melhor do que ninguém.
Disse o advogado de Jefferson.
O que dirá agora a Renata Lo Prete ?
Vai devolver o Prêmio ?

Em tempo2: do incansável Stanley Burburinho sobre o “crime” do Lula: o BMG começou a fazer credito consignado no Governo do Farol de Alexandria:

Assunto: Antonio Fernando de Souza, antecessor de brindeiro Gurgel: “O BMG começou a fazer empréstimo consignado em 1999, com o governo do Paraná”

Extraído da denúncia do Antonio Fernando de Souza ao STF sobre o “mensalão.” Ver no rodapé da página 21: “O BMG começou a fazer empréstimo consignado em 1999, com o governo do Paraná”- is.gd/cpJUSL
Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Leandro Fortes: Globo tenta salvar Policarpo Jr. com matéria plagiada de CartaCapital

Foto Ana Volpe, Agência Senado
por Leandro Fortes, em CartaCapital
Desde sábado, depois que começou a circular fortemente pelas redes sociais a capa de CartaCapital sobre o consórcio Veja & Cachoeira, a TV Globo desencavou uma notícia velha, dada em primeira mão também por CartaCapital, sobre a suspeita de um sequestro levado a cabo pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira.
O plágio tardio foi uma maneira desesperada de tentar neutralizar a única notícia que realmente ainda interessa sobre o tema, desde a cassação de Demóstenes Torres: as ligações de Policarpo Jr., diretor da Veja em Brasília, com o bicheiro, a quem pediu para grampear um deputado federal.
Botaram a matéria velha no Fantástico e obrigaram O Globo, cada vez mais o primo pobre das Organizações, a repercutir a história. Miserável sina, esta, do velho diário carioca, obrigado a repercutir notícia sequestrada de páginas alheias.
Na edição 698, de 18 de maio passado, CartaCapital trouxe a capa “No mundo de Cachoeira”, uma reportagem de Cynara Menezes sobre os múltiplos esquemas criminosos do bicheiro. Na matéria interna, intitulada “Senhor do submundo”, um dos pontos tratados pela repórter foi, exatamente, o sequestro que a Globo passou o fim de semana apresentando como novidade.
Leiam o texto de CynaraMenezes, escrito e publicado há três meses:
“Na quarta-feira 9, o também delegado da PF Raul Alexandre Souza, titular da Operação Vegas, havia relatado à CPI uma “ampla sorte de crimes de natureza grave” cometidos pelo grupo de Cachoeira. Segundo o federal, em determinado momento chegou a temer pela integridade física de um dos membros da quadrilha. Em abril de 2009, narrou o delegado, um funcionário “foi sequestrado e mantido em cárcere privado” pelo fato de Cachoeira desconfiar que o assecla estivesse envolvido no roubo de dinheiro apurado nas máquinas caça-níqueis. Os autores do sequestro teriam sido Jairo Martins e Idalberto Martins de Araújo, o Dada, os arapongas que aparecem nas escutas como fontes constantes do jornalista Policarpo Jr., diretor da sucursal de Brasília da revista Veja.”
Ou seja, vivem num fantástico mundo de bobos e cegos, certos, entre outras alucinações, de que as pessoas só entram na internet para rever os capítulos da novela da Carminha e as gracinhas do Globo Esporte.
Amanhã, terça-feira, dia 14 de agosto, o deputado Dr. Rosinha (PT-PR) vai ao plenário da CPI do Cachoeira pedir a convocação de Policarpo Jr. e dar início à única investigação que realmente precisa ser feita na comissão, já que todo o resto já foi apurado pela Polícia Federal.
Veja sustentava o esquema criminoso de Cachoeira, e vice-versa.
O único sequestro dessa história é o sequestro da verdade, da ética e do jornalismo.
Veja também:
Livrando o policial Aredes e espionando o deputado Jovair
A foto que deu o que falar
CPI toma decisões importantes no dia 14
Collor acusa Gurgel de chantagear Demóstenes
CPI já convocou jornalista. E ele abastecia a mídia
Mulher de Cachoeira ameaçou usar dossiê contra juiz
O dia em que o “empresário de jogos” cassou o mandato de deputado bandido
Carta Maior: A quadrilha, a revista e as escolas chinesas
Venício Lima: Por que não?

