Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O bagre do Rio Madeira continua lá. E a eletricidade está aqui

bagre

Semana que vem, quando Marina Silva estiver sendo entrevistada no Jornal Nacional, sete de cada 100 pessoas que a assistirão estarão com a TV ligada graças à energia da Usina Santo Antonio, no Rio Madeira.
Aquela que, quando era Ministra, ela não queria deixar construir, alegando que os bagres desapareceriam do rio.

Os bagres continuam lá, graças ao trabalho de manejo ambiental desenvolvido por vários órgãos, entre eles a Universidade Federal do Amazonas e a de Rondônia, que pode ser consultado aqui por quem o desejar, numa publicação de onde tiro a bela imagem acima. Alguns ganharam até chips para serem monitorados na sua migração para a desova, por um canal artificial.

Ontem, começou a funcionar a 30ª das 50 turbinas que a usina terá em funcionamento até agosto do ano que vem.

Juntas, elas geram mais de 2 mil Megawatt, o equivalente a toda – reparem, toda mesmo – a economia que está sendo feita na geração dos reservatórios do Sudeste, castigados pela estiagem.

Para o Brasil retomar o ritmo de crescimento na casa dos 5%, como é preciso, o acréscimo da demanda de energia elétrica é na casa de uma usina destas por ano.

E não é possível que uma pessoa com um mínimo de capacidade de raciocínio ache que isso vai ser suprido pelos cataventos das usinas eólicas. Elas são importantes, mas inconstantes: ontem, geraram 1,5 MW médios, dias atrás, 600. Depende, é claro, do vento.

É possível e necessária a conciliação entre preservação do meio-ambiente e aproveitamento hidrelétrico dos rios.

Assim como é mentira que se possa produzir energia sem impacto ambiental – até as eólicas têm – é demagogia terrível e destrutiva achar que se pode privar o Brasil de energia suficiente para seu desenvolvimento econômico, porque é este que gera o desenvolvimento social.

Do contrário, é a miséria e nada é mais destrutivo ao meio ambiente que a miséria, que empurra nossos irmãos para as periferias, avança sobre as áreas de preservação e torna a vida humana degradada e degradante.

Bláblárina tira o Itaúúú para dançar Nem uma palavra sobre os bagres e os oprimidos.

Sugestão do amigo navegante Carlos Curioso no Facebook do C Af


Na primeira entrada no jn depois de coroada candidata do PSB – será ? Leia o que disse o dirigente do PSB que se mandou – a primeira intervenção da candidata foi dançar a valsa que os bancos queriam ouvir.

Com muita dificuldade, como num tati-bi-tati mal decorado, ela recitou o sonho de consumo do “mercado”:

- é a favor do tripé;

- e da autonomia do Banco Central (ou seja, o Itaúúú vai mandar no pedaço).

O tripé, como se sabe, é a Santíssima Trindade do Consenso de Washington: juros escorchantes, mega-superavit fiscal, total liberdade cambial – portanto, pau no trabalhador e nos programas sociais.

É tudo o que está quebrando a Europa …

Só faltou anunciar o que está por revelar: a privatização da Petrobrax.

Mas, a Bláblá cumpre o papel que lhe cabe nessa eleição.

Assumir o lugar o Aecioporto, que já demonstrou não ter competência para a tarefa que os bancos lhe impuseram.

Como diz o Fernando Henrique, qualquer um serve.

Desde que a mentira se sobreponha à verdade – como diz o Lula – e o PiG consiga esconder o que a Dilma vai mostrar à exaustão.

Mas, não adianta: a Dilma ganha no primeiro turno, como demonstra o tracking de ontem (22/08) do próprio PSDB – ver na sacolejante seção “Pitacos”.

“Mercado” e Globo não ganham eleição.

Dão Golpe.

Clique aqui para ler “Quem é o dono do jatinho do Eduardo ?”.


