Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Aécio repete Marina e chora no horário eleitoral


O programa eleitoral do PSDB de quarta-feira 22 ocorria ao mesmo tempo que manifestações que o partido promoveu em várias capitais do país e que não ganharam o menor destaque na mídia devido ao que, com exceção de São Paulo, foram aglomerações mirradas.


Não foi de espantar que no programa noturno de Aécio ele tenha aparecido com expressão grave. Começou reclamando de campanha “suja” contra si “assim como contra Marina” e, a certa altura, repetiu estratégia da nova aliada no primeiro turno cujos resultados todos sabem: chorou.
Apesar da reclamação do tucano, matéria da Folha de São Paulo de quarta-feira 22 mostra que a população pensa diferente sobre quem tem sido mais agressivo

PS: FHC acabou aparecendo na manifestação de SP.

FHC convoca manifestação à qual não vai comparecer




De todos os episódios bizarros de uma campanha eleitoral repleta de bizarrices, talvez a manifestação que a campanha de Aécio Neves está convocando para hoje (22) no Largo da Batata, em São Paulo, leve o troféu. Quem vai a manifestação convocada pelo PSDB?

Essas lideranças tucanas que arrastam milhões às ruas (modo ironia ligado) acreditam que podem reeditar manifestação como as de junho de 2013, só que em favor do candidato tucano.

Campanha tucana criou o movimento #VemPraRuadia22, que vem sendo organizado em redes sociais como Twitter e Facebook. Além disso, lideranças tucanas gravaram vídeos convocando manifestantes.

Até aí, morreu o Neves (metaforicamente, claro). Quem vota no PSDB e tem adesivo Aécio 45 em sua SUV zero quilômetro, deve comparecer. Daí a que dezenas de milhares compareçam, mesmo sendo em Sampa, vai uma distância grande.

Seja como for, a estreia do PSDB em grandes manifestações de rua tem um propagandista pouco usual: Fernando Henrique Cardoso gravou um vídeo convocando pessoas a irem à praça pública protestar contra Dilma e o PT.

Abaixo, o vídeo de convocação





Não deixa de ser uma estratégia de risco. Há cerca de uma semana, pesquisa Datafolha detectou que apoios de FHC e Marina Silva mais prejudicam do que ajudam Aécio. No caso do ex-presidente, isso se deve à sua enorme, enorme, enorme rejeição.

Então por que fizeram o tucano gravar em vídeo convocação para o protesto? Para esse vídeo ser difundido nos nichos da internet onde o tucano faz sucesso – alguns salões de ricaços das zonas Sul de São Paulo e Rio.

Daí a levar FHC a praça pública, com todo mundo vendo, vai uma bela distância. Ele foi escondido miseravelmente dos programas de Aécio tanto no primeiro quanto no segundo turnos justamente por sua imagem mais atrapalhar do que ajudar.

Não é por outra razão que, apesar da convocação do tucano ao reduto endinheirado que o aprova apesar de ele ter “ferrado” ricos e pobres quando governou, sua assessoria já mandou avisar que ele não vai à manifestação que convocou devido a “problemas de agenda.

Melhor assim, para Aécio. Os zumbis que possam eventualmente comparecer a uma manifestação da “massa cheirosa” podem ser tontos, mas não tanto. Se FHC aparecesse em uma manifestação pró Aécio este ficaria devendo votos na eleição de domingo.

