Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Congressistas americanos denunciam golpe no Brasil

:

Nos Estados Unidos, a denúncia sobre a farsa do impeachment de Dilma Rousseff, encampada por grandes jornais como o The New York Times, ganha força agora entre parlamentares norte-americanos. Em carta a John Kerry, 33 parlamentares pedem ao secretário de Estado que se abstenha de declarações favoráveis ao golpista Michel Temer (PMDB); "Nosso governo deve expressar sua forte preocupação com as circunstâncias que envolvem o processo de impeachment e exigir a proteção da Constituição democrática no Brasil", afirmam os signatários do documento 

Por Esmael Morais

 Nos Estados Unidos, a denúncia sobre a farsa do impeachment de Dilma Rousseff, encampada por grandes jornais como o The New York Times, ganha força agora entre parlamentares norte-americanos. Em carta a John Kerry, 33 parlamentares pedem ao secretário de Estado que se abstenha de declarações favoráveis ao golpista Michel Temer (PMDB). A sugestão de matéria é de Paulo Henrique Amorim, do Conversa Afiada.
Congressistas dos EUA denunciam a ilegalidade do impeachment

por Miguel Martins, com Eduardo Graça, na CartaCapital

Em uma carta enviada na sexta-feira 22 a John Kerry, secretário de Estado, 33 congressistas do Partido Democrata e diversas entidades sociais e sindicatos, entre eles a influente Federação Americana do Trabalho e Congresso de Organizações Industriais, pediram ao integrante do governo de Barack Obama e provável representante norte-americano nas Olimpíadas do Rio de Janeiro para lidar de forma cautelosa com as "autoridades interinas" brasileiras e de se abster de declarações ou ações passíveis de serem vistas como um apoio dos Estados Unidos à campanha contra a presidenta eleita.

"Nosso governo deve expressar sua forte preocupação com as circunstâncias que envolvem o processo de impeachment e exigir a proteção da Constituição democrática no Brasil", afirmam os signatários do documento ao qual CartaCapital teve acesso.

A carta seria endereçada a Kerry na segunda-feira 25, mas teve o envio antecipado após seu vazamento para a embaixada do Brasil em Washington. Ao receber a missiva, o Luiz Alberto Figueiredo Machado, embaixador do Brasil nos EUA, encaminhou uma réplica aos signatários na quarta-feira 20, na qual defende a legalidade do processo de impeachment.

O esforço de Machado em convencer os congressistas a rever sua posição mostra como a carta é incômoda para o governo interino. A estratégia não deu certo. Em tréplica, o deputado democrata Alan Grayson afirmou esperar que a correspondência dos parlamentares "ajude a Administração a rever sua posição política em relação ao que aconteceu no Brasil".

"Este não é um julgamento legal, mas político, onde dois terços de um Senado tomado pela corrupção podem dar fim ao mandato de Dilma", afirmam os parlamentares e entidades na correspondência a Kerry. "O processo de impeachment está sob críticas de irregularidades de procedimentos, corrupção e motivações políticas desde seu início. O governo dos EUA deveria expressar sua preocupação sobre a ameaça às instituições democráticas que se desdobra em um dos nossos mais importantes aliados econômicos e políticos da região."

A carta tece duras críticas ao presidente interino: "Michel Temer chegou ao poder e imediatamente substituiu uma administração progressista, diversa e representativa por outra que inclui apenas homens brancos a anunciar planos de impor a austeridade, a privatização e uma agenda de extrema-direita". O documento lista ainda o pacote de maldades prometido pelo governo interino e a "divisão profunda" da sociedade brasileira.

A carta relata também a queda do ex-ministro Romero Jucá por causa da divulgação de sua conversa com Sérgio Machado, operador do PMDB na Lava Jato e um dos delatores da operação, e registra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo que considerou Temer ficha-suja e o tornou inelegível, "incluindo para o cargo que atualmente ocupa", por oito anos.

Os congressistas e entidades alertam Kerry do fato de Dilma Rousseff jamais ter sido acusada de corrupção e que as pedaladas fiscais, motivo alegado para seu afastamento, são "práticas utilizadas largamente em todos os níveis de governo no Brasil, incluindo seus dois antecessores".

