Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
terça-feira, 31 de maio de 2011
Irmã de Aécio está na lista das rádios!
publicada terça-feira, 31/05/2011 às 12:37 e atualizada terça-feira, 31/05/2011 às 12:23
por Rodrigo Vianna
No domingo, a “Folha” publicou – com grande estardalhaço – a lista de parlamentares que possuem emissoras de rádio e TV – ou que mantêm as emissoras em nome de parentes. A reportagem, na edição impressa, remetia o leitor para a “lista completa” que podia ser lida na internet, no UOL. E esclarecia que o material tinha sido preparado pelo Ministério das Comunicações.
Esse blogueiro estranhou, como se pode ler aqui, que a reportagem da “Folha” não citase o senador Aécio Neves – impulsivo e notívago líder da oposição. Recentemente, como se sabe, Aécio foi flagrado numa blitz da Lei Seca no Rio. Recusou-se a fazer o teste do bafômetro. Deve ter as razões dele… O mais interessante: investigações posteriores mostraram que o carro dirigido pelo senador estava em nome da rádio Arco-Íris, que tem a irmã e a mãe de Aécio como sócias, em Minas – como se pode ler aqui. Toda a imprensa divulgou a história (de forma discreta, claro, porque tucanos em geral não devem ser incomodados com essas bobagens).
Estranhei que a rádio da família de Aécio não estivesse na reportagem da “Folha”. E cheguei a supor que omissão se dera porque Aécio e família também não constassem da lista original do Ministério – que suscitou a reportagem…
Mas eis que vários leitores alertam-me para o detalhe: na lista original, consta, sim, uma tal “Rádio Colonial FM Ltda” (em nome da irmã de Aécio)!
A Rádio Colonial e a Rádio Arco-Íris são a mesma coisa? Uma é nome fantasia a outra é o nome da empresa? Ou é uma segunda rádio? Tema ser melhor apurado…
Vejam, na página 250 da lista, o nome da irmã de Aécio, Andréa Neves (que, dizem, é a mentora do impulsivo líder da oposição):
O relatório completo do ministério pode ser acessado nesse link.
Opa, a situação então ficou mais estranha!
A “Folha” incluíra na reportagem de domingo casos de parlamentares que colocam rádios em nome de parentes. A irmã de Aécio está na lista! E Aécio não aparece na reportagem!
Precisa dizer mais alguma coisa?
Como disse a Ângela – uma das leitoras que me alertaram para o fato: “A Folha só não deu mesmo porque não quis”.
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A Campanha babaca do ano.
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O lado oculto dos fatos
Na semana que passou, a ABI promoveu um debate com o embaixador líbio no Brasil, Salem Ezubedi, para ouvir o outro lado. Nenhum órgão da grande imprensa compareceu.
Na Líbia os bombardeios da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) seguem implacáveis contra Tripoli, provocando mortes e feridos. A justificativa de “ação humanitária de proteção à população civil” não resiste aos fatos. Isto é, a Otan exorbitou de suas funções e a Organização das Nações Unidas (ONU) deveria ser convocada imediatamente para reavaliar o que aprovaram açodadamente. Até porque, quando foi imposta a decisão dos bombardeios no Conselho de Segurança, sem vetos, a justificativa era uma. A prática atual está sendo totalmente outra.
O governo russo, sabe-se por qual convencimento, somou-se, segundo as agências internacionais, ao grupo do clube imperial do G-8 para pedir a saída de Muammar Khadafi.
Leitores, ouvintes e telespectadores não estão tendo a oportunidade de ouvir o outro lado, porque só recebem informações de uma fonte, exatamente a responsável por bombardeios que atingem áreas civis. A Otan também tem outro objetivo, que está ficando cada vez mais claro: a de atingir mortalmente o dirigente líbio Muammar Khadafi.
Para se ter uma idéia de como os meios de comunicação nacionais geralmente só divulgam o que noticiam as agências internacionais, inclusive informações muitas vezes que não resistem a uma checagem mais consistente, na semana que passou a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Liberdade de Imprensa da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) promoveu um debate com o embaixador líbio no Brasil, Salem Omar Ezubedi, justamente para ouvir o outro lado.
Nenhum órgão da grande imprensa do Rio de Janeiro compareceu, apesar de avisado. Perderam a oportunidade de não só ouvir outro lado como até mesmo questionar o embaixador. Os editores não se interessaram pelo tema, porque provavelmente não teriam elementos para se contrapor às informações apresentadas pelo representante da Líbia.