Paulo Henrique Amorim

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Marina causa 1º racha em núcleo do PSB: “grosseira”

:

Militante histórico e secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira deixa, furioso, a coordenação nacional da campanha da legenda; "Pela maneira grosseira como ela me tratou", disse, justificando a atitude; segundo Siqueira, a substituta de Eduardo Campos foi "muito deselegante" com ele na reunião de ontem; "Se ela comete uma deselegância no dia em que está sendo anunciada candidata, imagine no resto. Com ela não quero conversa", rebateu; "Não estou e não estarei em hipótese alguma na campanha desta senhora", acrescentou; deputado Walter Feldman, homem de confiança da ex-senadora, assume a coordenação; Marina Silva vai impondo estilo sobre o presidente da sigla, Roberto Amaral 

247 – A ex-senadora Marina Silva acaba de provocar o primeiro grande racha no PSB depois de entrar no lugar de Eduardo Campos como candidata a presidente da República. Carlos Siqueira, secretário-geral e militante histórico da legenda, deixou a coordenação nacional da campanha que agora é de Marina. "Pela maneira grosseira como ela me tratou", disse ele à Folha de S. Paulo, justificando sua atitude.

Siqueira contou que a nova candidata, que era vice de Campos, o tratou de maneira "muito deselegante" na reunião ocorrida entre lideranças do partido nesta quarta-feira 20. Ele não deu detalhes, mas segundo a Folha, Marina teria dito a Siqueira que ele não precisaria mais se preocupar com a coordenação do projeto político. Na avaliação de Siqueira, se ela "comete uma deselegância no dia em que está sendo anunciada candidata, imagine no resto". "Com ela não quero conversa", ressaltou.

"Eu havia anunciado que minha função estava encerrada com a morte do meu amigo. Na reunião ela foi muito deselegante comigo. Eu disse que não aceitaria aquilo e afirmei: 'a senhora está cortada das minhas relações pessoais' ", disse Siqueira. "Não houve engano nenhum. Não estou e não estarei em hipótese alguma na campanha desta senhora", acrescentou.

A saída do coordenador da campanha é um sinal de como será espinhosa a relação entre a ex-senadora e militantes pessebistas e mostra o quão era limitada a Eduardo Campos, ex-presidente do partido e morto num trágico acidente aéreo na semana passada, a aliança com a líder da Rede. "Perdemos a eleição hoje", disse ontem um auxiliar do PSB, logo após Marina ser oficializada candidata, segundo relato do jornalista

Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília (leia aqui).

O PSL, que fazia parte da coligação da campanha de Campos, também já anunciou sua saída depois da oficialização do nome de Marina. O partido, presidido por Luciano Bivar, anunciou que está liberando seus diretórios para apoiarem os candidatos que julgarem melhor. Em Pernambuco, o deputado federal Mendonça Filho, líder do DEM na Câmara, também mandou o recado de que não estará mais no palanque da ex-senadora.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Dilma visita o que Bláblá ia dinamitar Bláblá é a favor da energia do cuspe !

Se dependesse da Bláblá, Santo Antonio seria um mar de bagres e o povo na lamparina !

“É direito de as pessoas concorrerem”, disse Dilma sobre a candidatura da Bláblá, que vai estourar por dentro o casamento de fachada que tinha com Eduardo.

Dilma visitou a Usina Hidreletrica de Santo Antonio, no rio Madeira, que, com a de Jirau, a Bláblá, Ministra do Meio Ambiente queria dinamitar.

Ela fez de tudo para impedir a construção das usinas, para preservar a cópula dos bagres – clique aqui para ver como o Lula se livrou dela e de uma bagróloga.

Os bagres iam copular à vontade e o povo, na lamparina !

O ódio que Bláblá nutre por ela nasce aí, às margens do rio Madeira, quando Lula deu razao a Dilma, Ministra das Minas e Energia, mandou ela cuidar dos bagres.

Dilma nao caiu em nenhuma esparrela dos jornalistas (sic) na comitiva, da mesma forma que demitiu o dedinho do Bonner. Clique aqui para votar em trepidante enquete.

Ela negou que vá obter o superávit fiscal com dinheiro dos programas sociais – última  pérola dos “economistas de bancos”.

E anunciou que seu programa no horário eleitoral – onde começou com um show e comoveu com a história da Jessica - vai mostrar o que fez em quatro anos de Governo – e o manchetômetro tentou esconder.

Ela avisou que o Brasil vai ampliar as oportunidades a todos e assegurar as conquistas ja realizadas.

Bye,bye Bláblá !

Paulo Henrique Amorim

Pode vir quente, milha filha !

Dilma dá show em 11′ ! Se não abateram até agora… Primeiro programa do horário eleitoral foi um massacre !







amigo navegante deve imaginar o efeito de um vídeo dessa qualidade, ao longo da campanha, até outubro.