Em conclusão, os congressistas e entidades se dizem preocupados com os sinais emitidos pelo governo americano que "podem ser interpretados como um apoio" ao afastamento de Dilma. "Pelo fato de muitos brasileiros terem rotulado o processo de impeachment como um 'golpe' contra a presidenta brasileira eleita, é especialmente importante que as ações dos EUA não sejam interpretadas como favoráveis ao impeachment."

Eles lembram ainda que, em 19 de abril, dois dias após a Câmara dos Deputados ter votado o afastamento de Dilma, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) reuniu-se com Thomas Shannon, subsecretário de Estado para Assuntos Políticos. "Essa medida foi interpretada como um gesto de apoio ao afastamento de Dilma do cargo."

Ao saber do conteúdo da carta, o embaixador Figueiredo enviou a réplica a cada um dos congressistas afirmando estar "surpreso". "Permita-me esclarecer que o processo de impeachment de Dilma Rousseff está sendo realizado de acordo com as exigências da lei brasileira", afirma o diplomata. "A Constituição brasileira está sendo respeitada de forma rigorosa pelas três esferas de governo, um fato que pode ser corroborado a partir de uma análise cuidadosa e imparcial."

"Eu sublinho que a firme batalha contra a corrupção tem o apoio da grande maioria da população brasileira e tem gerado demonstrações de admiração e apreciação da comunidade internacional", emenda o embaixador, para então defender o interino. "Temer expressou publica e repetidamente seu comprometimento na luta contra a corrupção e em manter o ritmo das investigações em curso no Brasil livres de qualquer tipo de viés político ou partidário".

Em uma linha semelhante à desqualificação do New York Times por seus editoriais críticos ao impeachment, o embaixador afirma que considerar o processo manchado por "irregularidades, corrupção e motivações políticas" revela "desconhecimento do sistema jurídico brasileiro".

A carta segue o discurso falacioso. "O respeito às regras orçamentárias esteve presente no Brasil em cada Constituição brasileira como um dever que um dirigente público não pode negligenciar." O festival de enganação não arrefece até o último alento.

"O embaixador não reconhece problema algum com o processo, apesar de diversas organizações internacionais, veículos de mídia, intelectuais, acadêmicos, organizações da sociedade civil, artistas, mulheres e grupos de direitos humanos terem manifestado uma séria preocupação com a falta de transparência do processo", diz Maria Luísa Mendonça, coordenadora da rede Social Justiça e Direitos Humanos.
Resta saber se Kerry, também democrata, se sensibilizará com a denúncia de seus correligionários quando vier ao Brasil para os Jogos Olímpicos.

Abaixo, a íntegra das cartas dos congressistas e de Figueiredo:

https://drive.google.com/file/d/0BzuqMfbpwX4wUDlma2FEbF9DRDQ/view

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

GOLPE TUCANO PERDE CUNHA, SEU CONDUTOR. E AGORA?

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Janot, o Cunha e o Pauzinho vão ficar soltos? Por que o Delcídio está em cana e o Cunha, não?

Janot, o Cunha e o Pauzinho vão ficar soltos?

Por que o Delcídio está em cana e o Cunha, não?
bessinha país cunhado
Cunha aprovou o putsch com voto secreto, um convite à traição e à chantagem.

Desligou os microfones e a TV Câmara.

Não deixou a bancada do Governo falar.

Nem nos bons tempos do Governo Militar, quando o Zezinho Bonifácio presidia a Câmara e recebeu o AI-5 de presente.

Nem, então, o Presidente da Câmara se comportava como um meliante - ainda que fosse um sabujo!

Perguntem ao Marco Maciel o que foi presidir a Câmara debaixo do chicote dos militares - e o Marco, que não ia em bola dividida, como definiu o sábio Fernando Lyra, o Marco nunca fez o que Cunha - o suposto achacador - se permitiu fazer ontem.

E o Pauzinho do Dantas?

Por que também está solto?

Será possível, Dr Janot, vender greve?

Se o Delcídio está em cana, por que o Cunha e o Pauzinho não estão, Dr Janot.

Como explicar?

Há uma explicação óbvia: o Cunha e o Pauzinho ainda tem serventia.

Derrubar a Dilma.

E o Dr Janot, ao longo de três anos à frente da Procuradoria Geral, jamais!, jamais!, traiu a Casa Grande.

É  de uma ilimitada coerência.

