* Jacques Gruman leu o programa do novo partido de Roberto Freire. E descreve a trajetória de um ex-comunista (leia nesta pág)
*Rafael Correa: uma aula de como conduzir uma entrevista com um porta-voz do dispositivo midiático conservador (nesta pág)
* França aprova matrimônio gay: homofobia, ódio e crise social
*"Embargos do mensalão:Fux vai matar no peito?". (leia aqui)
* "Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo":mais 30.000 acessos em Carta Maior
* Vitória do 'Berlusconi paraguaio' completa o golpe contra Lugo: é a 'escalada democrática' na América Latina (leia aqui)
Ela disse ser a única pessoa que não tem interesse em discutir as eleições. Para a presidente, tem muita gente ‘torcendo para o Brasil dar errado’.
Priscilla Mendes
Do G1, em Brasília
A presidente Dilma Rousseff negou nesta terça-feira (23) que esteja fazendo campanha eleitoral e disse que “tem gente que torce para o Brasil dar errado”. Ela disse ser a única pessoa que não tem interesse em discutir as eleições presidenciais de 2014 neste momento.
Já lançada à reeleição no início do ano pelo seu sucessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma negou nesta terça-feira que esteja em campanha. “Eu não estou em campanha. Sabe por que eu não estou em campanha? Porque eu tenho a obrigação, durante 24 horas por dia, de dirigir o Brasil”, afirmou em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto.
“É impossível, impossível, qualquer desvio dessa rota. Talvez a única pessoa que não tem interesse nenhum em discutir o processo eleitoral na metade do seu governo seja eu”, afirmou a presidente.
Questionada se o desempenho da economia pode atrapalhar sua reeleição, Dilma disse que “tem gente que torce” para isso. “Tem muita gente torcendo para o Brasil dar errado. É só você olhar”, declarou.
Um jornalista perguntou à presidente se o provável candidato tucano à presidência em 2014, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), é um pessimista. Dilma respondeu: ”Não sei, não perguntei para ele, meu querido, aí é sua função”.
Em tempo: o amigo navegante há de se lembrar que um correspondente piguento do New York Times no Brasil acusou o Lula de ser um tomador de cachaça e, por isso, não poder governar direito. O mundo gira e a Lusitana roda.
Paulo Henrique Amorim
(*) Até agora, Ataulfo de Paiva era o mais medíocre dos imortais da história da Academia Brasileira de Letras. Tão mediocre, que, ao assumir, o sucessor, José Lins do Rego, rompeu a tradição e, em lugar de exaltar as virtudes do morto, espinafrou sua notoria mediocridade.
*Rafael Correa: uma aula de como conduzir uma entrevista com um porta-voz do dispositivo midiático conservador (nesta pág)
* França aprova matrimônio gay: homofobia, ódio e crise social
*"Embargos do mensalão:Fux vai matar no peito?". (leia aqui)
* "Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo":mais 30.000 acessos em Carta Maior
* Vitória do 'Berlusconi paraguaio' completa o golpe contra Lugo: é a 'escalada democrática' na América Latina (leia aqui)
A RESSACA DE QUEM ACREDITOU NO PRÓPRIO ECO
A campanha midiática pela alta dos juros nas semanas que
antecederam a reunião do Copom, do dia 17, foi tão intensa e manipuladora que acabou prejudicando quem pretendia beneficiar. Vivendo a ressaca, agora, o mesmo jornalismo informa discretamente, longe das manchetes arrebatadoras de dias atrás, que apenas um dos muitos iludidos pelo seu jogral, uma financeira conceituada no mercado, embolsou um prejuízo de quase R$ 100 milhões no carnaval do tomate rentista. É apenas um exemplo, de muitos. A instituição fixou posições especulativas, com base na aposta de que o BC elevaria em 0,5% a Selic num primeiro estirão de três, até completar 1,5% de alta este ano. Era o que a mídia vendia como inevitável. Ao mesmo tempo em que cobra do ‘Banco Central independente' que ‘ancore as expectativas' para evitar estouros da manada, esse jornalismo age como carrasco da autonomia que idolatra. O prejuízo colhido por rentistas iludidos com o próprio eco estampado nas manchetes evidencia o grau de manipulação e a precariedade da arena na qual são decididas variáveis de forte incidência no futuro da Nação.(LEIA MAIS AQUI)
Saiu no G1:
DILMA NEGA QUE ESTEJA EM CAMPANHA ELEITORAL E CRITICA ‘PESSIMISTAS’
Ela disse ser a única pessoa que não tem interesse em discutir as eleições. Para a presidente, tem muita gente ‘torcendo para o Brasil dar errado’.
Priscilla Mendes
Do G1, em Brasília
A presidente Dilma Rousseff negou nesta terça-feira (23) que esteja fazendo campanha eleitoral e disse que “tem gente que torce para o Brasil dar errado”. Ela disse ser a única pessoa que não tem interesse em discutir as eleições presidenciais de 2014 neste momento.
Já lançada à reeleição no início do ano pelo seu sucessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma negou nesta terça-feira que esteja em campanha. “Eu não estou em campanha. Sabe por que eu não estou em campanha? Porque eu tenho a obrigação, durante 24 horas por dia, de dirigir o Brasil”, afirmou em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto.
“É impossível, impossível, qualquer desvio dessa rota. Talvez a única pessoa que não tem interesse nenhum em discutir o processo eleitoral na metade do seu governo seja eu”, afirmou a presidente.
Questionada se o desempenho da economia pode atrapalhar sua reeleição, Dilma disse que “tem gente que torce” para isso. “Tem muita gente torcendo para o Brasil dar errado. É só você olhar”, declarou.
Um jornalista perguntou à presidente se o provável candidato tucano à presidência em 2014, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), é um pessimista. Dilma respondeu: ”Não sei, não perguntei para ele, meu querido, aí é sua função”.
Esta semana, o tucanuardo – não confundir com o Eduardo Campriles,que expediu antológica Carta aos brasileiros – vai à tevê dizer que dá para fazer mais.
Só quem não pode dizer isso é Deus, não é isso, amigo navegante ?
É o único que não pode dizer que dá pra ficar melhor.
Mas, sabe como é.
O guru/marqueteiro do Eduardo, o Lagareira, é do “lado de lá”.
Quem também já disse que pode fazer mais foi o Cerra, em 2010.
Ele fez mais, de fato: um cano que ia de Sergipe ao Ceará.
Por falar em “fazer mais”, o Nunca Dantes entrou para o serviço do New York Times, a mesma agência de produção de artigos e conteúdo que mandou o FHC embora.
O Ataulfo Merval de Paiva (*) deve estar inconsolável.
Ele não pode mais confiar nem no New York Times …
Em tempo: o amigo navegante há de se lembrar que um correspondente piguento do New York Times no Brasil acusou o Lula de ser um tomador de cachaça e, por isso, não poder governar direito. O mundo gira e a Lusitana roda.
Paulo Henrique Amorim
(*) Até agora, Ataulfo de Paiva era o mais medíocre dos imortais da história da Academia Brasileira de Letras. Tão mediocre, que, ao assumir, o sucessor, José Lins do Rego, rompeu a tradição e, em lugar de exaltar as virtudes do morto, espinafrou sua notoria mediocridade.