E comparar com os dois minutos do Aecioporto – que não tem nada a declarar -  e o minuto (dividido) da Bláblá, que tem muito o que explicar …  (Clique aqui para ver a denúncia do deputado Aldo Rebelo.)

(E aqui para ler “Casamento de fachada”.)

Dilma mostra o que realizou, sem ser didática, professoral.

Nem Imperial, como aquele que está nu.

E passa a informar: a crise lá fora e como ela preservou os empregos e a renda, aqui.

Ela demonstrou, já na saída, que vai neutralizar os efeitos do manchetômetro e a treva que se tentou montar num veloriomício.

Se não abateram a Dilma até agora, bye-bye !

Em tempo: e a categoria do Lula, amigo navegante, ao se despedir do Eduardo ! Dispensou a gravata preta do Aecioporto, o estafeta do óbvio…

sexta-feira, 28 de março de 2014

Os “filhos da esperança” foram adotados pela família do atraso

alem
O “casal benzinho” Eduardo Campos-Marina Silva exibiu-se ontem na televisão.
Um programa até bonitinho, mas absolutamente ordinário em matéria de comunicação.
Francamente, uma fórmula “cult” – cor desbotada, quase preto e branco,  imagens abertas do estúdio, closes intimistas – é muito pouco adequada para um personagem como Eduardo Campos cuja obra administrativa é praticamente desconhecida do país.
Parece ter sido feito, exclusivamente, para dar a ele o aval de Marina, simulando uma longa amizade e intimidade que jamais houve, até o tombo da Rede que a deixou sem legenda para concorrer.
Duvido que tenha tido qualquer consequência como propaganda eleitoral, mas é  curioso que ambos, que devem tudo o que são a Lula, se definam como filhos da esperança.
São, e é exatamente isso que os torna tão frágeis.
Mais até a Campos que a Marina.
Porque o filho da esperança fugiu de casa por ambição.
E foi oferecer-se à adoção pela família do atraso, do conservadorismo.
Por isso sua fala não tem uma palavra sequer contra o que esta gente fez com o Brasil.
Ao contrário, falam em “preservar as conquistas” de todos os  governos.
Tudo são declarações de intenção, daquelas que qualquer político pode fazer.
Marina chega a dizer que o mais importante para o país é “uma agenda” – espero que não aquela do Itaú, comemorando o aniversário do golpe – que possa ser seguida por todos os governos, sem distinção.
Essa agenda, Marina, já existe: é a cartilha econômica que o capital nos impõe, sugando os frutos do trabalho do povo brasileiro e as riquezas deste país.
E a reação do “mercado” contra quem sai, mesmo que só um pouquinho, dela é a prova de quanto é duro e árduo sair deste diktat colonial-financeiro.
Fácil, mesmo, só se bandear para o lado de lá.
Seus aliados, agora, são o Aécio Neves, o Roberto Freire, o Jorge Bornhausen…
Ou são eles que iriam preservar as conquistas da “era Lula”?

domingo, 23 de fevereiro de 2014

FOLHA ELEGE DILMA NO 1° TURNO. QUAL É A NOVIDADE ? Qual o partido do Barbosa ? Talvez o PSTU…

Datafolha: Dilma ou Lula venceriam no 1º turno
 A solidariedade venceu o degredo: doações ultrapassam o valor da multa a Dirceu, sacodem o mundo político e reacendem o brio do PT
Democracia ou oligarquia? Libertada a ex-primeira ministra da Ucrânia, Yulia Timoshenko; a princesa do gás, presa por corrupção e derrotada nas eleições de 2010 pelo presidente deposto, Víktor Yanukóvich, anuncia nova candidatura: o nome do seu partido é Pátria
A pergunta essencial de Márcio Pochmann: Desde 2003, criamos 17 milhões de empregos e um milhão estudam pelo Prouni. Qual o saldo organizativo disso?


A Folha (*) informa que a Dilma se reelegeria no primeiro turno.

O “analista de pesquisa” da Folha chega ao desatino de afirmar que “brasileiro quer mudança, mas com petistas” !

Segundo a Folha, o Dudu – esse Bessinha … – e o Aécio estão empacados.

O Aécio empacado há mais tempo está, o que leva o “analista de pesquisa” a assegurar que, breve, ele vai, na verdade, desabar.