O embaixador, por exemplo, acusou frontalmente a CIA de preparar os rebeldes durante dois meses para atacar as delegacias e os quartéis de Benghazi com o objetivo de roubar armas pesadas e promover os confrontos. Ezubedi garantiu que a maioria dos opositores que moravam nos Estados Unidos tornou-se agentes da CIA. Revelou também que depois do movimento que levou Khadafi ao poder, em 1969, muitas dessas pessoas que atualmente lutam contra o governo tinham se transferido para os Estados Unidos. Voltaram agora hasteando inclusive a bandeira da monarquia.
A Líbia, que tem um regime laico, foi assediada por uma Irmandade Islâmica que queria impor ao país normas de acordo com os seus padrões, como, por exemplo, impedir, entre outras coisas, que as mulheres trabalhassem e mesmo frequentassem escolas. Membros da Al Qaeda estão ao lado dos rebeldes financiados pela CIA, segundo ainda Ezubedi.
Uma das críticas feitas ao Conselho de Segurança das ONU ao adotar a resolução da adoção de uma zona de exclusão aérea é que antes nenhum representante foi designado para verificar o que estava acontecendo verdadeiramente na Líbia. Ezubedi responsabilizou o representante da Liga Árabe por prestar informações inverídicas segundo as quais o povo estava sendo vitimado e que acabaram levando o Conselho a tomar a decisão equivocada que tomou.
A guerra civil na Líbia caminha para completar seis meses. Os bombardeios “imparciais” estão na prática tornando a situação ainda pior. A Otan já tem a avaliação segundo a qual essa forma de ação não resolverá a crise como deseja. Por isso, não será surpresa se amanhã for decidido uma ação terrestre capitaneada pelos Estados Unidos, o maior senhor da guerra.
Mário Augusto Jakobskind
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Para os filhos dos outros, a morte.
O site da BBC acaba de postar uma matéria sobre o “novo engano” de tropas americanas – formalmente da Otan – no Afganistão. Leia, para entender as imagens chocantes aí do vídeo:
“Um grupo de pessoas do vilarejo de Sera Cala viajou até a capital de Helmand, Lashkar Gah, levando consigo os corpos de oito crianças, a mais nova com dois anos de idade, segundo informa o correspondente da BBC em Cabul Quentin Sommerville.
“Veja, eles não são do Talebã”, bradavam as pessoas enquanto mostravam os corpos a jornalistas locais, levando-os à sede do governo.”
Quarta-feira, 20 policiais afegãos e 18 civis foram mortos em um ataque aéreo da Otan, confundidos com talibãs.
O presidente afegão, Hamid Karzai, deu um ultimato aos EUA para evitarem as mortes de civis. E os EUA, é claro, não deram a menor bola para o ultimato.
PSDB espanca “maconheiros” na rua e “alisa” na TV
No domingo, no Fantástico, da TV Globo, foi ao ar reportagem em que o principal líder político do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, defende que usuários de maconha possam plantar a erva em casa e, também, que a lei deixe de penalizar o usuário da droga.
Enquanto isso, em São Paulo, o governo mais importante comandado pelo PSDB, através da polícia sobre a qual exerce controle absoluto, reprime com violência jovens que foram às ruas defender aquilo que o mesmo partido defende na TV pela boca dele, do tal líder político.
Segundo a Polícia, o governo e a Justiça de São Paulo, os garotos que foram à rua defender o que defende Fernando Henrique Cardoso teriam feito “apologia” à maconha. Resta saber quem fez tal “apologia” para mais gente, se os jovens na rua ou FHC na televisão.
Diante dessa situação esquizofrênica desse partido reacionário e violento nas ruas e gentil e progressista na mídia, surge uma questão que deve interessar ao menos aos partidários das teorias pró-maconha: não dá pra trocar o comportamento do PSDB das ruas com o da TV?
Abaixo, reportagens do Fantástico alisando aquele que diz coisas que basta qualquer outro dizer para os pistoleiros do PIG chamarem de “maconheiro” e do UOL mostrando o lado, digamos, mais “careta” do PSDB.
PSDB NA MÍDIA
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Acabou a crise da inflação. Como o PIG (*) vai derubar a Dilma?
Saiu no Estadão online a informação da Agência Nacional de Petróleo sobre a queda do preço do etanol em todo País.
Em São Paulo, quartel general do PiG (*), o etanol no mês caiu 4%.
Já de manhã, a pesquisa Focus do Banco Central indica que a expectativa do “mercado” para a inflação cai há três semanas.
E olha que o “mercado”, ou seja, os economistas das maiores instituições financeiras do País que participam da Focus, costuma chutar a inflação para cima e forçar o Banco Central a elevar os juros.
