Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Novo Datafolha confirma: Dilma tem 52% e Aécio, 48%


Bola de neve: Dilma reúne 30 mil pessoas em comício em Petrolina (PE),nesta 3ª feira; 40 mil em Goiana (PE) e 50 mil no fim da tarde em Recife, no estado tido como ponta de lança de Aécio no Nordeste.

 
São Paulo vai beber lodo: Agencia Nacional de Água adverte que os derradeiros 200 bilhões de litros do volume morto da Cantareira encontram-se disponíveis em meio ao lodo; 20 anos de gestão tucana em SP não foram suficientes para obras que, em dois anos, evitariam o que se prenuncia: paulistano vai beber lodo se não chover muito nas próximas semanas.

 
Escárnio: Ivo Sartori, adversário de Tarso Genro no RS, manda professorado gaucho procurar piso profissional em loja de material de construção.Sartori revela mais essa identidade com seu apoiador Aécio Neves. Assista http://www.youtube.com/watch?v=40Jwp5EDZok.


Emocionante: teatro Tuca lotado e milhares de pessoas do lado de fora saudam Dilma em SP nesta 2ª feira; ato de entrega de abaixo assinado de 8 mil intelectuais e artistas em apoio à reeleiçao virou festa da virada. Dilma falou da sacada da PUC aos manifestantes 
 

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Nova sondagem aponta praticamente para o mesmo cenário publicado na segunda-feira, de empate técnico, com vantagem numérica para a candidata do PT à reeleição: Dilma Rousseff aparece com 52% dos votos válidos, enquanto seu adversário Aécio Neves, presidenciável do PSDB, detém apoio de 48% do eleitorado; no entanto, se considerados os votos totais, os números mudaram ligeiramente, com a presidente subindo para 47%, de 46%, e o tucano com 43% das intenções de voto; Dilma cresceu entre mulheres e no Sudeste

 Divulgada há pouco, a nova pesquisa do Instituto Datafolha mostrou praticamente os mesmos números do levantamento anterior, publicado na segunda-feira. Na mais recente leitura, Dilma Rousseff, candidata à presidência aparece com 52% dos votos válidos, enquanto seu adversário, Aécio Neves, presidenciável do PSDB, detém apoio de 48% do eleitorado.

Neste contexto, permanece o empate técnico entre os dois candidatos considerando o limite máximo da margem de erro, de 2 pontos porcentuais.

Se considerados os votos totais, os números mudaram ligeiramente, com Dilma subindo para 47%, de 46% na pesquisa anterior, e Aécio mantendo 43% das intenções de voto. Já os votos brancos e nulos oscilaram de 5% para 6%, enquanto os indecisos caíram de 6% para 4%.

Entre os eleitores da petista, 82% acreditam que ela vencerá a disputa presidencial. O eleitorado do tucano é um pouco menos otimista, com 78% achando que ele será eleito nas urnas.

Dilma cresce entre mulheres e no Sudeste

A intenção de voto da candidata à reeleição entre as mulheres aumentou para 47%, ante 42% apontado no levantamento realizado no dia 9 de outubro. No mesmo contexto, o índice da petista na região Sudeste subiu para 40%, de 34%. Entre os eleitores que recebem entre dois e cinco salários mínimos, o porcentual da candidata do PT avançou para 45%, de 39% apontado no dia 15 de outubro.
Contratada pelo jornal Folha de S. Paulo, a pesquisa Datafolha ouviu 4.355 eleitores nesta terça-feira, em 256 municípios de todo o país. O nível de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01160/2014.

Texto divulgado nas redes sociais usa dados errados

247 - Uma mensagem tem circulado na internet intitulada "Farsa da pesquisa Datafolha --divulguem". O texto usa dados incorretos para sustentar a tese de que Aécio Neves (PSDB) estaria à frente de Dilma Rousseff (PT) no segundo turno.

Ao citar as intenções de voto em Dilma e Aécio em cada região do país, a mensagem utiliza dados da pesquisa Datafolha anterior, realizada em 14 e 15 de outubro (em que Aécio tinha 51%, e Dilma, 49%), e não os desta segunda-feira – que aponta a presidente com 52% e o tucano com 48%.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Em megacomício em SP, Dilma fala em "vitória da paz e da alegria"

Um comício de cerca de uma hora em São Paulo, marcado por forte chuva, mas mesmo assim lotado e com a militância animada, encerrou a fase de grandes comícios da campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. O presidente Lula, Dilma e os candidatos ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante (PT), e ao Senado, Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB), fizeram discursos empolgantes no evento que aconteceu no Sambódromo.

