Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sábado, 22 de fevereiro de 2014

PARA QUE PRENDER O JEFFERSON? PARA PRENDER O GENOINO! Barbosa e Janot revelam-se “imparciais”


O Procurador Geral Janot foi implacável: quer o Thomas Jeferson atrás das grades !

O Barbosa, incontinente, demonstrou também sua implacabilidade e mandou prender o Jefferson.

Clique aqui para ler sobre as máscaras de Barbosa.

Jefferson, como se sabe, é a única “testemunha” que viu o José Dirceu entrar de picareta e arcabuz no Tesouro Nacional e distribuir pilhas de dinheiro a deputados – e não senadores ! – a deputados do PT para votar no PT !!!

Jefferson é aquele que o Ministro Marco Aurelio (Collor de) Mello saudou, no julgamento, como herói da Pátria: o Brasil muito deve a ele (a eles !).

Jefferson tem um câncer no pâncreas.

Precisa de remédios e tratamento continuado.

Para que prender o Jefferson numa cela ?

Que mal ele pode fazer à sociedade, agora ?

Ele não usa máscaras, não solta rojões, não é mais deputado federal.

Teria muito a revelar, por exemplo, sobre a Lista de Furnas, mas esse é um assunto que ao Janot e ao Barbosa não interessa, porque, talvez, esbarre em tucano.

O único mal que Jefferson pode fazer agora é no twitter, onde “analisa” a Política…

Mas, é preciso trancafiar Jeferson.

Para trancafiar Genoino.

Para mostrar que Janot e Barbosa são implacáveis !

Viva o Brasil ! 

Em tempo:
 Dilma foi republicana. Janot será ?

Clique aqui para votar em trepidante enquete sobre quem compõe a “quadrilha” do Dirceu .

Aqui para ver que do impoluto Ministro Fux se espera que relate a inevitável legitimação da Satiagraha.

E aqui para ir ao TV Afiada, que sofre implacável ação da censura ..

Em tempo2: o Tribunal de Justiça (sic) do DF mudou importante decisão. Agora, próximo do fim da arrecadação vitoriosa do Dirceu, assim que a condenação transita em julgado o réu tem que pagar a multa. Imediatamente depois. Trinta segundos, talvez. Antes, havia o prazo de dez dias.  O Thomas Jefferson certamente não se prejudicará, porque, talvez, desde sempre, desde, por exemplo, quando se acenderam as luzes em Furnas, ele é tido como um homem de posses.
Em tempo3: Gilmar, o Genoino, o Delúbio, o João Paulo e o Dirceu aproveitaram todas as oportunidades para lavar dinheiro.  Ah, se o Tê-jo-ta – do – Dis-tri-to – Fe-de-ral  descobrir !
Serão condenados também em Cayman !
A justiça é cega !
Paulo Henrique Amorim

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

VELOZ, BARBOSA DECRETA PRISÃO DE JOÃO PAULO

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

SALMÃO PODE GARANTIR A LIBERDADE A JEFFERSON

sábado, 14 de dezembro de 2013

DIRCEU: UM MÊS PRESO; JEFFERSON: UM MÊS SOLTO

sábado, 30 de novembro de 2013

ALDIR BLANC DETONA CIRCO DA MÍDIA NO MENSALÃO

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

JEFFERSON OBTÉM PRIVILÉGIO NEGADO POR JB A GENOINO

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

JEFFERSON AVISA BARBOSA: NÃO QUER IR PARA A PAPUDA

terça-feira, 24 de julho de 2012

Mensalão: Jefferson é o que o PiG tem de melhor


Levar o Jefferson a serio dá uma medida do que o PiG é capaz de fazer para Golpear o Dirceu, o Lula e a Dilma.

Saiu no Globo:

Defesa de Roberto Jefferson dirá que Lula sabia do mensalão


Advogado do ex-deputado dirá no STF que ex-presidente ordenou esquema

RIO – A defesa do ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ), um dos 38 réus do mensalão, vai centrar fogo no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em sua sustentação oral no julgamento, previsto para começar no próximo dia 2, no Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado de Jefferson, Luiz Francisco Corrêa Barbosa, dirá que Lula não só sabia da existência de todo o esquema como “ordenou” a sua execução:

— (Lula) Não só sabia (do mensalão) como ordenou toda essa lambança — revelou Barbosa ontem ao GLOBO. — Não é possível acusar os empregados e deixar o patrão de fora.