O BRASIL EM LONDRES E AS AVES DE RAPINA DA INTERNET


Nos QGs da trollagem virtual, estavam todos com os dedinhos de prontidão. Terminou o aperitivo cênico brasileiro e os gatilhos foram disparados.

Para um troller do UOL "o país é uma vergonha aos mostrar mulatas".

Para outro, no mesmo jornal, faltou o "carro alegórico dos corruptos do PT".

Para um terceiro, um "absurdo perder tanto tempo mostrando um simples gari".

Um quarto afirmou que "o Brasil nunca chegará aos pés da Inglaterra em talento artístico".

Não impressiona que os comitês de trollagem a serviço da oposição reforcem, com devoção, a síndrome de vira-lata. A turma de Soninha e Eduardo Graeff é bem treinada para executar esse "serviço".

Como de costume, comentaristas profissionais do UOL, Estadão e G1 esforçam-se por parecer não-brasileiros. Fantasiam um estrangeirismo caricato. Oniscientes e indignados, pranteiam como se fosse obrigados a viver ao sul do Equador.

Rotulam-se como superiores, como se seus avós ou bisavós não tivessem chegado ao Brasil com uma mão na frente e outra atrás, muitos deles mal vestidos e mal alimentados.

Evidentemente, o pensamento conservador, típico do eleitorado da trinca PSDB-DEM-PPS, não contempla valor na miscigenação. Para esses, no fundo, misturar equivale a "estragar a raça", como dizia Monteiro Lobato.

A mulata lhes causa constrangimento e, muitas vezes, nojo, mesmo quando delas são diretos descendentes. Adoram destilar pequenos venenos sobre a anatomia dos afro-brasileiros.

Logicamente, o história da "corrupissaum" não podia ficar de fora. É o mantra histórico de todo fascista, devotado a denunciar vícios alheios. O adversário deve ser desprezado, humilhado e, por fim, criminalizado.

Logicamente, o gari causou-lhes repugnância. Como pupilos de Boris Casoy, adeptos das doutrinas disseminadas no velho CCC do Mackenzie, adoram barreiras sociais e incomodam-se tremendamente com a diversidade.

Para esses, em vez do funcionário da limpeza pública, talvez o ideal fosse apresentar em Londres engomados como Daniel Dantas, Demóstenes Torres, Cachoeira e o pistoleiro das letras Policarpo Jr.

Houve quem repudiasse os índios, classificados como "vagabundos cachaceiros que vivem dos nossos impostos". Previsível.

É esse tido de visão que embasa a campanha da direita contra as "ações afirmativas". É isso que a gente bandeirante pensa do povo da terra, desde 1554. É isso que um bandeirante ensina a seu filho.

Obviamente, era de se esperar a sentença de inferioridade, o registro de suposta superioridade do gringo. E ela veio no elogio embasbacado da festa londrina, como se os países disputassem a medalha do espetáculo midiático.

Evidentemente, selou o destino brasileiro: "nunca serão capazes de fazer algo melhor".

Afinal, trata-se de estratégia antiga de controle e submissão. Diga ao brasileiro que ele é incapaz, que é menor, que não presta. Drene suas forças e sobre ele exerça pleno domínio.

Pior que isso: convença-o a repetir essa sandice, todos os dias.

A campanha contra a Rio-2016 começou neste domingo de agosto e tomou conta das redes sociais. Na mira dos sabotadores, o Brasil e os brasileiros. A guerra começou.


Enviado pelo autor: Walter Falceta Jr.

Chupa, Boris Casoy!