A Bláblárina desaba, segundo o Datafalha.

Mas, se Bláblá, Aécio e Barbosa se candidatarem – ou seja, na Folha, bye, bye, Dudu ! -  há alguma chance de a eleiçao ir para o segundo turno.

Está certo o “analista de pesquisas”.

Se, além deles, se candidatarem D Orani, Tiririca, Bruna Marquezine e Felipão – aí, sim, garantido, a eleição vai para o segundo turno – para a alegria geral do PiG (**).

Porque, como se sabe, no segundo turno o jornal nacional é imbatível !

A Folha tem um pequeno problema.

Qual seria o partido do Presidente Barbosa ?

O PSB não o quer nem para Senador.

E já tem o Dudu.

Ou será a Bláblá ?

O PSDB tem o Aécio.

Quer dizer, o PSDB sem o Cerra, que quer a si proprio – desde sempre !

O PPS aderiu ao Dudu, com sua parcela de “novo” entregue à coligação. 

O PSOL escolheu Randolphe, a menos que o Freixo, impulsionado pela Globo Overseas tome-lhe o lugar.

(Já imaginaram uma chapa Freixo-Sininho ? Que graça, né Caetano ?)

O PMDB está com a Dilma.

(E com qualquer um que tenha o poder.)

Sobraria ao presidente Barbosa … o PSTU !

Em tempo: como se percebe, o Conversa Afiada não leva esses Datafalha e Globope a sério. Trata deles para tirar um sarro de quem os “analisa” com tanta Ciência !

Paulo Henrique Amorim

Clique aqui para ler “Dilma vence no primeiro turno”

E aqui para “Coimbra: Dilma é a favorita. Janeiro não muda”



(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**)  Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

domingo, 5 de janeiro de 2014

DICIONÁRIO (DE CONTEÚDOS VAZIOS) DO PIG PARA 2014 “Sustentabilidade”, “recuperar a credibilidade”, “desarranjo fiscal” – um dicionário de conteúdos vazios.

O ansioso blogueiro, com o elevado intuito de ajudar os colonistas (*)  do PiG (**), hoje totalmente desacreditados, elaborou uma espécie de “Dicionário do Conteúdo Vazio”: um resumo das expressões que, com ou sem chapéus, eles inevitavelmente empregarão neste Ano Santo de 2014.

Tempestade – é a combinação de: as agências de risco dão nota zero ao Brasil; a Petrobras vai à falência; o Pão de Açúcar afundará na Baia de Guanabara; o pré-sal se revelará só-sal; e a presidenta Dilma Rousseff renunciará para aderir ao zen-budismo. Isso tudo acontecerá ao mesmo tempo em que China parar de importar soja.

Sustentabilidade – é a forma de alguns empresários predadores conseguirem pregar no sono: arrancam o couro dos empregados durante o dia e plantam uma muda de salsinha na mansão em Trancoso; só no Brasil a causa da Ecologia se associou à Big House, ao 1%; sem o Itaú, a Rede da “sustentabilidade“ não passava de uma loja maçônica.

Agregar – é a forma elegante de colonistas e economistas de bancos – são a mesma coisa – exibirem sofisticação e modernismo. “Agregar’” seguido de “Valor” significa exatamente isso: NADA ! Trata-se, apenas, de um substituto de “somar”, “adicionar” , mas, de forma pedante, indica que o colonista frequentou os cursos de MBA de Harvard (e quebrou a empresa do Papai).

Padrão FIFA – Antigamente se dizia “do Primeiro Mundo”. Tem o mesmo significado de  “o Brasil é uma m…”.

Imagine na Copa – Veja verbete “padrão FIFA”. Nesse caso, há um componente interessante: é a previsão da catástrofe. Nas profundezas do Colonizado há, permanentemente, a esperança de que vá tudo para o Inferno. E só a Big House, porque fica no alto da colina, se salvará. Na Copa, vai tudo para o Inverno. Menos …

Dá pra fazer mais … – Entrou para dicionário do PiG por conta do Dudu, que traiu a Dilma e o Lula da forma mas desinibida. Claro que dá para fazer mais ! Sempre dá. Só um governante não pode ser acusado de ter feito “de menos”: Deus. E mesmo assim há controvérsias. Jó que o diga …

Transparência – É o que os colonistas do PiG exigem dos governos trabalhistas. Mas, o conceito não se aplica às dívidas das empresas do PiG com a Receita Federal. Trata-se de mais um americanismo imposto à ideologia da Big House. “Transparência”, mesmo, quem deve é o Padim Pade Cerra, que, até hoje, não mostrou o diploma de engenheiro ou economista,  e ninguém sabe do que vive. “Transparência” é o que falta ao Príncipe de Privataria, para explicar como conseguiu a reeleição a R$ 200 mil a cabeça, no Acre ! No Acre ! Isso é que é intransparência” !