Choque de lodo: o mar de lama do PSDB

São Paulo vai beber lodo: Agencia Nacional de Água adverte que os derradeiros 200 bilhões de litros do volume morto da Cantareira encontram-se disponíveis em meio ao lodo; 20 anos de gestão tucana em SP não foram suficientes para obras que, em dois anos, evitariam o que se prenuncia: paulistano vai beber lodo se não chover muito nas próximas semanas

Leonardo Meirelles, dono do laboratório Laboagen, biombo para atuação do doleiro Alberto Youssef, afirma que outros políticos do PSDB, além do presidente do partido, Sergio Guerra, receberam dinheiro desviado de contratos da Petrobrás

Bola de neve: Dilma reúne 30 mil pessoas em comício em Petrolina (PE),nesta 3ª feira; 40 mil em Goiana (PE) e 50 mil no fim da tarde em Recife, no estado tido como ponta de lança de Aécio no Nordeste

Inflação em descontrole? Taxa média no 1º governo FHC, 9,4%; média no 2º mandato tucano, 8,7%; média no 1º governo Lula, 6,5%; média no 2º Lula, 5,2%; média no 1º ciclo Dilma, 6,17% (Brasil Econômico)

Não deixa de ser potencialmente devastador que quem acusa o PT de jogar o país num mar de lama, agora só tenha 200 bilhões de litros de lodo a oferecer ao povo

por: Saul Leblon

Arquivo



O depoimento do diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, nesta 3ª feira, na Assembleia Legislativa de São Paulo, caiu como uma bomba na reta final da campanha presidencial de 2014.

Ele disse aquilo que o PSDB se recusa a admitir: restam apenas 200 bilhões de litros do volume morto do sistema Cantareira, que provê boa parte da água consumida na cidade.

Outros 300 bilhões/l de um total de 500 bi/l já foram acionados.

Mas o pior de tudo: a derradeira reserva de água da cidade encontra-se disponível na forma de lodo.

Dele terá que ser separada para acudir a sede paulistana caso não chova o suficiente no próximo verão.

Ainda que isso ocorra, as chances de São Paulo ficar à mercê do lodo no inverno de 2015 são significativas.

Corta para a campanha eleitoral de Aécio Neves em que o estandarte da eficiência tucana é martelado diuturnamente como um tridente contra aquilo que se acusa de obras e planos nunca realizados por culpa da (Aécio enche a boca e escande as sílabas) ‘má go-ver-nan-ça’.

Corta de volta para um fundo de represa com 200 bilhões de litros de lodo.

Essa é a retribuição que o PSDB prepara para o colégio eleitoral em que seu candidato Aécio Neves teve a mais expressiva votação no primeiro turno da disputa de 2014.

Atribuir a ingratidão a São Pedro é um pedaço da verdade, que vale tanto mais para a inflação, por exemplo, 'acima da meta, segundo acusa o salvacionismo conservador.

Num sugestivo contorcionismo eleitoral, seu candidato minimiza o impacto da seca no custo dos alimentos, ao mesmo tempo em que apela à meteorologia para abonar o colapso em marcha em São Paulo.

Ou isso ou aquilo?

A rigor muito mais aquilo.

Estocar comida, que não grãos, caso do vilão tomate, por exemplo, está longe de ser uma opção exequível em larga escala no enfrentamento de uma seca. Mas estocar água e planejar dutos interligados a mananciais alternativos, calculados para enfrentar situações limite, mesmo que de ocorrência secular, é uma obrigação primária de quem tem a responsabilidade pelo suprimento de grandes concentrações urbanas.

O custo de não fazê-lo é o caos,

Com as consequências imprevisíveis que agora assombram o horizonte dos cerca de 20 milhões de moradores da Grande São Paulo.

Não por acaso, Nova Iorque e o seu entorno, com uma população bem inferior, de nove milhões de habitantes, nunca parou de redimensionar a rede de abastecimento de água, movida por uma regra básica de gestão na área: expansão acima e à frente do crescimento populacional.

Tubulações estendidas desde as montanhas de Catskill, situadas a cerca de 200 kms e 1200 m de altitude oferecem ao novaiorquino água pura, dispensada de tratamento e acessível direto da torneira.

Terras e mananciais distantes são periodicamente adquiridos pelos poderes públicos para garantir a qualidade e novas fontes de reforço da oferta.