Isso deu certo quando o presidente do BankBoston, Henrique Meirelles, acumulava a função de presidente do Banco Central.
Hoje, não há ninguém do “mercado” na diretoria do Banco Central.
A pirueta da pesquisa Focus hoje faz menos efeito.
Como o PiG (*) tentará derrubar a Dilma, sem a crise da hiperinflação ?
Os filhos do Roberto Marinho já trataram de “matá-la” na capa da revista Época.
Sobra agora o Tony Palocci que, a cada dia, solapa a estabilidade e a credibilidade da Presidenta.
Mas, por motivos óbvios, o PiG (*) bate leve no Palocci.
Tão leve quanto bate no Ricardo Teixeira.
Paulo Henrique Amorim
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Globo abafa crise da Fifa
Amigo navegante mineiro chama a atenção deste ansioso blog para a forma pela qual o G1, o Globoesporte.com e o Bom (?) Dia Brasil tratam do escândalo que enrola a Fifa e Ricardo Teixeira.
Na capa do G1 há suborno.
Na informação interna não há mais suborno.
O interessante, porém, é a informação que segue a reportagem do Bom (?) Dia Brasil o repórter informa que a própria Fifa considerou Ricardo Teixeira inocente de ajudar a Rússia a derrotar a Inglaterra na disputa pela Copa de 2018.
Como se sabe, um dirigente do futebol inglês disse ao Parlamento inglês que Ricardo Teixeira lhe perguntou o que você tem aí para mim.
A Fifa inocentou Teixeira.
E a Globo inocentou a Fifa e Teixeira.
É mais ou menos como se o Vaticano inocentasse o Bispo de pedofilia.
Em tempo: o jornal nacional do Ali Kamel não ousou perder tempo com o Ricardo Teixeira. Fez uma reportagem que absolve o presidente da Fifa e sequer mencionou o presidente da CBF. O que seria do Esporte da Globo sem o Ricardo Teixeira ? Ou será o contrário ?
Paulo Henrique Amorim
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Estatal aparelhada: Cemig contratou ex-prefeitos em período de eleições.Cerca de 30 políticos foram terceirizados pela Cemig para coordenar as ações do programa Energia Inteligente
Especializados no ofício de arrecadar votos, um grupo seleto de 30 ex-prefeitos ganhou uma nova missão. Foram terceirizados pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) para implementar nas bases eleitorais o Energia Inteligente. Trata-se de um programa para combater o desperdício e aumentar a eficiência energética nos municípios mineiros. Entre as funções dos contratados nesse exílio de luz estão a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, mais econômicas, e a instalação de equipamentos movidos a energia alternativa, como a solar. Como o trabalho exige um mínimo de capacitação técnica, os ex-prefeitos tiveram de gastar a própria energia na realização de eventos para o eleitorado que prometem, por exemplo, a distribuição de geladeiras mais econômicas.
Os encontros foram realizados em cidades como Carmo do Rio Claro, Betim, Catuti, Pavão, Caraí, entre outras. Um dos coordenadores do programa da Cemig, Higino Zacarias de Sousa, admite que os ex-prefeitos foram contratados no segundo semestre de 2010, ano eleitoral, por um período de seis meses. O próprio coordenador do programa é ex-prefeito de Ritápolis, na Região Central de Minas, e tem cargo de assistente da presidência da Cemig. “Não há nenhuma relação com as eleições. O programa existe há muitos anos e vai continuar sendo executado em Minas”, afirma.
Para implementar o programa Energia Inteligente, os ex-prefeitos receberam salários que chegaram a R$ 5 mil por mês. Segundo Higino, que comanda o programa desde o ano passado, as contratações levaram em conta critérios técnicos e não houve nenhum tipo de apadrinhamento. “Não é certo discriminar a pessoa somente porque ela já ocupou a prefeitura. O importante, neste caso, é conhecer a cidade e as necessidades da população. E eles têm condições para isso”, defende Higino.
Rodolfo de Souza Monteiro, também coordenador do programa, destaca o poder de articulação dos ex-prefeitos como trunfo para o sucesso do Energia Inteligente. “O principal objetivo é conscientizar os moradores dos municípios. E ex-prefeitos sabem falar para a população, conhecem as pessoas. Isso pode ser uma arma importante. Agora, não tenho conhecimento sobre esta situação (campanha), mas sei que o Higino contou com a ajuda de outras pessoas”, disse.
As outras pessoas, no caso, são os ex-prefeitos que, na sua maioria, são filiados ou concorreram em eleições anteriores a cargos públicos sob a bandeira do PSDB, partido do governador Antonio Anastasia. É bem provável que esses ex-prefeitos voltem à ativa em 2012, ano de eleições municipais, o que de certa forma transforma o Energia Inteligente em uma espécie de palanque eleitoral.