Tripé – É uma das contribuições da Bláblárina ao pensamento Conservador. (Uma das últimas proezas dela, na Folha (***), foi demonstrar que Hannah Arendt era Congregada Mariana, devota de Nossa Senhora de Fátima.) Bláblá foi a primeira a dizer que a Dilma tinha perdido o “tripé” do Fernando Henrique. Provavelmente ela se referia ao “tripé” das três visitas do FHC ao FMI. “Tripé” na “lógica” da Bláblá significa “mais juros”…

Instinto animal, é preciso despertar o … – Despertar o instinto animal foi uma especialidade do Príncipe da Privataria. Com a ajuda do Ricardo Sergio, do André Lara Resende e do Luiz Caros Mendonça de Barros, ele despertou o “instinto animal” do Daniel Dantas na hora “privatizar” as teles. “Despertar o instinto animal” significa “entregar a rapadura”. Permitir que os empresários que concorrem aos leiloes da Dilma determinem a TIR (“taxa interna de retorno”), ou seja, quanto vão levar pra casa. Diz-se que a Dilma não “desperta o instinto animal” dos empresários, como se o Estado fosse aquele funcionário do zoológico que leva a carne à jaula do tigre. Na verdade, o que se quer é o bom e velho “Estado-Mãe!”. Esse é mais do Estado-Polícia do Marx. É o Estado que os neolibelês (****)  instalaram na América Latina. E sonham por instalar, de novo – clique aqui para ler “o Aécio roda, roda, roda e cai no colo dos americanos”.

Choque de gestão – é uma ficção inventada pelos tucanos. Os professores públicos de Minas sabem o que isso significa. Os policiais do Paraná, também. Contra o que chamam de “aparelhamento” do Estado pelo PT, os tucanos tiram o couro do funcionário público – especialmente professores , para facilitar o serviço das escolas privadas -  e aplicam o “choque”. Não tem a mesma eficácia do choque elétrico da “cadeira do dragão”, mas a fonte de energia é a mesma.

Desarranjo fiscal – não tem nada a ver com diarreia. Tem mais a ver com Inês de castro: aquela que nunca foi Rainha. Como se sabe, a Dilma atingiu em 2013 os objetivos previstos num programa de austeridade fiscal. Os governos trabalhistas têm cumprido as metas de inflação – o FHC não cumpriu nenhuma – e respeitam os tripés, quadriláteros, octaedros e o diabo que for, em matéria de higidez. Mas, como diz o Ministro Mantega, os nervosinhos não se acalmam. Estão sempre lá os economistas de bancos e colonistas do PiG – são da mesma natureza – a dizer que dessa vez passa, mas … ano que vem (vá ao verbete Imagina na Copa, que trata dos profetas do Apocalipse). O desarranjo é uma das esperanças da oposição. Como está mais difícil antecipar o desemprego maciço, o jeito é prever a disenteria orçamentaria. Pois, não é que a Oposição acabou trancada no “reservado” ?

Recuperar a credibilidade – é um exercício desprovido de qualquer conteúdo. Qual a “credibilidade” a ser recuperada ? A do Governo que foi três vezes ao FMI ? Que comprou uma reeleição ? Que tinha como Maestro o Sergio Motta, o trator que levou para o túmulo o log-in das operações do PSDB ? O Cerra, por exemplo: de que vive ele ? Qual a “credibilidade” que ele pode cobrar ? E o pessoal capturado no trensalão ? E o marido da Bláblá, que não larga o osso do Governo do PT no Acre ? No fundo, no fundo, “recuperar a credibilidade” significa trazer o Consenso de Washington de volta ao centro do programa de Governo. Não tem nada a ver com a Ética ou com a Eficiência. Muito menos com a Justiça Social. Tem a ver com o cofre da Big House. Parte aqui, parte em Cayman.