O sistema de abastecimento de Nova York reúne três grandes reservatórios que captam bacias hidrográficas preservadas em uma área de quase 2.000 km2.

A adutora original foi inaugurada em 1890; em 1916 começou a funcionar outro ramal a leste da cidade; em 1945 foi concluída a obra de captação a oeste, que garante 50% do consumo atual.

Mesmo com folga na oferta e a excelente qualidade oferecida, um novo braço de 97 kms de extensão está sendo construído há 20 anos.

Para reforçar o abastecimento e prevenir colapsos em áreas de expansão prevista da metrópole.

Em 1993 foi concluída a primeira fase desse novo plano.

Em 1998 mais um trecho ficou pronto.

Em 2020, entra em operação um terceiro ramal em obras desde o final dos anos 90.Seu objetivo é dar maior pressão ao conjunto do sistema e servir como opção aos ramais de Delaware e Catskill, que estão longe de secar.

Uma quarta galeria percorrerá mais 14 kms para se superpor ao abastecimento atual do Bronx e Queens.

Tudo isso destoa de forma superlativa da esférica omissão registrada em duas décadas ininterruptas de gestão do PSDB no Estado de São Paulo, objeto de crítica até de um relatório da ONU, contestado exclamativamente pelo governador reeleito, Geraldo Alckmin.

Se em vez do mantra do choque de gestão, os sucessivos governos de Covas, Ackmin, Serra e Alckmin tivessem reconhecido o papel do planejamento público, São Paulo hoje não estaria na iminência de beber lodo.

O Brasil todo desidrata sob o maçarico de um evento climático extremo. Mas desde os alertas ambientais dos anos 90 (a Rio 92, como indica o nome, aconteceu no Brasil há 22 anos) essa é uma probabilidade que deveria estar no monitor estratégico de governantes esclarecidos.

Definitivamente não se inclui nessa categoria o tucanato brasileiro que em 2001 já havia propiciado ao país um apagão de energia elétrica pela falta de obras e renúncia deliberada ao planejamento público. Os mercados cuidariam disso com mais eficiência e menor preço.

Ademais de imprevidente, o PSDB desta vez mostrou-se mefistofelicamente oportunista na mitigação dos seus próprios erros.

Ou seja, preferiu comprometer o abastecimento futuro de 20 milhões de pessoas, a adotar um racionamento que colocaria em risco o seu quinto mandato em São Paulo.

Não conseguiria concluir a travessa sem a cumplicidade da mídia conservadora que, mais uma vez, dispensou a um descalabro tucano uma cobertura sóbria o suficiente para fingir isenção, sem colocar em risco o continuísmo no estado.

É o roteiro pronto de um filme de Costa Gavras: as interações entre o poder, a mídia, o alarme ambiental e o colapso no abastecimento de água em uma das maiores manchas urbanas do planeta.

Tudo sincronizado pelo cronômetro eleitoral da direita.

O PSDB que hoje simula chiliques com o que acusa de ‘uso político da água’, preferiu ao longo das últimas duas décadas privatizar a Sabesp, vender suas ações nas bolsas dos EUA e priorizar o pagamento de dividendos a investir em novos manaciais.

Mais um subtexto para o filme de Costa Gavras: a captura dos serviços essenciais pela lógica do capital financeiro.

Enquanto coloca em risco o abastecimento de 20 milhões de pessoas, revelando-se uma ameaça à população, a Sabesp foi eleita uma das empresas de maior valorização na bolsa de Nova Iorque.

Não sem motivo: destina ¼ de seu lucro à distribuição de dividendos à Internacional dos Acionistas, para tomar emprestado uma alegoria do governador Tarso Genro.

Como em um sistema hidráulico, o dinheiro que deveria financiar a expansão do abastecimento, vazou no ralo da captura financeira.