 Dilma no comício em SP
Durante seu discurso, Dilma pregou o amor para cativar a audiência. A petista rememorou a campanha de 2002, quando a "esperança venceu o medo" --que estaria se repetindo neste pleito. "Nós vencemos o medo em 2002. Novamente vamos vencer o medo, mas agora não damos só esperança: damos o amor, que vai derrotar o medo e o ódio", afirmou em seu discurso.

Dilma assumiu com os eleitores o compromisso de acabar com a miséria no país, de dar educação e saúde de qualidade para o povo brasileiro, de evitar que as crianças e jovens sejam vítimas do crack e de transformar o país num país de classe média pujante.

O evento do Sambódromo serviu também para convocar a militância para um esforço final atrás de votos. Ao final, a petista pediu duas coisas aos brasileiros: “Primeiro eu quero pedir serenidade, porque temos propostas, estamos no caminho certo. Serenidade porque ninguém pode tirar a gente do rumo e do prumo. E quero pedir determinação para ir às ruas e buscar até o último voto. Determinação para ter a vitória no dia 3 de outubro. O amor pelo povo brasileiro vai fazer dessa vitoria uma vitoria da paz e da alegria”, afirmou.

Na entrevista posterior, disse que não se considera eleita no primeiro turno. "Não vou subir no salto alto. Seria um desrespeito à população brasileira. Quero ser a primeira presidente, mas não faço prognóstico", disse a petista.






Dançando na chuva

Antes dela, Netinho, Marta Suplicy e Aloizio Mercadante haviam celebrado o momento. Músicas do candidato ao Senado foram transformadas em jingle de campanha. Versos de Cohab City, da época de Negritude Júnior, viraram, por exemplo, “O Brasil agora é diferente / Lula abriu novo caminho” - antes, cantaria-se "Netinho, também tô chegando / Não vou te deixar sozinho."

Mercadante teve o discurso mais enfático, talvez porque seja o que enfrenta a situação mais complicada: precisa levar para o segundo turno a disputa em São Paulo com Geraldo Alckmin (PSDB), ao passo que Marta e Netinho lideram as pesquisas para o Senado. Após dançar com Dilma o jingle de sua campanha, o senador ponderou que jamais se poderá apagar da história do Brasil o governo Lula e o movimento de massas em torno do presidente. “Essa militância é o patrimônio do nosso projeto. Eles (PSDB) podem ter mais tempo de TV, mais dinheiro e mais poder na imprensa, mas nunca vão comprar a garra, a dignidade de vocês.” Para ele, se a crise financeira internacional foi, por aqui, uma marolinha, a vitória petista no Brasil será um tsunami.



Coração corinthiano

Ao lado de Dilma, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também discursou e não tocou em temas polêmicos, como é praxe em comício de encerramento de campanha. Lula começou com seus típicos comentários sobre futebol. "Estou com o coração partido, o coração magoado porque o Corinthians perdeu para o Internacional da Dilma", brincou no início da fala.

Lula também aproveitou para ironizar a derrota do São Paulo por 3 a 0 para o Goiás, a vitória por 4 a 1 do Santos contra o Cruzeiro e o triunfo por 3 a 1 do Palmeiras contra o Flamengo, no Rio de Janeiro, todos os jogos válidos pela 25ª rodada da Série A.

Ele ainda disse que visitou o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, no hospital e brincou com o amigo palmeirense dizendo que seu coração precisava passar por experiência corintiana. "É difícil para um corintiano dizer isso, mas foi bom, até porque o Felipão está lá e se não ganhasse ele poderia ir embora. Sexta visitei o Belluzzo, que está internado. E o coração dele precisa de uma experiência corintiana para sair logo do hospital", encerrou. Belluzzo sofreu um mal-estar, com dores no peito, na última segunda e teve que realizar um cateterismo.

