Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

SALMÃO PODE GARANTIR A LIBERDADE A JEFFERSON

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ministro da Agricultura refuta Veja e Folha (*)

 

Rossi quer o direito de resposta

O Conversa Afiada recebeu o seguinte e-mail:

Caro Paulo Henrique,

Encaminho a nota à imprensa divulgada no sábado, quando a revista ‘Veja’ saiu com a capa “Pragas da Corrupção”, apontando supostos crimes cometidos pelo ministro Wagner Rossi.

Na nota, o ministro responde às acusações veiculadas pela revista da editora Abril e informa que nenhuma de suas respostas aos questionamentos de Veja foram publicadas na revista.

Em tempo: a fonte de Veja é a mesma que aparece nesta terça-feira, 16 de agosto, na manchete da Folha de S.Paulo.

O funcionário Israel Leonardo Batista, ex-presidente da Comissão de Licitação do Ministério da Agricultura, responde a processo administrativo disciplinar e terá oportunidade de prestar esclarecimentos nas investigações que estão sendo conduzidas pela Controladoria Geral da União e Advocacia Geral da União.

Eis a nota:

“NOTA À IMPRENSA


Sábado, 13 de agosto de 2011


Na quinta-feira e sexta-feira, repórteres da revista Veja encaminharam perguntas, cobrando explicações sobre meu patrimônio pessoal, listando supostas irregularidades em empresas estatais em que fui diretor, como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a Companhia Docas de São Paulo (Codesp), além questionar uma licitação no Ministério da Agricultura.


Encaminhei as respostas que estão transcritas abaixo. Todas as perguntas enviadas a mim na quinta-feira foram respondidas em menos de 24 horas. Nada, porém, foi aproveitado por repórteres e editores. Agora, pela terceira semana consecutiva, sou obrigado a me explicar.


A informação de que eu teria pedido “propina” de R$ 2 milhões numa licitação, cujo contrato para a prestação de serviços era de R$ 2,9 milhões, fere a lógica e o bom-senso. Pior. É lançada sem qualquer prova ou indício de materialidade. Nem o valor da licitação, que foi anulada por erro de quem estaria fazendo as denúncias agora, é destacado pela revista. Os repórteres baseiam-se na declaração de um funcionário que perdeu a função pública por uma ilegalidade cometida e admitida por ele mesmo.


Mas a lógica não parece nortear os diretores de jornalismo da editora Abril.


Ouvir o outro lado, um princípio basilar do jornalismo, não existe para a revista Veja. Essa é mais uma campanha orquestrada com interesses políticos. Não querem apenas desconstruir minha credibilidade ou acabar com minha imagem, mas destruir a aliança política vitoriosa nas urnas em outubro do ano passado. As acusações são levianas.


Isso não é jornalismo. É assassinato de reputação.


Vou pedir à Justiça o direito de resposta”.


O restante das nota pode ser lido aqui:


http://www.agricultura.gov.br/comunicacao/noticias/2011/08/wagner-rossi-rebate-acusacoes-de-veja


Atenciosamente,


Olímpio Cruz Neto

Assessoria de Comunicação Social

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento



(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Os fins justificam os meios?

              
 

Deplorável o que aconteceu hoje na Câmara, mas infelizmente, era o previsível. Embora seja inadmissível o comportamento do presidente da Comissão de Agricultura, depois de ter ouvido o encaminhamento “não” da maioria esmagadora dos líderes dos partidos representados na comissão de usar aquele famoso “os que estiverem de acordo permaneçam como estão, aprovado”, mais cedo ou mais tarde isso ocorreria.
Os questionamentos sobre a votação levaram a reunião a ser suspensa e reaberta depois, por exatos dois minutos, onde não se discutiu nada, como você pode ouvir aqui. Instalou-se uma confusão que não combina com o Legislativo.
É, claro, a tática da oposição para criar desgaste político.
Mas não temos que ficar reclamando. Temos de agir.  Claro que o requerimento, aprovado desta maneira esdrúxula, vai cair em plenário.
Crises políticas podem ser criadas por manobras regimentais – e até antirregimentais, como esta – no Parlamento. Mas não vão ser desfeitas da mesma forma.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Refrigerante de maconha



Um refrigerante de maconha, o "Canna Cola", estará nas lojas do Estado americano de Colorado em fevereiro. Cada garrafa custará entre US$ 10 e US$ 15 e terá entre 35 e 65 miligramas de THC (tetrahidrocanabinol), o principal ingrediente psicoativo do cannabis, o gênero botânico utilizado para produzir haxixe e maconha.
As informações foram publicadas na revista americana "Time".
São 15 os Estados americanos onde o uso da maconha para fins medicinais é legal. No entanto, as condições para sua legalidade mudam de um lugar para o outro, e maconha, independentemente do propósito, continua sendo ilegal pelas leis federais.
Há um projeto de lei no Congresso assinado pela senadora Dianne Feinstein, conhecido como "Brownie Law", aprovado pelo Senado no ano passado. A proposta é aumentar as penas para os que fazem produtos que misturem maconha com "algo doce".
Garrafas do refrigerante de maconha que serão vendidas a partir de fevereiro nos EUA
O criador do "Canna Cola" é o empresário Clay Butler, que assegura que nunca fumou maconha e que elaborou a bebida por "acreditar que os adultos têm o direito de pensar, comer, fumar, ingerir ou vestir o que quiserem", disse em entrevista à publicação "Santa Cruz Sentinel".
Além do sabor de cola, serão lançados, ao mesmo tempo, o de limão chamado "Sour Diesel", o de uva de nome "Grape Ape", o de laranja "Orange Kush" e, por fim, o inspirado na popular bebida Dr. Pepper, o "Doc Weed".
De acordo com Scott Riddell, criador da empresa que comercializará a bebida, os níveis de THC em "Canna Cola" serão menores que os de outras bebidas do mesmo tipo que já estão no mercado. O efeito no organismo é similar ao de uma "cerveja suave".
By: Blog do Gari Martins da Cachoeira