"Como a reserva fica no fundo, se a crise se acentuar, não haverá outra alternativa a não ser ir no lodo e tirar essa água”, confirmou o diretor presidente da agência nacional, no debate “A falta de água em São Paulo”, realizada na ALESP.

As chances de uma chuva redentora que evite o indigesto desfecho são reduzidas, segundo os serviços de meteorologia.

Mesmo que a pluviometria neste verão fique em 70% da média para a estação, o sistema Cantareira --segundo os cálculos da ANA-- ingressará no segundo trimestre de 2015 praticamente com 5% de estoque (hoje está com 3,2%).

Ou seja chegará no início da estação seca de 2015 com a metade da reserva que dispunha em abril deste ano; e muito perto da marca desesperadora vivida agora, na antessala das chuvas de verão.

O lodo que espreita as goelas paulistanas não pode ser visto como uma fatalidade.

Dois anos é o tempo médio calculado pelos especialistas para a realização de obras que poderiam tirar São Paulo da lógica do lodo. Portanto, se ao longo dos 20 anos de reinado tucano em São Paulo, o PSDB de FH e Aécio Neves, tivesse dedicado 10% do tempo a planejar a provisão de água, nada disso estaria acontecendo.

Infelizmente, deu-se o oposto. De 1980 para cá, a população de São Paulo mais que dobrou. A oferta se manteve a mesma com avanços pontuais.

O choque de gestão tucano preferiu se concentrar em mananciais de maior liquidez, digamos assim.

Entre eles, compartilhar os frutos das licitações do metrô de SP com fornecedores de trens e equipamentos. A lambança comprovada e documentada sugestivamente pela polícia suíça, até agora não gerou nenhum abate de monta no poleiro dos bicos longos.

‘Todos soltos’, como diz a presidenta Dilma.

Lubrificada pelo jeito tucano de licitar, a rede metroviária de São Paulo, embora imune a desequilíbrios climáticos, de certa forma padece da mesma incúria que hoje ameaça as caixas d’agua dos paulistanos.

O salvacionismo tucano em São Paulo não conseguiu fazer mais que 1,9 km de metrô em média por ano, reunindo assim uma rede inferior a 80 kms, a menor entre as grandes capitais do mundo.

A da cidade do México, que começou a ser construída junto com a de São Paulo, tem 210 kms.

O planejamento público que a ortodoxia abomina, ao lado do mercado interno de massa que seus colunistas desdenham, representam, na verdade, as duas grandes turbinas capazes de afrontar o contágio da estagnação mundial no Brasil.

Tudo isso tem sido solenemente ignorado, quando não demonizado, pelo salvacionismo conservador nesta campanha presidencial.

O mito da gestão tucana é o que de mais reluzente o discurso de Aécio Neves tem a esgrimir para afrontar o que caracteriza como sendo um Brasil aos cacos, após 12 anos de governo do PT.

As ironias da história podem ser demolidoras nessa reta final de campanha.

Não deixa de ser potencialmente devastador que quem acusa o PT de jogar o país num mar de lama, agora só tenha 200 bilhões de litros de lodo a oferecer à população de SP para matar a sede.

É essa a garantia de abastecimento de água na capital de um estado onde o festejado choque de gestão está no poder há 20 anos. Ininterruptos.

O legado recomenda uma recidiva da receita para todo o Brasil?

Com a palavra o discernimento popular.

Bom voto.

Vídeo esclarecedor sobre a situação do Estado de Minas Gerais. Esta situação só veio a público, furando o cerco à imprensa promovido pela Sra Andrea Neves




Cris LR compartilhou a foto de Aécio Neves.
7 min ·
‪#‎ForaDilma‬!!

Queremos mais SAÚDE para os equinos!!!
Foda-se o povo!!!

Eleição das ironias: economia deve reeleger Dilma



A esta altura, a presidente Dilma Rousseff deve estar refletindo quanto lhe escutou escutar ex-assessores que pregavam que ficasse silente diante do avassalador noticiário terrorista quanto à economia. Nova pesquisa Datafolha, feita na terça-feira (21), mostra o que manchete da Folha de SP desta quarta qualificou como “disparada” de otimismo econômico do país.