A tese da defesa, no entanto, contraria as declarações do próprio Jefferson, em 2005, durante seu depoimento na Comissão de Ética da Câmara. À época, antes de ter seu mandato cassado, o presidente nacional do PTB contou que foi ele quem avisou Lula sobre a existência do mensalão:

(…)




Jefferson é do tipo “diz qualquer coisa”.
Deu aquele FURO histórico à Folha (*), para denunciar o mensalão.
Depois disse que não existe mensalão.
Depois disse que o Lula não sabia.
Agora o advogado diz que ele sabia que o Lula sabia.
Agora, o que ele fez com os R$ 4 milhões que caíram no colo dele … isso ele nunca explicou.
Levar o Jefferson (e seu advogado) a serio dá uma medida do que o PiG (**) é capaz de fazer para Golpear o Dirceu, o Lula e a Dilma, num julgamento só.
Por que os mervistas globais não perguntam ao Jefferson (e a seu advogado) como funcionava a Lista de Furnas ?
Pergunta-se: que destino terá o PiG (**) e seu fanático mervismo, quando o Dirceu for absolvido ?




Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A dupla do jus enlameandi

Todo mundo fala no “jus esperniandi”, que é o direito de invocar qualquer pretexto para defender-se. Hoje, a gente vê nos jornais outro ramo irônico do direito: o “jus enlameandi”.
Essa curiosa forma de defesa consiste em tentar jogar culpa em quem não foi acusado para protelar, confundir e atrasar o processo judicial.
É o que faz o publicitário Marcos Valério ao pedir a inclusão do ex-presidente Lula no rol de denunciados no caso do chamado “mensalão”.
A denúncia foi feita formalmente ao STF em 2006. Em 2007, a Corte aceitou-a e começou a ação propriamente dita. Ninguém, ao longo do processo, pediu o arrolamento como réu do ex-presidente.
Agora, faltando poucos dias para o prazo final de alegações dos réus, dois personagens pedem isso: Marcos Valério e Roberto Jefferson.
Caso houvesse a menor possibilidade de que isso fosse aceito, o que aconteceria?
Reabrir-se-iam todos os prazos, claro.
Quem tem culpa continuaria impune, quem não tem continuaria enxovalhado.
Será que Jefferson e Valério levaram quatro anos para perceber que, como dizem, Lula devesse ser um dos acusados?
Qualquer estudante de Direito já ouviu aquela máxima de que “Direito é bom-senso”.
Quando alguma coisa foge ao bom-senso, sinal de que tem gato na tuba.
O “jus enlameaandi” de Jefferson e Valério é só um truque de esperteza.
Característica que, aliás, não falta a nenhum dos dois.

domingo, 29 de maio de 2011

Jefferson (BOB JEFF), agora é Aécio-2014. PQP!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Na convenção do PSDB, Jefferson poderia cantar o final de La Traviata, de Guiseppe Verdi

Quem reapareceu hoje, na convenção tucana em Brasília foi o ex-deputado Roberto Jefferson, que só andava falando (e muito) no seu blog.
Nos últimos dias, insinuou de Dilma pode virar uma “Collor (disso ele entende) de saias” e chama Lula de golpista por sugerir a necessidade de uma constituinte específica para tratar da reforma política.
Na convenção tucana, ele voltou a mostrar que seus “instintos mais primitivos” estão em forma e detonou Serra (disso ele também entende), anunciando que Aécio é o novo Rei Tucano:
- Sou amigo fraterno de Aécio, com Serra não tenho relações. Como dizia meu avô, o homem que não tem lado não tem fundo. Não sou de ficar em cima do muro. A hora é de o Serra mergulhar e lamber a suas feridas pela sua derrota (à presidência da República) – disse Roberto Jefferson, acrescentando ainda creditar que o PSDB vai liderar a oposição. – O país precisa de uma oposição forte. Na hora que tinha que fazer oposição o Serra não fez. Na campanha passada o Serra desqualificou o PSDB quando não respeitou a herança deixada por Fernando Henrique. Não venceu a eleição e desarticulou a oposição.
A convenção tucana é delicada como um ópera. Aliás, disso também Jefferson entende e seus instintos mais primitivos devem ter feito ele ter sentido vontade de cantar o quarto ato da obra de Verdi, La Traviata.
Nele, Violetta ( a “traviata”, que quer dizer algo como “mulher corrompida”, e ela é a Marguerite de “A Dama das Camélias”, de Dumas), faz planos para voltar a viver com Afredo, depois de recuperar-se. Mas está mesmo muito doente, sente que vai morrer e entrega a ele um retrato seu, para que este o dê para a próxima mulher por quem se apaixonar. E, claro, morre.
Desce o pano…