Prefeito de Caraí de 1997 a 2004 quando era filiado ao PMDB, Leopoldino José Ribeiro mudou-se para o PSDB e, ano passado, foi um dos nomeados para implantar o programa no município da Bacia do Mucuri. “Nós acompanhamos a execução dos projetos e também organizamos os eventos”, conta.
Leopoldino admitiu ter recebido cerca de R$ 3.500 por mês para participar do Energia Inteligente Em vez dos referidos eventos, a missão do ex-prefeito era coordenar a implantação de programas da Cemig junto a entidades filantrópicas, hospitais e a população carente do município. O ex-prefeito de Caraí desconversa quando o assunto é a eleição em 2012. “Estamos conversando e ainda não há nada certo. Mas pode acontecer.”
Gestores aguardam licitação para trabalhar
O contrato dos ex-prefeitos com o Energia Inteligente terminou no fim de 2010. Diante da série de eventos e dos bons resultados obtidos, na avaliação da coordenação, a Cemig já garantiu o retorno dos ex-gestores ao programa a partir deste ano com vigência até 2012. Os ex-prefeitos aguardam apenas o resultado de licitação, que teve de ser alterada pela companhia energética, para assegurar aos políticos salários de R$ 5 mil e, certamente, prestígio com os eleitores.
Segundo os próprios ex-prefeitos, em alguns casos, a duração do novo vínculo com o programa Energia Inteligente pode chegar a quatro anos. O ex-prefeito de Caraí Leopoldino José Ribeiro (PSDB) confirma a possibilidade da renovação dos contratos para os próximos anos. Ribeiro não esconde a ansiedade de voltar.
“Não deve demorar não. Assim que sair a licitação deve sair o anúncio. Estamos só esperando o desfecho da situação”, disse.
Em Pavão, no limite entre as bacias do Rio Jequitinhonha e do Rio Mucuri, o ex-prefeito Walter Villamid Chaves (PSDB) é quem esteve à frente do programa Energia Inteligente no ano passado. Ele reconhece ter recebido R$ 5 mil por mês pela função. Agora, aguarda penas a definição da licitação para voltar ao quadro de “refugiados” no programa.
“A informação que temos é de que durante a licitação houve problemas e isso acabou atrasando. Porém, eles já estão acertando a papelada”, diz Chaves.
Deputados pedem audiência
A Assembleia Legislativa quer esclarecimentos sobre o Energia Inteligente e sobre todas as atividades desenvolvidas pela Cemig que contam com a participação de ex-prefeitos e ex-vereadores. O assunto deve ser tratado durante audiência pública na Casa. O requerimento já foi aprovado e a discussão vai acontecer na Comissão de Minas e Energia. Porém, ainda não há uma data definida.
Autor do requerimento, o deputado estadual Rogério Correia (PT) levanta suspeitas de que “crimes eleitorais” foram cometidos no interior do Estado, onde o programa da Cemig contou com a participação de ex-agentes públicos. “Já pedi os esclarecimentos. Se isso realmente aconteceu, principalmente no período eleitoral, configura um crime. Ainda vamos encaminhar o caso para o TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Este é um exemplo claro do coronelismo à moda antiga”, afirmou.
O deputado também fez críticas ao envolvimento de ex-prefeitos na coordenação do programa. “Na minha visão, a aplicação do programa deveria ser feita por técnicos capacitados. Será que todos são especialistas ou é apenas uma ação entre amigos? Isso (o programa) não pode ser conduzido desta maneira. Temos de investigar e discutir a questão”, ressaltou.
Já o presidente da Comissão de Minas e Energia, deputado Sávio Souza Cruz (PMDB), confirmou que nos próximos dias vai marcar a data da audiência. O deputado aguarda apenas o levantamento de mais material para sustentar a denúncia. “Vamos averiguar a situação e ver se há alguma irregularidade. É no mínimo suspeito a participação desses ex-prefeitos num programa que distribui geladeiras em pleno período eleitoral”, afirmou.
Para o encontro devem ser convidados o presidente da Cemig, Djalma Morais, o secretário de Desenvolvimento Social, Wander Borges (PSB), a presidente do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas), Andrea Neves da Cunha e o diretor do Sindieletro, Jairo Nogueira Filho. A intenção é esclarecer como funciona o programa, os critérios para atendimento das entidades e a escolha dos funcionários, entre outros pontos. “Além disso, será feita uma análise das atividades já desenvolvidas”, explica Souza Cruz.Do Hoje em dia
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