Tanto assim que ignorou o vasto material que o Rogério Correia lhe entregou, pessoalmente, sobre a Lista de Furnas, em que o Aecím se afogou.

Furnas?

Não vem ao caso!

Portanto, essa deve ser uma explicação razoável.

O Dr Janot só pedirá ao Ministro Teori para prender o Cunha e o Pauzinho depois que os dois varões perderem a serventia.

Quando o impítim for derrotado.

No Supremo.

Ou, antes, em voto aberto, no Congresso.

Com os microfones ligados e a TV Câmara a funcionar, para que cada brasileiro veja como votará cada deputado.

Por falar nisso, examine aqui um por um os membros da bancada que o Cunha montou, com dinheiro de origem que só o Janot desconhece...

Paulo Henrique Amorim 

PAUZINHO E HERÁCLITO: OS ROSTOS DO IMPÍTIM

bessinha valentoes do golpe
O PiG amanheceu com uma suprema derrota nas costas.

Ministro Facchin interrompeu o Golpe de forma estrepitosa, inequívoca!

É Golpe!

O PiG pensou que ia celebrar o putsch do Cunha.

O Golpe que resultou na criação de uma comissão só de Golpistas.

"Comissão" no sentido de formar um grupo e, não, "comissão" como rachuncho, tomação de grana, parte num negócio escuso.

Embora a análise das fotos dos "vencedores" nas primeiras páginas do PiG demonstrem que "comissão", no caso, se refere à segunda hipótese.

A foto mais exuberante da "vitória" é a em que aparece o apolíneo Heráclito Fortes, da bancada Dantas do Congresso e várias vezes surrado na aba "Não me calarão".

Fortes segura a deputada Maria do Rosário, PT/RS.

Enquanto, no centro, dono da situação, como se estivesse no Porto de Santos, a comandar estivadores em greve..., o Pauzinho do Dantassuposto vendedor de greve.

Os dois contra ela.

Os dois que simbolizam esse Golpe frustrado.

É a bancada do Cunha.

turma do café da manhã.

Os quatro - os do café da manhã e o Heráclito - não têm alternativa.

Sem impítim, eles não existem!

É o desfecho que os aguarda.

Para a alegria da valente Maria do Rosário.

Heráclito, como se sabe, organizou em casa, em Brasília, quando era senador, um almoço árabe para que Daniel Dantas explicasse ao então Ministro Marcio Thomaz Bastos que escreveu, a quatro mãos, com o hoje principal assessor do Alckmin, o suposto jornalista Marcio Aith, uma capa no detrito sólido de maré baixa para "revelar" uma conta secreta do Lula na Suíça.

Dantas disse, então, que tinha feito isso com a melhor das intenções.

E Aith depois explicou que publicou a mentira porque não conseguiu provar que não era a verdade!

Viva o Brasil.

Como diz o Mino: no Brasil os jornalistas são piores que os patrões.

A esse encontro esteve presente, solicito e cortes como sempre, o zé da Justiça, que, antes, na CPI dos Correios presidida pelo Delcídio, fez o que pode para salvar Dantas.

Não salvou Dantas que, como se sabe, breve irá para a cadeia, condenado que está a dez anos e a condenação não foi revogada.

Mas, o zé se salvou!

O Cunha e o Pauzinho do Dantas, como se sabe, estiveram a serviço do Dantas quando, derrotados, defenderam a MP dos Porcos.

É o pessoal que só não vai para a cadeia se o impítim passar!

