Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

terça-feira, 22 de junho de 2010

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O esquerdopata: Por que Serra é tão grosseiro e mente tanto?

O esquerdopata: Por que Serra é tão grosseiro e mente tanto?

O esquerdopata: Por que Serra é tão grosseiro e mente tanto?

O esquerdopata: Por que Serra é tão grosseiro e mente tanto?

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Serra, o pior Ministro da Saúde do mundo



UOL revela pesquisa secreta:
Serra, o pior Ministro da Saúde do mundo

Publicado em 21/06/2010 Compartilhe | Imprima | Vote (+23)
Não fosse o PiG, ele não passava de Resende

O Conversa Afiada republica e-mail do amigo navegante Pedro Bicalho.

Ele ajuda a desmontar um dos blefes do Serra: de que ele foi “o melhor Ministro da Saúde”, na opinião do ministro serrista Nelson Jobim.

Será que a rapaziada da Folha (*) e do UOL vai perguntar ao Serra sobre essa pesquisa “secreta”, na sabatina ?

Clique aqui para ler “Serra, quem é o “blog alugado” ?

Diz o Pedro:

Para aqueles que pensam em votar no Serra por conta da “marketagem” a respeito de sua pretensa eficiência de “jestão” na área da saúde, segue uma pesquisa, mantida em sigilo, sobre a satisfação dos usuários do SUS-SP.

É só uma pitada do jeito Serra de governar.

No Código de Defesa do Consumidor isso tem nome: propaganda enganosa…

Percebam, no final da reportagem, que a conduta de manter em sigilo dados colhidos em pesquisas de satisfação dos cidadãos é típica de São Paulo (leia-se: dos governos tucanos)

Só pra lembrar àqueles que se queixam do Governo Federal por conta do malsinado SUS, o Sistema Único de Saúde é, por lei, regionalizado.

Cada ente da Federação administra e aplica os recursos da maneira que lhe aprouver no âmbito de sua competência.

A União nos hospitais federais, os Estados nos hospitais da rede estadual e os Municípios nos municipais, ou seja, a União manda (e manda mesmo) os recursos e os Estados e Municípios aplicam como entendem melhor, segundo as especificidades de cada região.

Assim, se estão insatisfeitos com o atendimento ou condições de trabalho do Sistema Único de Saúde, não coloquem na conta do Lula, cobrem dos governadores e prefeitos.

Documento “secreto” mostra falhas graves no atendimento do SUS no Estado de SP

Arthur Guimarães
Do UOL Notícias
Em São Paulo

Mantida em sigilo da opinião pública há três meses, uma pesquisa realizada pela Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo com os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) aponta problemas crônicos no atendimento aos pacientes nos hospitais paulistas, carências que fazem a espera por exames chegar a seis meses e obriga as grávidas a enfrentarem o trabalho de parto sem a anestesia normalmente indicada.
Chamado “Pesquisa de Satisfação dos Usuários do SUS-SP”, o relatório obtido com exclusividade pelo UOL Notícias foi produzido com base em 350 mil respostas obtidas após o envio de cartas (veja abaixo) ou em telefonemas aos cidadãos atendidos em 2009 nas mais de 630 unidades que funcionam com recursos do SUS.



Espera por procedimentos chega a seis meses; gestantes não recebem anestesia
Entre os dados tabulados, destacam-se estatísticas alarmantes, como indicam especialistas ouvidos pelo UOL Notícias. Cerca de 30% dos entrevistados afirmaram, por exemplo, que demoraram até seis meses para fazer um procedimento de alta complexidade, como quimioterapia, hemodiálise ou cateterismo. Tais procedimentos, no caso de um paciente com razoável situação financeira, são feitos em instituições particulares imediatamente ou em poucos dias, com possibilidade de agendamento.

