Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Veja sofre protesto virtual; link de matéria da revista diz que ela mente

Veja sofre protesto virtual; link de matéria da revista diz que ela mente



veja 1

A imagem que você vê acima é print screen de matéria publicada no portal da revista Veja. Foi feito às 17 horas e 17 minutos de 31 de maio de 2016.
O link da matéria diz que é falsa informação contida no título de matéria que acusa o presidente do STF, Ricardo Lewandowski.
Em geral, os links de postagens na internet são formados pelo título do que foi publicado.
Nesse caso, o link original dizia o seguinte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/titulo-falso-a-ordem-veio-de-cima.
Porém, a Veja corrigiu o link, mas a versão antiga pode ser recuperada em cache. O link é o seguinte:
http://web.archive.org/web/20160531163127/http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/titulo-falso-a-ordem-veio-de-cima
Se você for um dos felizardos que ler este post pouco após ser publicado, terá oportunidade de dar boas risadas com o protesto virtual de que Veja foi alvo.
Pode ser um hacker que fez a brincadeira, ou pode ser algum funcionário que não concorda com o jornalixo que a Veja produz
O fato é que, por volta das 17 horas desta terça 31 de maio, essa é a notícia mais lida no portal, apesar de que todos já sabem que Veja mente.
Clique aqui para ir à página com o título hilariante, se já não tiver sido apagado pela Veja.
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OAS inocenta Lula e Moro trava Lava Jato Delação só presta se for para prender o Lula!

bessinha arapuca
Saiu na Fel-lha:

Delação de sócio da OAS trava após ele inocentar Lula

As negociações do acordo de delação de Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da OAS condenado a 16 anos de prisão, travaram por causa do modo como o empreiteiro narrou dois episódios envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A freada ocorre no momento em que OAS e Odebrecht disputam uma corrida para selar o acordo de delação.

Segundo Pinheiro, as obras que a OAS fez no apartamento tríplex do Guarujá (SP) e no sítio de Atibaia (SP) foram uma forma de a empresa agradar a Lula, e não contrapartidas a algum benefício que o grupo tenha recebido.

A versão é considerada pouco crível por procuradores. Na visão dos investigadores, Pinheiro busca preservar Lula com a sua narrativa.

O empresário começou a negociar um acordo de delação em março e, três meses depois, não há perspectivas de que o trato seja fechado.

Pinheiro narrou que Lula não teve qualquer papel na reforma do apartamento e nas obras do sítio, segundo a Folha apurou. A reforma do sítio, de acordo com o empresário, foi solicitada em 2010, no último ano do governo Lula, por Paulo Okamotto, que preside o Instituto Lula. Okamotto confirmou à PF que foi ele quem pediu as obras no sítio.

Já a reforma no tríplex do Guarujá, pela versão de Pinheiro, foi uma iniciativa da OAS para agradar ao ex-presidente. A empresa gastou cerca de R$ 1 milhão na reforma do apartamento, mas a família de Lula não se interessou pelo imóvel, afirmou ele a seus advogados que negociam a delação, em versão igual à apresentada por Lula.