“E a inveja é santa, porque ela corrói o invejoso por dentro …”
Na véspera do 7 de setembro, o Conversa Afiada considera recomendável republicar post que versa sobre o tema do orgulho que o FHC tem de ser brasileiro !
Não deixe de ler sobre a “fidelidade de Dilma a Lula e o FHC”.
7 de setembro é o dia da palhaçada para FHC
6/setembro/2009
Saiu na Folha (*), na primeira página, duas semanas depois de a Carta Capital esgotar o assunto:
“Brasil vai fechar com a França maior contrato militar.”
“Acordo de cerca (?) de R$22,5 bilhões será assinado amanhã em Brasília por Lula e Nicolas Sarkozy (presidente da França).”
O acordo prevê a independência tecnológica – breve, vai ser tudo produzido aqui – e a construção de submarinos nucleares.
O acordo coloca em discussão se o Brasil deve ter a bomba atômica.
Para início de conversa (afiada), antes que o PiG (**) comece a endeusar o Ministro da Defesa, o tucano Nelson Jobim, aquele da babá eletrônica, aquele do grampo sem áudio. E o pai da urna eletrônica.
Foi o presidente Lula quem, desde o primeiro momento, decidiu fazer o super-acordo militar com a França.
Foi Lula quem decidiu não fazer com os Estados Unidos – a alternativa possível -, porque os Estados Unidos não entregam o ouro, não abrem a caixa preta da tecnologia.
O Jobim foi lá para não atrapalhar.
Vamos à “palhaçada”.
Numa entrevista à revista Piauí – aquela de banqueiros, por banqueiros, para banqueiros; aquela que trata o Daniel Dantas com especial deferência – em entrevista à revista Piauí, o Farol de Alexandria, também conhecido como Fernando Henrique Cardoso, disse que odiava as celebrações do Sete de Setembro, quando era Presidente.
Aquilo é uma palhaçada, disse ele.
A “palhaçada” de amanhã significa que o Brasil entrou no time nuclear.
Quando os militares brasileiros assistirem à cerimônia de assinatura do acordo com Sarkozy deveriam se lembrar do que Fernando Henrique disse do Sete de Setembro.
Se fosse o 14 Juillet ou Fourth of July ?
Amigo navegante, ele chamaria de “palhaçada“ ?
O Brasil tem a costa de 200 milhas para patrulhar.
Tem o pré-sal, que é do povo e ninguém tira (nem o FHC).
O Brasil tem a Amazônia.
E o Brasil já entrou no Primeiro Time.
Precisa de muitos submarinos nucleares.
Precisa de aviões-caça.
E provavelmente da bomba.
E isso não é uma palhaçada.
Imagine, amigo navegante, quantos dedos o Farol de Alexandria daria para estar no lugar de Lula, amanhã, ao lado do Presidente francês e assinar esse acordo memorável ?
FHC estaria com aquele “sorriso de aeromoça” (como definiu o ACM) a falar francês com o Sarkozy.
Ele deve estar trancado no apartamento da rua Rio de Janeiro, em Higienópolis, a morrer de inveja.
E a inveja é santa, porque ela corrói o invejoso por dentro …
Palhaçada é como um convescote de tucanos de São Paulo cantou recentemente o Hino Nacional.
Veja o que sugeriu o amigo navegante Pedro Bicalho:
“Hino nacional na versão da Paulicéia Desvairada…”
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele acha da investigação, da “ditabranda”, do câncer do Fidel, da ficha falsa da Dilma, de Aécio vice de Serra, e que nos anos militares emprestava os carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista
Não deixe de ler sobre a “fidelidade de Dilma a Lula e o FHC”.
7 de setembro é o dia da palhaçada para FHC
6/setembro/2009
Saiu na Folha (*), na primeira página, duas semanas depois de a Carta Capital esgotar o assunto:
“Brasil vai fechar com a França maior contrato militar.”
“Acordo de cerca (?) de R$22,5 bilhões será assinado amanhã em Brasília por Lula e Nicolas Sarkozy (presidente da França).”
O acordo prevê a independência tecnológica – breve, vai ser tudo produzido aqui – e a construção de submarinos nucleares.
O acordo coloca em discussão se o Brasil deve ter a bomba atômica.
Para início de conversa (afiada), antes que o PiG (**) comece a endeusar o Ministro da Defesa, o tucano Nelson Jobim, aquele da babá eletrônica, aquele do grampo sem áudio. E o pai da urna eletrônica.
Foi o presidente Lula quem, desde o primeiro momento, decidiu fazer o super-acordo militar com a França.
Foi Lula quem decidiu não fazer com os Estados Unidos – a alternativa possível -, porque os Estados Unidos não entregam o ouro, não abrem a caixa preta da tecnologia.
O Jobim foi lá para não atrapalhar.
Vamos à “palhaçada”.
Numa entrevista à revista Piauí – aquela de banqueiros, por banqueiros, para banqueiros; aquela que trata o Daniel Dantas com especial deferência – em entrevista à revista Piauí, o Farol de Alexandria, também conhecido como Fernando Henrique Cardoso, disse que odiava as celebrações do Sete de Setembro, quando era Presidente.
Aquilo é uma palhaçada, disse ele.
A “palhaçada” de amanhã significa que o Brasil entrou no time nuclear.
Quando os militares brasileiros assistirem à cerimônia de assinatura do acordo com Sarkozy deveriam se lembrar do que Fernando Henrique disse do Sete de Setembro.
Se fosse o 14 Juillet ou Fourth of July ?
Amigo navegante, ele chamaria de “palhaçada“ ?
O Brasil tem a costa de 200 milhas para patrulhar.
Tem o pré-sal, que é do povo e ninguém tira (nem o FHC).
O Brasil tem a Amazônia.
E o Brasil já entrou no Primeiro Time.
Precisa de muitos submarinos nucleares.
Precisa de aviões-caça.
E provavelmente da bomba.
E isso não é uma palhaçada.
Imagine, amigo navegante, quantos dedos o Farol de Alexandria daria para estar no lugar de Lula, amanhã, ao lado do Presidente francês e assinar esse acordo memorável ?
FHC estaria com aquele “sorriso de aeromoça” (como definiu o ACM) a falar francês com o Sarkozy.
Ele deve estar trancado no apartamento da rua Rio de Janeiro, em Higienópolis, a morrer de inveja.
E a inveja é santa, porque ela corrói o invejoso por dentro …
Palhaçada é como um convescote de tucanos de São Paulo cantou recentemente o Hino Nacional.
Veja o que sugeriu o amigo navegante Pedro Bicalho:
“Hino nacional na versão da Paulicéia Desvairada…”
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele acha da investigação, da “ditabranda”, do câncer do Fidel, da ficha falsa da Dilma, de Aécio vice de Serra, e que nos anos militares emprestava os carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista
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