sexta-feira, 18 de março de 2011

O “Bob Jeff” tucano-pefelê


blog cidadania - Eduardo Guimarães
Alguém sabe explicar qual é a diferença entre as acusações que o ex-deputado Roberto Jefferson fez ao PT em 2005, e que desencadearam o escândalo do mensalão, e as acusações que o ex-governador demo de Brasília, José Roberto Arruda, fez à cúpula do Democratas e a tucanos?
É simples. As acusações de Bob Jeff ganharam as primeiras páginas de todos os jornais e os telejornais lhes deram destaque máximo. A cobertura durou anos, sendo martelada todo dia. Já as denúncias de Arruda, de que o novo presidente do DEM, o anterior e toda a cúpula do partido e aliados tucanos são seus cúmplices, estas estão sendo escondidas.
Folha, Globo e Estadão deram notinhas de pé de página, sem chamada na primeira página, e o Jornal Nacional, que teria tido tempo de repercutir, nada repercutiu. Até agora (tarde de sexta), ao menos. A notícia, porém, foi dada e comentada pelo SBT aqui e aqui
Entre os partidos adversários de demos e tucanos – PT à frente –, tampouco há pedidos de explicação sobre por que a revista Veja não publicou a entrevista de Arruda durante a campanha eleitoral do ano passado e muito menos pedidos de investigação dos que o ex-governador acusou.
Por mais que esta história siga curso diferente da que gerou o escândalo do mensalão devido ao tratamento diferenciado que a mídia dá a políticos amigos e inimigos, o ex-governador cassado e preso de Brasília, José Roberto Arruda, já é a versão tucano-pefelê de Roberto Jefferson.
PS: se nenhum partido pedir que o Ministério Público investigue as denúncias de Arruda e/ou se o próprio MP não pedir por moto próprio, alguém pedirá. Podem ter certeza disso.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Desembarcando de Serra

Enviado por luisnassif

Por Ernesto Camelo

A fila do desembarque:


Jefferson chama Serra de "autista" e diz que apoio do PTB é "anódino" 
  Em eventual 2º turno, afirmou que pode optar pela neutralidade


MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
Principal fiador do apoio do PTB ao presidenciável José Serra (PSDB), o presidente do partido Roberto Jefferson ensaia romper a aliança com o tucano e não descartou ontem, em entrevista à Folha, permanecer "neutro" em um eventual segundo turno.
Chamando Serra de "autista", Jefferson afirmou que o PTB fez uma aliança para o primeiro turno e que esse apoio se tornou "anódino".
"Eu vou sentar com o partido para ver se vamos apoiar o Serra ou se não vamos apoiar ninguém. De Dilma [Rousseff, PT] vou fazer força para não ir. Vamos ver se construímos uma posição independente", disse.
Jefferson disse acreditar que o segundo turno será provocado pela "onda" Marina Silva (PV), que, para ele, deve alcançar 20% dos votos.
Serra se estabilizou. O que vejo é um crescimento da Marina e ela não cresce em cima do Serra, mas da Dilma. Não creio que ela [Marina] tenha fôlego para ultrapassar o Serra, mas eu penso que vai dar segundo turno", disse. Na avaliação do presidente do PTB, a campanha de Serra foi "racional e sem emoção". "Ele não surpreendeu mais, procurou bater no PT, fazer mais oposição, mas não teve emoção. Como eleição se decide pelo coração, não empolgou", disse.
A insatisfação de Jefferson com a campanha serrista não é novidade. Ele já reclamou do marqueteiro Luiz Gonzalez e lançou críticas ao isolamento do candidato tucano. Ontem, disparou novos ataques contra Serra.
"Ele se preocupa com a biografia e não com as pessoas do entorno. É um cara fechado nele mesmo."
Jefferson, que foi delator do esquema do mensalão, em 2005, e teve o mandato cassado, disse que a oposição deixa essa eleição "sem identidade, sem discurso".
Questionado se apoiaria um eventual governo Dilma Rousseff, o petebista disse que prefere criar um novo estilo de oposição.
"Se a Dilma vencer, eu gostaria que o partido não ficasse com ela. O ideal é a independência, para construir uma oposição serena, crítica, começar a construir um caminho novo", afirmou.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Miriam Leitão e Bob Jefferson estão órfãos



A colunista de O Globo, Miriam Leitão, produziu uma peça de jornalismo curiosa para tentar condenar Lula por apontar Dilma Rousseff como candidata a sua sucessão. Miriam compara o discurso de Lula ao coronelismo da República Velha e diz que age como se estivesse entregando uma capitania hereditária.