Outro escândalo médico registrado pelo levantamento “secreto” aponta que apenas 24% das grávidas que enfrentaram o trabalho de parto pelo SUS receberam anestesia raquidiana ou peridural, procedimentos que aliviam o sofrimento e que são considerados padrão às pacientes. E pior: 14% tiveram seus filhos tomando apenas um “banho morno” para aliviar a dor (o levantamento não especifica o tipo de parto, natural ou cesárea). Veja a seguir a conclusão do relatório, de que há falhas nesse quesito:


Falta de vacina contradiz registros oficiais
A vacinação foi outro destaque negativo marcante na pesquisa. Cerca de 30% dos pais relataram falta de vacinas na unidade, “sempre”. Como alerta o próprio diagnóstico oficial, “esta resposta foi surpreendente, uma vez que no período da pesquisa não há registro de falta ou redução no estoque de vacinas do sistema público”. Ou seja, tudo indica que os funcionários dos hospitais mentiram para o público.

Além disso, como mostram os dados tabulados pelo governo, 18,9% dos pais disseram que seus filhos não tomaram nenhuma vacina ao nascer, indo contra as normas do Programa de Imunização do Estado de São Paulo, que prevê pelo menos a oferta de vacinas contra a tuberculose. Como indica o levantamento, “trata-se de perda de oportunidade e falha no programa, demonstrando necessidade de reorientar e avaliar as maternidades”.



“Quadro é grave”
O UOL Notícias ouviu seis especialistas com experiência em atendimento médico e na análise da gestão pública da saúde para comentar os dados, a que somente tiveram acesso por meio desta reportagem. Todos foram unânimes em afirmar que o quadro é “grave”, apesar de alguns terem pedido para não serem identificados.

Paulo Eduardo Elias, professor de medicina preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), afirma que os dados apenas confirmam que o sistema de saúde em São Paulo não dá a atenção devida aos pacientes. “Como mostram as informações sobre os procedimentos de parto, fica claro que o governo deixa as pessoas terem dor. É um problema grave. Não se importa muito com isso”, argumenta.


Para Álvaro Escrivão Júnior, professor e especialista em gestão hospitalar da Fundação Getúlio Vargas, a pesquisa revela a falta de recursos para o setor. “Quando se tem um sistema universal, que atende a todos, precisa ter dinheiro para manter o funcionamento do sistema. A pessoa precisa fazer exames imediatamente, não depois de seis meses”, diz.

Caixa-preta
Todas as graves falhas no sistema de saúde de São Paulo, no entanto, não assustam tanto os acadêmicos quanto a tentativa de esconder o levantamento da opinião pública.

A reportagem do UOL Notícias, em ligações telefônicas praticamente semanais, cobra a divulgação do relatório desde o começo de março. Na ocasião, o governo promoveu um evento em que premiou os melhores hospitais do Estado, segundo conclusões tiradas desta mesma pesquisa. No entanto, não divulgou quais seriam os piores estabelecimentos.

No primeiro contato com a Secretaria da Saúde de São Paulo, no dia 4 de março, a reportagem solicitou a íntegra do levantamento. O pedido foi ignorado. Pelo menos cinco recados em nome do UOL Notícias foram deixados a um dos chefes da assessoria de imprensa da secretaria, Vanderlei França. Nunca houve retorno. Além disso, a reportagem tentou conseguir o relatório com pelo menos cinco membros do Conselho Estadual de Saúde, órgão consultivo da secretaria que, em tese, deveria ser informado de tudo o que acontece no sistema de Saúde estadual.
Até a sexta-feira (18), todos os conselheiros relataram não ter conseguido acesso aos dados. Tomás Patrício Smith-Howard, representante da Associação Paulista de Medicina, chegou inclusive a protocolar um pedido formal tentando obter as informações. Já esperava havia mais de dois meses. “Temos total interesse em saber o conteúdo da pesquisa, inclusive para conseguirmos analisar o sistema de saúde. Essa é a nossa função”, diz ele, que ficou sabendo do resultado do levantamento via UOL Notícias.