Mas a maioria do tempo o presidente falou da capitalização da Petrobras que aconteceu na sexta anterior. "Nunca antes na história do planeta Terra houve uma capitalização como essa. E não foi nos Estados Unidos. Não foi na China. Foi no Brasil", comemorou o mandatário, dando dimensão global ao seu chavão preferido ("Nunca antes na história desse país").

Quando foi pedir votos para os candidatos da coligação que estavam no palanque, aproveitou para comentar o acirramento de ânimos nessa reta final de campanha. "Aprendi muito com o radicalismo dos anos 70, 80 e 90, para agora virar um dirigente maduro."

Lula pediu entusiasmo para os últimos dias de campanha e anunciou uma agenda intensa até o domingo, que incluem um comício em São Bernardo do Campo na quinta-feira, sem Dilma, e uma caminhada na sexta. "Vai ser uma caminhada silenciosa, mas apaixonada." Dilma afirmou que também estaria presente nesse evento. O presidente voltou a pedir votos a Aloizio Mercadante, Marta e Netinho, afirmando que "o tempo dos tucanos em São Paulo acabou".

Lula também disse que o Congresso deve votar no ano que vem uma norma para que o título de eleitor já venha com foto para evitar dificuldades na hora da votação.



Apoio de Russomano

Após o comício, Dilma recebeu o apoio do candidato do PP ao governo paulista, Celso Russomanno, a sua candidatura presidencial. "Declaro meu apoio à candidatura de Dilma porque ela tem o melhor programa entre os candidatos. É o momento propício para anunciar isso", afirmou Russomanno, durante entrevista coletiva concedida à imprensa. "Eu recebo o apoio com muita satisfação. O arco de forças que apoia minha candidatura está completo", agradeceu Dilma há seis dias das eleições gerais de domingo.

Apesar de não apoiar Dilma oficialmente em nível nacional, o PP liberou seus filiados para apoiar quaisquer dos presidenciáveis. O senador Francisco Dornelles (RJ), presidente da sigla, chegou a ser cotado para ser vice na chapa do tucano José Serra.

Sobre a disputa estadual, Russomanno afirmou que continua candidato e não disse se apoiaria seu rival petista Aloizio Mercadante em um possível 2º turno. "Eu vou para o segundo turno", afirmou.



Faixas de apoio a Lula e contra Veja Folha

O público de cerca de 35 mil pessoas, formado por caravanas de diversos bairros e cidades de São Paulo, enfrentou chuva forte, que se intensificou durante os discursos de Dilma e Lula. A plateia puxou o coro "Lula, guerreiro do povo brasileiro" e ainda desfraldou uma bandeira gigante com a frase "Valeu, companheiro Lula".

Já Mercadante fez alusão à polêmica entre Lula e a imprensa nos últimos dias, afirmando que o partido rival tem "mais força na imprensa". No público também haviam faixas de protestos contra a revista Veja e o jornal Folha de São Paulo, mostrando o clima acirrado entre os petistas em relação a alguns meios de comunicação neste fim de primeiro turno.

Daniela Lima, de 25 anos, queria entregar a Lula uma faixa dizendo que era sua fã e que admirava suas conquistas. “Nunca fui empolgada com política, mas te digo que o Lula é um cara que não desiste nunca. Estou muito feliz de presenciar esse momento. O que mais mudou foi o orgulho de ser brasileiro, a afirmação do brasileiro.”

“É o fechamento de uma campanha vitoriosa. Estou vendo uma mobilização que não via há muito tempo”, resumia o deputado federal José Genoino (PT), que circulava pelo meio da multidão.


Da redação,
com informações do UOL e Rede Brasil Atual

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Vice de Serra trai Serra



do Conversa Afiada

Nem o vice ...


Saiu no 
Estadão:

Alvaro Dias, que ia ser o vice do Serra,  decidiu trair o Serra.
Vai apoiar o irmão, Osmar, no Paraná, que é da chapa da Dilma.

O Serra vai acabar sozinho, como o Gonzalez e a filha.

Alvaro Dias declara voto no irmão, que apoia Dilma no PR

EVANDRO FADEL – Agência Estado

O senador Alvaro Dias (PSDB) declarou hoje, em entrevista coletiva realizada em Maringá, no norte do Paraná, que votará em seu irmão Osmar Dias (PDT) para o governo do Estado, apesar de ele ser adversário de Beto Richa (PSDB) e estar engajado na campanha da candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT). O senador tem sido um dos maiores críticos de Dilma e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Meu voto para governador não será o voto do político que já exerceu vários mandatos no País. Será o voto do irmão”, afirmou. “Meus companheiros do PSDB haverão de entender a minha posição, porque não é um voto do político, é um voto do irmão”, completou.