Seria importante lembrar à colunista que o Brasil é uma democracia e quem vai decidir o futuro presidente é o povo. Ou seja, Lula pode dizer que prefere Dilma, mas o povo pode pensar diferente. Fernando Henrique Cardoso, que governou o país por oito anos, assim como Lula, preferia que José Serra o sucedesse, em 2002, mas o povo escolheu Lula.

A colunista completa seu ataque a Lula afirmando que o discurso de “pai e mãe do povo” infantiliza o povo brasileiro. É uma teoria interessante, mas sugeriria à colunista global que encaminhasse o debate a José Serra, o candidato de sua predileção. Afinal, o tucano tenta descaradamente pegar uma carona em Lula, talvez imaginando que o processo sucessório seja exatamente como o vê Miriam Leitão, a entrega de uma capitania hereditária.

Nessa falsa aproximação a Lula, Serra reforça o paternalismo visto por Miriam. Aliás, um aliado do tucano, o petebista Roberto Jefferson descreveu muito bem isso em matéria da Reuters reproduzida pelo próprio O Globo. Diz o Jefferson sobre a perda de identidade da campanha do Serra: “Não tem oposição mais, todos são filhos do Lula. E o Lula quer fazer do patriarcado dele um matriarcado para que todos passem a ser filhos da Dilma Rousseff.”

Bob Jefferson e Miriam Leitão pensam da mesma forma, mas o político é menos tendencioso ao apontar que a oposição quer desfrutar do que seria o patriarcado de Lula. O que Jefferson e Leitão evitam enxergar é que a popularidade de Lula, que jamais se disse pai do povo, se deve à maneira como governou o país, com atenção preferencial aos pobres. A população que lhe atribui aprovação recorde, deseja a continuidade de seu governo, e ela está personificada em Dilma, a sua candidata. E não na oposição, que nem se nomeia assim para tentar tirar uma casquimha de Lula.

Mas Miriam Leitão não para por aí. Afinal, diante da dianteira de Dilma é preciso usar todas as armas para ajudar Serra. A colunista traça um paralelo entre Brasil e Estados Unidos, naquela velha cantilena do que é bom para os EUA, é bom para o Brasil, tão ao gosto do seu candidato.

Certamente pensando no excelente momento da economia do país, diz a colunista que a economia “é decisiva, mas nem sempre”. E lembra da derrota de Al Gore, que perdeu as eleições presidenciais mesmo com o apoio de Bill Clinton, quando os EUA viviam um de seus melhores momentos econômicos na história. Esse argumento é mole de derrubar. Em primeiro lugar, como escreve a própria Miriam, Gore queria distância de Clinton por conta do caso Monica Levinsky. Só com isso, a comparação já não seria apropriada porque Dilma foi próxima de Lula durante o seu governo e deseja manter essa proximidade, não apenas na campanha, mas durante o seu governo. A segunda questão é que Gore perdeu a eleição de forma controversa, para dizer o mínimo, com uma manipulação dos votos da Flórida, governada pelo irmão do candidato oposicionista.

Miriam argumenta que se Clinton tivesse feito uma campanha paternalista seria ainda mais rejeitado. “Lá, eles não acham que eleitores passam de mão em mão como uma massa sem vontade própria”, escreveu. O que Miriam Leitão quis dizer com isso? Que os EUA são melhores que o Brasil? Que o povo americano sabe escolher melhor que o brasileiro? A velha mentalidade colonizada sempre se manifesta nessas horas.

Seria importante lembrar à colunista que a massa “esclarecida” de eleitores norte-americanos que não aceita ser controlada, elegeu George Bush, o responsável por duas guerras das quais os EUA não se desvencilharam até hoje, que causaram mais de 20 mil vítimas no Afeganistão e mais de 375 mil vítimas no Iraque, incluindo 138 mil soldados americanos feridos em combate e pelo menos 45 mil mortes de iraquianos, entre rebeldes, soldados do governo de Saddam Hussein e civis.