Pouco antes do fechamento desta reportagem, a secretaria incluiu os dados no site oficial do governo, apenas às 20h, sem aviso. Em resposta oficial enviada dias antes ao UOL Notícias e assinada pelo secretário Luiz Roberto Barradas Barata, a própria secretaria afirmava:


Falta de transparência
Claudio Weber Abramo, presidente da Transparência Brasil, classificou a situação como “trágica”. Segundo ele, é um “absurdo” uma pesquisa financiada com dinheiro público não ser divulgada. “É típico de São Paulo. Os recursos neste Estado são incompatíveis com a obscuridade do governo.”

Como a Veja entrevista o Serra. É de morrer de rir

Posto aqui , uma matéria do Paulo Henrique Amorim , sobre a última do Neonaziinquizidor SSerra.


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Como a Veja entrevista o Serra.
É de morrer de rir

Publicado em 22/06/2010 Compartilhe | Imprima | Vote (+2)
Eurípedes Alcântara, quá, quá, quá, quá, quá ! Muito engraçado !


No evento realizado ontem em São Paulo para lançar o livro “Liberdade de expressão x liberdade de imprensa”, de Venício A. de Lima e prefácio de Fábio Konder Comparato – clique aqui para ler a entrevista de Venício – , Mino Carta provocou gargalhadas na platéia.

Rimos muito.

As pessoas se continham para não cair da cadeira de tanto rir.

Houve quem chorasse de tanto rir.

Mino leu duas perguntas que os jenios Eurípedes Alcântara e Fábio Portela fizeram ao José Serra nas páginas amarelas da Veja.

Primeira pergunta: “Por que para a democracia brasileira é positivo experimentar uma alternância de poder depois de oito anos de governo Lula ?”

Quá, quá, quá, quá, quá !

Segunda pergunta: “Como o senhor conseguiu governar a cidade e o Estado de São Paulo sem nunca ter tido uma única derrota importante nas casas legislativas e sem que se tenha ouvido falar que lançou mão de ‘mensalões’ ou outras formas de coerção sobre vereadores e deputados estaduais ?”

Qua, quá, quá, quá, quá !

Foi muito engraçado.

Por essas e outras é que este ordinário blogueiro recomenda aos jornaleiros que escondam a Veja.

É a suspeita de que de suas páginas saiam bactérias letais que instalem câncer na pele dos incautos compradores.

Em seguida, Luis Nassif informou à platéia – que ainda se debatia com cólicas de riso – que a circulação da Veja e da Folha deve ter uns 30% de assinantes fantasmas. E a do Estadão só se reduziu a um número mais próximo do real, porque precisou ser vendido e os compradores precisavam de números confiáveis.

Mais risos a valer !

Em tempo: sobre Serra, o nosso Putin. No espaço que o Otavinho dedica ao Clovis Rossi, na pág. 2 da Folha (clique aqui para acessar), lê-se: “Algum amigo do peito deveria presentear José Serra com um despertador… Eram 11h42 quanto o candidato tucano à Presidência entrou no palco da sabatina Folha/UOL, evento com transmissão ao vivo marcado para as 11h. Estavam sentados na primeira fila, à frente da platéia que lotava o teatro (e onde não se vislumbrava um único negro – PHA), Gilberto Kassab, Geraldo Alckmin, Orestes Quércia, Aloysio Nunes Ferreira, entre tantos outros. Não é fácil descrever a cena. Mas, todos ali pareciam seus empregados. Serra chegou sério, sem dizer bom dia nem pedir desculpas pelos 42 minutos de atraso.”

É o nosso Putin. Sim, ele trata todos como empregados. Inclusive os funcionários da Folha. E os assinantes do UOL.

Sobre o que ele disse na sabatina, nada. Nada que preste: clique aqui e leia!


Paulo Henrique Amorim

Dunga xinga jornalista Alex Escobar da Globo