Eduguim.

Os dados são estarrecedores. Como é possível que em menos de dois meses de propaganda eleitoral no rádio e na TV as pessoas tenham mudado tanto de opinião? O que aconteceu na economia que justificasse uma reversão tão grande de expectativas? Os gráficos da Folha mostram o fenômeno em sua completude.


Em junho, 2/3 dos brasileiros acreditavam que a inflação iria subir. Míseros 21% achavam que ficaria no ritmo em que estava e microscópicos 8% achavam que iria diminuir. Sessenta e poucos dias depois, 56% acham que os preços ficarão como estão ou vão diminuir e uma minoria de 31% acha que vão aumentar.

Na questão do emprego, porém, é que o fenômeno parece ainda mais gritante. Com a taxa de desemprego caindo há anos, mês a mês, mesmo assim, em junho, 48% dos brasileiros achavam que poderiam perder o emprego. Só 28% achavam que o desemprego ficaria no mesmo patamar e míseros 18% achavam que iria cair. Hoje, 64% acham que vai diminuir ou ficar como está.

Há pelo menos dois anos que a mídia vem martelando que haveria piora econômica. Em junho, essa pregação obteve o seu melhor resultado. Havia quase um clima de pânico no país. Todavia, bastaram pouco mais de meia dúzia de semanas para que um terrorismo econômico vendido por tevês, rádios, jornais, revistas e grandes portais fosse solenemente enterrado.

Em 26 de setembro, este que escreve participou de entrevista que Dilma concedeu a blogueiros. A pergunta que fiz foi considerada um pouco “agressiva” por alguns. Quis saber da presidente se, em eventual segundo mandato, seu governo continuaria “apanhando calado”. Dilma respondeu que, infelizmente, teria que adotar
um caminho que tentou evitar.

A pesquisa Datafolha recém-publicada mostra quanto sentido fez e faz a pergunta que fiz à Presidente. Meramente reagindo ao terrorismo econômico, a campanha da reeleição destruiu o discurso da mídia e da oposição.

Hoje, a maioria sabe em que contexto alguns indicadores econômicos pioraram, o contexto de uma crise internacional que a mídia escondia em tentativa – até certo ponto bem-sucedida – de atribuir os problemas a “má gestão”. A recente pesquisa Datafolha é ruim para Aécio Neves, mas é muito pior para uma mídia na qual a maioria dos brasileiros não confia.

27/10/2014 – Aécio responderá a três investigações Desse jeito, o Ayres Britto vai ficar rico …

O Conversa Afiada deu divulgação a documento que descreve a montagem de um consórcio (sic) que teria levantado a bagatela de R$ 166 milhões para financiar atividades eleitorais de Aécio Neves em 2012 e 2014.

Então, o Conversa Afiada revelou que o documento tinha sido enviado pelo MPF-MG à Procuradoria Geral da República, já que envolvia personagens com privilégio de foro.

Nesta quarta-feira (22/10), o Conversa Afiada informa a seus amigos navegantes que, de fato, a investigação já corre na Procuradoria Geral da República, sob sigilo.

Ou seja, por admitir que há fumos de verdade, o Ministério Público Federal passou a examinar o impressionante documento.

O amigo navegante se lembra de, num ímpeto de ódio, o Machista do Leblon, no debate no SBT – quando assustou evangélicas e mulheres das Classes C e D – anunciar que, no dia 1º de janeiro de 2015, a Presidenta da República ia ter que procurar emprego.

Segundo o Datafalha, que deu para plagiar o DataCaf, quem terá o prazer de voltar a trabalhar (sic) no Senado será ele.

Só que agora, diante do dissabor de acompanhar três investigações.