(…)

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Pede pra sair, DEMos e Bornhausen


No comício em Joinville, em apoio à Dilma (PT), Ideli Salvatti (PT) para governadora, e Cláudio Vignatti (PT) e Ghizoni (PCdoB) para o senado, o presidente Lula, devolveu os desaforos à oligarquia Bornhausen (DEMos) que, em 2005, disseram acabariam com a raça de Lula e do PT:

"Os Bornhausen não podem vir disfarçados de carneiro, porque nós já conhecemos os Bornhausen. Nós sabemos as histórias deles...

... Quando Luiz Henrique foi eleito governador de Santa Catarina, eu achei que fosse pra mudar, mas ele trouxe de volta o DEM, que nós extirpamos da política brasileira...

... Quando a direita raivosa, quando a direita com ódio, a mesma direita que articulou e levou Getúlio Vargas a dar um tiro no coração, que levou o João Goulart a renunciar, a mesma que disse que Juscelino não podia ganhar e se ganhasse não podia tomar posse... Essa mesma direita tentou fazer o mesmo comigo em 2005 e não fez. Eu tinha um ingrediente a mais. Eu tinha vocês. Eles nunca tinham lidado com um presidente da República que tinha nascido no berço da classe operária... Quando eles queriam que eu ficasse em Brasília, ouvindo os discursos deles, eu disse a Dilma e outros: 'Vocês fiquem e eu vou pra rua enfrentá-los e derrotá-los'. Como nós fizemos nesse momento", declarou Lula.

O presidente lembrou aos catarinenses que eles não podiam permitir que o estado seja governado por um representante do DEMos que é da turma do contra e entrou na justiça para acabar com o ProUni.

Hoje, os Bornhausen tentam eleger Raimundo Colombo (DEMos) governador, fingindo que não são a oposição raivosa que sempre foram. A Onda Vermelha deve virar a favor de Ideli nas próximas 3 semanas até as eleições.

O presidente rebateu também as críticas de demo-tucanos locais, sobre recursos públicos destinados à reparação dos estragos provocados pelas enchentes:

"Só não sei se o dinheiro que nós mandamos foi aplicado naquilo que nós mandamos. Mandamos muito dinheiro pra cá... Tem gente agora dizendo que o dinheiro não veio. Vou pedir pra Controladoria Geral da República fazer uma investigação do dinheiro federal, pra saber onde esse dinheiro foi parar", anunciou.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Por que o Serra não faz comício ?



Amiga navegante baiana contemplava a sucessão de comícios e carros de som na Avenida Atlântica, no Rio, neste domingo – clique aqui para ler “O Rio é Dilma e Serra não existe lá”.

E se fez pergunta interessante ?

Qual foi a última vez em que você viu o Serra num comício ?

Ele não vai a comício.

Você só vê o Serra em “caminhadas”, quando é seguido mais por jornalistas do que por eleitor.

Ou o Serra faz palestras em ambientes fechados – e a portas fechadas – clique aqui para ler “O que o Serra disse aos militares do Clube de Aeronáutica, em segredo ? Foi pregar o Golpe do Gilmar ”.

O Serra não faz comício como o da Dilma e do Lula em Pernambuco – clique aqui para ver no Blog dos Amigos do Presidente, que a dra. Cureau queria calar.

Aquele comício memorável em que o Lula perguntou do Marco Maciel: em 50 anos de vida pública, como deputado, senador presidente da Câmara e do Senado, e vice presidente da República, o que esse homem levou para Pernambuco?

Serra não faz comício porque não tem povo, respondeu ela.

Serra não faz comício porque tem medo de levar vaia de professor.

Ele, que se considera professor emérito, vai terminar a carreira a fugir de professor.


Paulo Henrique Amorim


Em tempo: clique aqui para ver o vídeo em que o Serra dança o forró na Associação dos Nordestinos de São Paulo.
A intimidade dele com o Nordeste é de cortar o coração.