**IBGE: Brasil tem uma população favelada equivalente a uma cidade de São Paulo inteira: mais de 11 milhões de pessoas , 6% dos brasileiros** e a coalizão demotucana ainda diz que política social neste país é 'gastança'** BCE empresta meio trilhão de euros à banca européia ** meta: atenuar a seca do crédito interbancário; encorajar a banca a adquirir títulos de Estados semi-insolventes e voltar a emprestar aos consumidores** risco é o dinheiro ficar empoçado no próprio sistema financeiro** nos EUA, por exemplo, os investidores acabam de estacionar US$ 30 bilhões em títulos do FED que oferece rendimento igual a zero: preferem zero de lucro aos riscos de emprestar para a produção e o consumo** a circularidade das finanças salva os bancos, mas não a sociedade
Passados 11 dias desde o lançamento de 'A privataria Tucana', de Amaury Ribeiro Jr,os colunistas de política da Folha --Clóvis Rossi, Fernando Rodrigues, Catanhede e Lo Prete-- mantém um pacto de silêncio e cumplicidade em relação às denúncias de corrupção ali reunidas. A omissão coletiva e deliberada diante do documento político mais explosivo dos últimos anos lança uma suspeita de parcialidade sobre tudo o que já escreveram ou possam escrever sobre o tema que agora evitam. Há casos em que o silêncio jornalístico grita mais do que as sirenes que pretende abafar. Esse é um deles. Nesta 4ª feira, às 19 horas, no Sindicato dos Bancários de SP, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa 'Barão de Itararé' promove debate sobre o livro de Amaury Ribeiro; presentes, além do autor, o jornalista de Paulo Henrique Amorim e o deputado Protógenes Queiróz, autor do requerimento de CPI sobre o tema, protocolado hoje com 206 assinaturas. Reabrir a discussão sobre o patrimônio público alienado do país depende agora do PT e da base aliada do governo.
Passados 11 dias desde o lançamento de 'A privataria Tucana', de Amaury Ribeiro Jr,os colunistas de política da Folha --Clóvis Rossi, Fernando Rodrigues, Catanhede e Lo Prete-- mantém um pacto de silêncio e cumplicidade em relação às denúncias de corrupção ali reunidas. A omissão coletiva e deliberada diante do documento político mais explosivo dos últimos anos lança uma suspeita de parcialidade sobre tudo o que já escreveram ou possam escrever sobre o tema que agora evitam. Há casos em que o silêncio jornalístico grita mais do que as sirenes que pretende abafar. Esse é um deles. Nesta 4ª feira, às 19 horas, no Sindicato dos Bancários de SP, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa 'Barão de Itararé' promove debate sobre o livro de Amaury Ribeiro; presentes, além do autor, o jornalista de Paulo Henrique Amorim e o deputado Protógenes Queiróz, autor do requerimento de CPI sobre o tema, protocolado hoje com 206 assinaturas. Reabrir a discussão sobre o patrimônio público alienado do país depende agora do PT e da base aliada do governo.