Em tempo: 
para atender a pedido do amigo navegante JK:

Ruptura
 – expressão de Bláblárina Silva para explicar como “rompeu” com a velha política. A “nova política” da agente da “ruptura” inclui a união, de papel passado, com esse Gigante do Orçamento, o Sergio Guerra; com Heráclito Fortes, de destacada atuação na defesa de Daniel Dantas, no Congresso; Arnaldo Jardim, encontrado, inocente, sob um banco do trensalão tucano; Jorge Bornhausen, um velho conhecido do delegado Protógenes Queiroz, desde os bons tempos do Banco Auracária, em Santa Catarina e em Foz do Iguaçu; e o alinhamento com os tucanos (só não pode em São Paulo). A “ruptura” inclui um “forte ajuste fiscal” – ver verbete “dessarranjo fiscal” -, com o consequente brutal aumento das taxas de juros, para a surpresa do Banco Itaú. Não esquecer que, antes da “ruptura”, Bláblá procurou Tarso Genro para abrir uma dissidência no PT e lançar sua candidatura à sucessão de Lula, contra Dilma. Bem sucedida nessa empreitada traírica, ela, em lugar da “ruptura”, abriria uma dissidência que poderia ser a “vamos que vamos”. Mas, quem entende mesmo de “ruptura” é o marido da Bláblá, que não larga o osso no Governo do PT no Acre.

Em tempo2: 
para atender a pedido do amigo navegante Edvard:

No futebol será assim:

O Felipão recuperou a credibilidade da seleção. Trabalhando com transparência, aplicou um choque de gestão, agregou o time, despertou o instinto animal dos jogadores, deu sustentabilidade ao ataque com o tripé do meio campo e aplicou uma tempestade de gols nos adversários. Agora temos um escrete padrão FIFA e se não houver um desarranjo fiscal na CBF o prêmio pelo título será muito bom.

Como vêm, dá para brincar de Odorico Paraguaçu de muitas formas.



Paulo Henrique Amorim



(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(***) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(****) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Aécio, vamos conversar sobre estradas e pedágios? Por que a MG-050 custa o dobro das federais?

050
O senador Aécio Neves resmungou que a Presidenta Dilma Rousseff não falou na situação das rodovias em seu pronunciamento de final de ano.
Não sou governo, não tenho cargo nem publicidade oficial – embora devesse, porque 2,5 milhões de pageviews mensais coubessem em qualquer mídia “técnica” – mas vou aceitar o desafio do senador.
Sirvo-me da insuspeita matéria do (aliás, ótimo) repórter Dimmi Amora, da Folha, que publica hoje texto mostrando, com dados, que a concessão de rodovias, no Governo Dilma, se deu por preços de pedágio ainda mais baratos que os do Governo Lula, ainda que com mais obras a serem realizadas.
Pena que a matéria de Dimmi não compare com os pedágios concedidos no governo FHC – com os valores da época, atualizados – ou os das rodovias paulistucanas, três ou quatro vezes maiores.
Os leitores paulistas sintam-se livres para fazer as contas com os pedágios daí: os de Lula ficaram em R$3,37 por cada 100 km e os de Dilma por R$ 3,34.
Mas vá lá, embora Aécio seja da família, não foi ele quem fixou aqueles preços.
Vamos, então,  senador, conversar sobre uma rodovia que o senhor privatizou como governador, em 2007: a MG-050, que liga Belo Horizonte a São Sebastião do Paraíso, na divisa com São Paulo.
São seis praças de pedágio, não é, senador?
Em cada uma, cobra-se do motorista, R$ 4,40.
Se não me falham as contas, R$ 26,40 por uma viagem pelos seus 406,7 quilômetros.
Ou R$ 6,49 por cada 100 km, quase o dobro da média dos pedágios federais.
Mas será que a MG-050 exigiu do concessionário investimentos pesados?
A concessionária Nascentes das Gerais, em cinco anos de contrato, não duplicou nem 20 km da rodovia.
Agora, o Governo do Estado vai pagar a duplicação de 37,2 km da rodovia, entre Matheus Leme e Divinópolis, com gastos de R$ 230 milhões de dinheiro público. A concessionária diz que assumirá investimentos de R$ 70 milhões na feitura dos acessos às cidades atravessadas pelo trecho a ser duplicado.
Vamos conversar, Senador, sobre os temas que o senhor mesmo sugerir.
Mas depois o senhor o senhor não reclame.

sábado, 28 de dezembro de 2013

BLÁBLÁ E OS PROTESTOS: INCITAR O CAOS NÃO DÁ VOTO Afinal, o que pensa a Bláblá ?

