Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
Mostrando postagens com marcador walter feldman. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador walter feldman. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Coordenador da Dilma pega marineiro ex-comunista Ex-comunista quer fazer o que o regime militar não fez



De Miguel Rossetto, coordenador da campanha “Dilma Presidente”:

“Esta declaração é uma vergonha. Desrespeita a democracia e o povo brasileiro.


Nem a ditadura baniu a esquerda, o PT e o povo da vida democratica. Walter Feldman deveria pedir desculpas imediatamente. Responderemos a essas declaraçoes com uma grande vitória democrática no domingo”.


É que  o coordenador da campanha de Bláblárina, Walter Feldman disse nesta sexta-feira (3) que a democracia do Brasil corre risco, caso Dilma seja reeleita.

Ex-tucano (leia “em tempo”), Feldman disse que a presidente poderá fazer um “segundo mandato bolivariano”.

Corremos risco democrático”, disse Feldman, em teleconferência promovida pela consultoria GO Associados, de Gesner Oliveira, ex-presidente da Sabesp no governo do PSDB em São Paulo (leia “em tempo2”).

O ex-tucano  afirmou ainda que a Presidenta tenta limitar a liberdade de imprensa (quá, quá, quá !) e um eventual segundo mandato poderá ter “características bolivarianas”.

Em tempo: Feldman se elegeu pelo PCdoB e, no meio do mandato, traiu os eleitores e o partido e aderiu ao PSDB. Ali, fez gloriosa carreia à sombra do Padim Pade Cerra.  Marginalizado no PSDB, abrigou-se com Blabla. Ou seja, sua carreira replica a da sua (atual) lider.

Em tempo2: Gesner de Oliveira transformou a Sabesp em centro de midia da campanha – derrotada fragorosamente em 2010 – do Padim Pade Cerra (ABC nele ) à Presidência. Ele tentou vender esgoto no Acre e seria ele quem construiria aquele cano  que ia de Sergipe ao Ceará.

Em tempo3: suspeita-se que Feldman tenha sido o autor do “convite” de Blablárina para Cerra ser ministro dela. Portanto, isso aí não passou de um convescote tucano…

Em tempo4: pior que um ex-comunista … não é, Roberto Freire ?

Paulo Henrique Amorim

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Marina causa 1º racha em núcleo do PSB: “grosseira”

:

Militante histórico e secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira deixa, furioso, a coordenação nacional da campanha da legenda; "Pela maneira grosseira como ela me tratou", disse, justificando a atitude; segundo Siqueira, a substituta de Eduardo Campos foi "muito deselegante" com ele na reunião de ontem; "Se ela comete uma deselegância no dia em que está sendo anunciada candidata, imagine no resto. Com ela não quero conversa", rebateu; "Não estou e não estarei em hipótese alguma na campanha desta senhora", acrescentou; deputado Walter Feldman, homem de confiança da ex-senadora, assume a coordenação; Marina Silva vai impondo estilo sobre o presidente da sigla, Roberto Amaral 

247 – A ex-senadora Marina Silva acaba de provocar o primeiro grande racha no PSB depois de entrar no lugar de Eduardo Campos como candidata a presidente da República. Carlos Siqueira, secretário-geral e militante histórico da legenda, deixou a coordenação nacional da campanha que agora é de Marina. "Pela maneira grosseira como ela me tratou", disse ele à Folha de S. Paulo, justificando sua atitude.

Siqueira contou que a nova candidata, que era vice de Campos, o tratou de maneira "muito deselegante" na reunião ocorrida entre lideranças do partido nesta quarta-feira 20. Ele não deu detalhes, mas segundo a Folha, Marina teria dito a Siqueira que ele não precisaria mais se preocupar com a coordenação do projeto político. Na avaliação de Siqueira, se ela "comete uma deselegância no dia em que está sendo anunciada candidata, imagine no resto". "Com ela não quero conversa", ressaltou.

"Eu havia anunciado que minha função estava encerrada com a morte do meu amigo. Na reunião ela foi muito deselegante comigo. Eu disse que não aceitaria aquilo e afirmei: 'a senhora está cortada das minhas relações pessoais' ", disse Siqueira. "Não houve engano nenhum. Não estou e não estarei em hipótese alguma na campanha desta senhora", acrescentou.

A saída do coordenador da campanha é um sinal de como será espinhosa a relação entre a ex-senadora e militantes pessebistas e mostra o quão era limitada a Eduardo Campos, ex-presidente do partido e morto num trágico acidente aéreo na semana passada, a aliança com a líder da Rede. "Perdemos a eleição hoje", disse ontem um auxiliar do PSB, logo após Marina ser oficializada candidata, segundo relato do jornalista

Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília (leia aqui).

O PSL, que fazia parte da coligação da campanha de Campos, também já anunciou sua saída depois da oficialização do nome de Marina. O partido, presidido por Luciano Bivar, anunciou que está liberando seus diretórios para apoiarem os candidatos que julgarem melhor. Em Pernambuco, o deputado federal Mendonça Filho, líder do DEM na Câmara, também mandou o recado de que não estará mais no palanque da ex-senadora.