Essa, na Procuradoria Geral da República – onde já não trabalha o saudoso Gurgel… -, acima mencionada.

E outras duas.

A do MP-MG que investiga por que ele desviou dinheiro da Saúde quando Governador e considerou vacina para cavalo como gasto de Saúde.

E outra do MPF-MG que investiga se ele cometeu improbidade administrativa ao construir um aeroporto em Claudio e dar chave só para o Titio.

A R$ 56 mil o parecer, Ayres Britto, o Big-Ben de Propriá, vai ficar rico …

(A menos que repasse a causa ao ex-presidente Joaquim Barbosa – hipótese prevista em “Ministro Dirceu vai para casa no dia 4”.)


Paulo Henrique Amorim

Pernambucanas mandaram um alô para o Machão do Leblon (Imagem publicada no Twitter de Rodrigo 13)

Jovem Aécio: “eu nunca fiz minha própria cama”

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Com 17 anos, Aécio Neves passou uma temporada em um lugarejo de Nova Jersey, nos EUA, onde virou atração e deu entrevista ao jornal Franklin-News; segundo relato de Paulo Moreira Leite no 247, Aécio disse ao repórter "que a vida das mulheres é fácil no Brasil" e que elas não tinham "necessidade financeira de trabalhar", podendo "passar a maior parte de seu tempo na praia ou fazendo compras"; o hoje candidato relatou ainda que "todo mundo tem uma empregada ou duas" por aqui; e contou outra novidade: "nunca fiz minha própria cama"; Aécio lamentou estar fora do País no Carnaval (fevereiro de 1977), segundo ele, "a única época em que a classe baixa e a classe alta se reúnem" 

247 – Como é comum para os jovens de sua idade, à época, e classe social, o hoje senador e candidato à presidência Aécio Neves passou uma temporada nos Estados Unidos quando tinha 17 anos para um intercâmbio escolar. Parte de sua estadia foi em um vilarejo de Nova Jersey, que hoje tem 2 mil habitantes.

O jovem brasileiro logo virou atração no local, virando até personagem de uma reportagem no Franklin-News.

Conforme relato de Paulo Moreira Leite, em seu blog no 247, na entrevista ao repórter Bob Bradis, ele contou de suas preferências musicais e um pouco da vida no Brasil. Aécio disse "que a vida das mulheres é fácil no Brasil. Segundo as palavras de Bob Bradis, Aécio lhe disse que as mulheres brasileiras não tem necessidade financeira de trabalhar, e podem passar a maior parte de seu tempo na praia ou fazendo compras", conta PML. Leia mais um trecho:

Falando da vida doméstica, Aécio disse: "todo mundo tem uma empregada ou duas; uma para cozinhar, outra para limpar." Falando de sua rotina dentro de casa, no Brasil, assinalou outra novidade: "Eu nunca fiz minha própria cama." Outra diferença, como se sabe.
Bob Bradis conta que Aécio lamentava, naquele fevereiro de 1977, que estivesse fora do Brasil por causa do carnaval. Há uma grande festa antes do início da Quaresma, disse Aécio. O jovem brasileiro contou como todos dançam nas ruas, comem, bebem até altas horas e então vão para casa dar um mergulho, para aí retornar para mais festas. "É a melhor época do ano." Segundo o Franklin-News, Aécio disse ainda: "Essa é a única época em que a classe baixa e a classe alta se reúnem."

E a íntegra aqui.

Novo Datafolha confirma: Dilma tem 52% e Aécio, 48%


Bola de neve: Dilma reúne 30 mil pessoas em comício em Petrolina (PE),nesta 3ª feira; 40 mil em Goiana (PE) e 50 mil no fim da tarde em Recife, no estado tido como ponta de lança de Aécio no Nordeste.