Dobradinha permite martirizar Genoíno e tornar Dirceu e Delúbio prisioneiros de uma agenda política, negando-lhes o semiaberto a que tem direito.

Gente progressista: boicote ao IPTU em SP, coordenado pela mídia e o PSDB, tira R$ 100 milhões da construção de creches numa cidade que tem 150 mil crianças na fila de espera.

Corretamente, governo encarece turismo e compras no exterior, que somaram US$ 23 bi este ano, até novembro.
Tijolaço: endogamia entre a toga colérica e a mídia isenta cria um espaço de exceção no país, que faz gato e sapato da lei.













Conversa Afiada reproduz artigo de Paulo Nogueira, extraído do Diário do Centro do Mundo:

MARINA VAI TER QUE FAZER MAIS QUE TORCER POR NOVOS 

PROTESTOS EM 2014



Em seu comentado artigo de ontem na Folha, Marina deixou claro qual é sua grande arma e grande esperança para 2014: os protestos.

É compreensível.

O único nome na política que saiu intacto nas chamadas Jornadas de Junho foi o dela.

Para muita gente, em geral desavisada, Marina simbolizou, naqueles dias, um “jeito diferente” de fazer política.

Nas pesquisas, o favoritismo absoluto de Dilma pareceu ameaçado. Sua popularidade desabou. Num triunfo da esperança, a oposição achou que Dilma poderia estar acabada como candidata a um segundo mandato, ou alguma coisa próxima disso.

Marina cresceu em tais circunstâncias. Mais tarde, o fracasso em legalizar seu partido e o casamento de conveniência com Eduardo Campos tiraram boa parte do brilho e do ímpeto conquistado por Marina nas manifestações.

No eleitorado progressista, Marina se desgastou também ao repetir um chavão dos conservadores – o risco de “chavismo” no Brasil.

E Dilma, ao mesmo tempo, foi se recuperando. Hoje, passados alguns meses, e com o impacto positivo de ações sociais como o programa Mais Médicos, Dilma recuperou o amplo favoritismo.

Na maior parte das pesquisas, ela ganha com uma certa facilidade. Parecem grandes as chances de vitória no primeiro turno, nas circunstâncias atuais.

Mas e se houver uma nova rodada de protestos? A disputa fica aberta de novo? Marina vira uma candidata forte a ponto de Campos ser obrigado a ceder a ela a cabeça de chapa no PSB?

Bem, ao contrário do que Marina mostrou desejar em seu artigo, dificilmente o quadro se repetirá.

Primeiro, o fator surpresa não existirá mais. Segundo, com a confusão programática e pragmática da aliança com Campos, a aura de “diferente” de Marina perdeu muito.

Terceiro, os reais articuladores das manifestações – os jovens do Passe Livre – aprenderam uma lição prática.

Os protestos, na sua origem, tinham uma clara aura de reivindicações sociais. O que estava sendo dito nas ruas é que a sociedade queria menos pobreza, menos desigualdade, menos violência contra os índios, menos concessões aos conservadores em nome da “governabilidade”.

Depois, com a ajuda entusiasmada da mídia, houve uma manipulação. Malandramente, tentou-se dar à manifestações um caráter – falso – de cansaço da “corrupção”.

Foi quando a Veja colocou em suas páginas amarelas um celerado carioca que era “o rosto que emergiu das ruas”, pausa para rir. Pouco tempo depois, sem a ajuda da esquerda jovem, o “líder” da Veja reuniu dez pessoas num protesto que ele convocou como se fosse Danton.

Os garotos do PL perceberam a usurpação que se quis fazer nos protestos, e se recolheram. O resultado é que as manifestações imediatamente começaram a minguar. Perderam seu motor.

Dilma parece ter compreendido a mensagem das ruas. A firmeza com que enfrentou a resistência retrógrada no Mais Médicos foi um sinal disso.

Acelerar ações sociais em curso e promover novas é a melhor forma de prevenir manifestações. No Brasil, como de resto em quase todo o mundo, o alvo delas é a desigualdade social.