O JORNALISMO ONANISTA

 Tome-se uma melodia qualquer; durante cinco anos martele-se a letra e a música no consciente e no subconsciente da sociedade. Na TV repita-se sempre o título da canção, divulgue trechos com caras e bocas sugestivas. Debulhe-se os versos de forma intermitente  nas colunas de jornalistas "de prestígio"; durante cinco anos dê a eles a oportunidade de ecoar suas colunas nas emissoras de TV e nos noticiários das rádio pela manhã, à tarde e à noite; dissemine-se os bordões à exaustão ao longo desse período em artigos e entrevistas; dedique-se a eles dúzias de manchetes , capas e escaladas em telejornais. Finalmente, numa 5ª feira de agosto, (09-08) vá a campo e pergunte a 2.562 pessoas se elas conhecem a melodia e que opinião tem sobre os estribilhos massificados durante cinco anos.No domingo seguinte (12-08) espete-se os resultados em manchetes impactantes': 73% da população tem a mesma opinião da  mídia sobre a cantilena em questão. A saber, assegura o Datafolha: 73% dos brasileiros acham que os acusados do chamado 'mensalão' devem ser condenados à prisão. Ah, sim, a partir da 2ª feira, (13-08), acione-se a etapa seguinte; o mesmo dispositivo midiático põe-se a martelar o resultado da pesquisa como sendo 'a vontade da Nação'. Sugere-se que não pode ser outro o discernimento da Suprema corte do país, sob risco de perder a 'credibilidade perante a opiniáo pública'. Dê a esse onanismo midiático o nome de liberdade de imprensa e classifique como chavista quem ousar arguí-lo.  

Datafolha sobre mensalão é farsa para influenciar STF e eleições

Não é preciso ser muito inteligente para perceber que é uma fraude a pesquisa Datafolha, divulgada neste domingo, que afirma que 82% dos brasileiros querem que o STF condene os réus do mensalão. Uma fraude com fins político-eleitorais.
Essa pesquisa, vale dizer, sugere um nível de consciência política da sociedade que não deve existir nem na Suíça.
A farsa estatística do instituto de pesquisas da Folha de São Paulo é um ataque político  que pretende pressionar o STF a condenar indistintamente os réus do julgamento e influenciar o processo eleitoral deste ano.
A própria reportagem do jornal paulista que dá conta dessa nebulosa sondagem carrega os elementos para se concluir que está sendo distorcida sob as razões supracitadas.
A manchete principal de primeira página da Folha é a de que “Maioria quer condenação, mas não crê em prisões”. A matéria, porém, mostra que essa maioria apenas respondeu de forma genérica a uma questão sobre corrupção.
Diz a matéria que 82% ligam o mensalão a corrupção, o que até uma criança de dez anos pode concluir no âmbito de um noticiário infatigável no sentido de colocar o assunto em pauta.
A pesquisa usa o senso comum e a desinformação da sociedade sobre o caso para construir uma tese política com objetivos escancaradamente político-eleitorais. Quem responderia que não quer a condenação de corruptos?
Aliás, a própria pesquisa mostra que o brasileiro está desinformado sobre o caso. Segundo o relato do jornal, 81% dos entrevistados dizem ter tomado conhecimento do mensalão, mas só 18% se consideram bem-informados.
Ora, como é possível que quem se considera mal-informado sobre um assunto já tenha opinião formada sobre ele? Como é possível que 82% tenham dito que houve compra de votos no Congresso se só 18% se dizem bem informados sobre o caso?
Se, como diz a matéria, 46% dos entrevistados pelo Datafolha julgam que a cobertura do mensalão pela imprensa é parcial e só 39% julgam imparcial, esse dado desmonta a tese de que a maioria já se decidiu pela tese jornalística sobre o mensalão.
A pergunta do Datafolha sobre a influência do caso nas eleições mostra objetivo político-eleitoral. E a ausência de transparência na divulgação dessa pesquisa ao não reproduzir o questionário submetido aos entrevistados, sugere manipulação.
Faz-se necessário, portanto, que os partidos políticos afetados pela divulgação nebulosa dessa pesquisa representem à Procuradoria Geral Eleitoral exigindo a divulgação imediata do questionário submetido aos entrevistados e a auditória da sondagem.
Aliás, nem é preciso que partidos políticos passem recibo e invoquem a Justiça Eleitoral. Qualquer cidadão pode fazer isso.
Nas eleição de 2010, por exemplo, a ONG Movimento dos Sem Mídia conseguiu abrir investigação de pesquisas na Polícia Federal. O Datafolha, inclusive, está sendo investigado. Não custará nada, portanto, fazer nova denúncia à PGE.
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Filho de ex-ministro do STF diz que blogueiro da Globo mente sobre Dias Tóffoli
Eduardo Pertence, filho do ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence, desmente blogueiro da Globo Ricardo Noblat, que acusa ministro do mesmo STF José Antônio Dias Tóffoli de tê-lo insultado com palavrões