 
São Paulo vai beber lodo: Agencia Nacional de Água adverte que os derradeiros 200 bilhões de litros do volume morto da Cantareira encontram-se disponíveis em meio ao lodo; 20 anos de gestão tucana em SP não foram suficientes para obras que, em dois anos, evitariam o que se prenuncia: paulistano vai beber lodo se não chover muito nas próximas semanas.

 
Escárnio: Ivo Sartori, adversário de Tarso Genro no RS, manda professorado gaucho procurar piso profissional em loja de material de construção.Sartori revela mais essa identidade com seu apoiador Aécio Neves. Assista http://www.youtube.com/watch?v=40Jwp5EDZok.


Emocionante: teatro Tuca lotado e milhares de pessoas do lado de fora saudam Dilma em SP nesta 2ª feira; ato de entrega de abaixo assinado de 8 mil intelectuais e artistas em apoio à reeleiçao virou festa da virada. Dilma falou da sacada da PUC aos manifestantes 
 

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Nova sondagem aponta praticamente para o mesmo cenário publicado na segunda-feira, de empate técnico, com vantagem numérica para a candidata do PT à reeleição: Dilma Rousseff aparece com 52% dos votos válidos, enquanto seu adversário Aécio Neves, presidenciável do PSDB, detém apoio de 48% do eleitorado; no entanto, se considerados os votos totais, os números mudaram ligeiramente, com a presidente subindo para 47%, de 46%, e o tucano com 43% das intenções de voto; Dilma cresceu entre mulheres e no Sudeste

 Divulgada há pouco, a nova pesquisa do Instituto Datafolha mostrou praticamente os mesmos números do levantamento anterior, publicado na segunda-feira. Na mais recente leitura, Dilma Rousseff, candidata à presidência aparece com 52% dos votos válidos, enquanto seu adversário, Aécio Neves, presidenciável do PSDB, detém apoio de 48% do eleitorado.

Neste contexto, permanece o empate técnico entre os dois candidatos considerando o limite máximo da margem de erro, de 2 pontos porcentuais.

Se considerados os votos totais, os números mudaram ligeiramente, com Dilma subindo para 47%, de 46% na pesquisa anterior, e Aécio mantendo 43% das intenções de voto. Já os votos brancos e nulos oscilaram de 5% para 6%, enquanto os indecisos caíram de 6% para 4%.

Entre os eleitores da petista, 82% acreditam que ela vencerá a disputa presidencial. O eleitorado do tucano é um pouco menos otimista, com 78% achando que ele será eleito nas urnas.

Dilma cresce entre mulheres e no Sudeste

A intenção de voto da candidata à reeleição entre as mulheres aumentou para 47%, ante 42% apontado no levantamento realizado no dia 9 de outubro. No mesmo contexto, o índice da petista na região Sudeste subiu para 40%, de 34%. Entre os eleitores que recebem entre dois e cinco salários mínimos, o porcentual da candidata do PT avançou para 45%, de 39% apontado no dia 15 de outubro.
Contratada pelo jornal Folha de S. Paulo, a pesquisa Datafolha ouviu 4.355 eleitores nesta terça-feira, em 256 municípios de todo o país. O nível de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01160/2014.

Texto divulgado nas redes sociais usa dados errados

247 - Uma mensagem tem circulado na internet intitulada "Farsa da pesquisa Datafolha --divulguem". O texto usa dados incorretos para sustentar a tese de que Aécio Neves (PSDB) estaria à frente de Dilma Rousseff (PT) no segundo turno.

Ao citar as intenções de voto em Dilma e Aécio em cada região do país, a mensagem utiliza dados da pesquisa Datafolha anterior, realizada em 14 e 15 de outubro (em que Aécio tinha 51%, e Dilma, 49%), e não os desta segunda-feira – que aponta a presidente com 52% e o tucano com 48%.

Com Dilma, muito mais de 50 mil pessoas ! Nordeste lindo !

Fonte: Tijolaço

Quer ver um mar de gente com Dilma? Veja o vídeo do Recife, ontem