Marina vai ter que fazer mais, caso queira ter relevância em 2014, que torcer por novas Jornadas de Junho.

Ela vai ter que mostrar que tem planos reais para reduzir a iniquidade brasileira.

Até aqui, ela falou não mostrou nada neste que é o maior desafio nacional, embora tenha falado muito.



Clique aqui para ler “Bláblá sem voto incita o caos”

E aqui para “Quantos planos a Bláblárina tem ?”

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

MARINA PEDE NOVOS PROTESTOS DE RUA EM 2014

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

DILMA CRIOU 1,5 MILHÃO DE EMPREGOS. CHORA, DUDU! PiG tentou “provar” que o record do emprego era uma péssima notícia.

O amigo navegante deve se lembrar que o jornal nacional e o resto do PiG (*) tentaram provar que o emprego record era um desastre ferroviário, porque, segundo o IBGE,  diminuiu o número de pessoas que procura emprego.

Logo, o emprego record é um horror !

De fato.

Pessoas que preferem ficar na casa dos pais para estudar no ProUni, numa universidade federal, no Pronatec…

Antes tinham que ir ao mercado de trabalho para ajudar em casa.

Nos sombrios tempos do Príncipe da Privataria, em que se exaltava o emprego sem carteira assinada.

A glorificação do camelô, como exemplo supremo do “empreendedorismo” cardosista.

Também não procuram emprego pessoas que se aposentam, para se beneficiar da correção real do salário mínimo, que o Dudu, na coletiva que deu à Folha (**), quer flexibilizar.

Nesta sexta-feira saiu o dado do CAGED, que mostra, de forma inequívoca, que, além dos centros urbanos (onde mede o IBGE), a criação de empregos formais está uma beleza.

Um milhão e meio de empregos formais até novembro.

É, de fato, uma desgraça irremediável (para os neolibelistas (***) do PiG (*).

Aqueles mesmos que, na “inflação do tomate”, pregavam o desemprego em massa.

À la Pinochet !

Ao Caged:

CRIAÇÃO DE EMPREGOS EM NOVEMBRO TEVE CRESCIMENTO DE 0,12%


Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A criação de empregos formais no país em novembro alcançou saldo de 47.486, um crescimento de 0,12% em relação ao mês anterior, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esse é o melhor resultado para o mês de novembro dos últimos três anos. As admissões no mês passado atingiram 1.618.426 e as demissões, 1.570.940.

De acordo com o Ministério do Trabalho, a expansão de três dos oito setores pesquisados pelo Caged sustentou o crescimento dos postos formais de trabalho. Destaque para o comércio, com mais 103.258 pontos de trabalho, e o setor de serviço (44.825). Somados, os dois setores superam a queda de posto de trabalho em outros setores, especialmente na indústria da transformação (menos 34.266).

No acumulado do ano, o emprego teve crescimento de 3,91%, com o acréscimo de 1.546.999 postos de trabalho formais. No período de janeiro de 2011 a novembro de 2013, a criação de empregos, de acordo com o Caged, alcançou 11,20%, o que corresponde a um aumento de 4.937.357 de postos formais de trabalho.

Enquanto isso, na zona de conforto de uma rádio em Recife, Dudu, aquele que, com o Aécio, forma a dupla do 6 por 1/2 dúzia, diz que oGoverno Dilma é uma geleia.
Ele diz que o Lula é ótimo.
Sim, porque não seria louco de agredir o Lula em Pernambuco.
Mas, a Dilma é uma geleia.
É a elegante resposta à recente visita da Presidenta a Recife, quando inaugurou tanta obra, que entalou o Dudu no trânsito.
A geleia do Dudu é que ele previa o desemprego em massa, o caos social aberto e ele seria elevado à gloria de uma esmagadora vitória eleitoral.
O desemprego, de fato, é em massa.
No PiG (*).




Em tempo: liga o Vasco e pergunta:

- Se o Governo Dilma é uma geleia, o que dizer do Partido do Dudu, que tem o Bornhausen, o Heráclito e o Arnaldo Jardim, do grupo do Roberto Freira, segundo o Bessinha? Como chamar este conjunto?

Em tempo2: 
Conversa Afiada publica imagem compartilhada no Facebook pelo amigo navegante Osvaldo Bertolino:



Paulo Henrique Amorim



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(***) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.