Paulo Henrique Amorim

Na primeira página da Fel-lha, os dois valentões do Golpe 

A grande pedalada do golpe

MARCELO ZERO

:
Os pretextos alegados para o golpe variam mais que biruta de aeroporto em tempestade.
Tem para todos os gostos e eles oscilam fortemente conforme a conjuntura. Quando um pretexto perde a sua força, imediatamente surge outro, muitas vezes de natureza distinta.
A variedade e a oscilação mostram o desespero dos derrotados nas últimas eleições em encontrar alguma escusa minimamente aceitável para o golpe indesculpável.
Apesar de sua diversidade, os pretextos podem ser divididos em dois grandes conjuntos: os pretextos não jurídicos, de um lado, e os pretextos pseudojurídicos, de outro.
O conjunto dos pretextos não jurídicos inclui as alegações relativas à recessão econômica e ao clima político deteriorado. Estão nele incluídos os argumentos de que "o Brasil está em recessão", "o Brasil está parado", "o Brasil passa por uma grande crise econômica e política, "a popularidade da presidenta está muito baixa", etc., etc.
O falso pressuposto de que esse tipo de alegação poderia servir de pretexto minimamente aceitável para um processo de impeachment é o de que o Brasil teria um regime parlamentarista, e não presidencialista. Provavelmente essa "ideia brilhante" saiu do mesmo think tank que instituiu o terceiro turno como estratégia política. Esqueceram-se, no entanto, de avisar à Constituição Federal e ao povo brasileiro, que rejeitou o parlamentarismo, no plebiscito de 1993.
Ao contrário do que ocorre no parlamentarismo, regime no qual no qual só há eleições parlamentares e o chefe de governo é uma espécie de cargo de confiança do Legislativo, no regime presidencialista, como o nosso, o presidente é eleito em pleito separado, o qual gera um mandato popular que não pode ser extinto por simples voto de desconfiança política do Parlamento.
No parlamentarismo, crises econômicas, crises políticas, baixos índices de popularidade, etc. são argumentos perfeitamente legais e normais para destituir o gabinete de governo, ainda que com regras rígidas, as quais asseguram a estabilidade política. Contudo, em nosso presidencialismo, o chefe de governo, figura que se confunde com o chefe de Estado, só pode perder o seu mandato popular específico se for comprovado, após devido processo legal, crime grave e doloso de responsabilidade.
Afora a total impropriedade e inconsistência desses argumentos não jurídicos, só aplicáveis a regimes parlamentaristas, eles pecam também pelo cinismo.
A crise atual do Brasil, ocasionada essencialmente pela intensificação recente da pior recessão internacional desde 1929, vem sendo muito agravada justamente pelo golpismo da oposição, que provoca um clima permanente de instabilidade política. Recorde-se que ajustes econômicos visam reverter expectativas dos investidores, algo difícil de se obter num clima político artificialmente deteriorado.
Assim, boa parte da recessão e da paralisia atuais advém do golpismo. Do golpismo e de uma Lava-Jato importante para o combate à corrupção, mas mal conduzida para os interesses do país. Com efeito, segundo as avaliações das mais importantes consultorias econômicas, a Lava-Jato, por ter paralisado setores importantíssimos da economia brasileira, como a construção civil e a cadeia do petróleo está, somada ao clima político, reduzindo o crescimento do Brasil, em aproximadamente 2,5% do PIB. Ou seja, mais de dois terços da recessão de 2015 provirão dessa operação e do golpismo oposicionista. A dupla Moro/Aécio causa muito mais dano econômico que Levi.
É muita cara-de-pau, diria Lula. Criam ou turbinam fortemente a crise, com a instabilidade política gerada por seu golpismo, e depois se queixam de que "o Brasil está parado". Ora, o Brasil está paralisado por causa, em grande parte, dessas "pedaladas políticas" da oposição.
O outro conjunto de argumentos tange aos argumentos pseudojurídicos, que tentam sustentar, do ponto de vista técnico, o canhestro pedido de impeachment acolhido por Cunha.
Na realidade, utilizar supostas pedaladas fiscais para sustentar um pedido de impeachment é uma clara pedalada jurídica.
Espremendo-se a argumentação do pedido de impeachment, o único arremedo de argumento jurídico se refere ao suposto fato de que o governo federal teria aberto créditos suplementares ao orçamento sem a devida autorização legal do Congresso.
Embora não caiba nesse breve artigo se fazer uma argumentação extensa sobre a precariedade das argumentações jurídicas pró-impedimento, vale lembrar que as contas de 2015 só se encerram em 31 de dezembro e, além disso, o Congresso aprovou a revisão da meta fiscal do ano.
Como bem afirmou Ricardo Lodi Pietro:
Mas, se o próprio Parlamento, durante o exercício, modifica a meta, está alterando o limite da autorização por ele concedida e convalidando tacitamente a abertura dos créditos suplementares até então efetivadas por Decreto. Foi assim em 2014, com a aprovação da Lei 12.952/14, e tudo indica que será em 2015, já que a Câmara dos Deputados aprovou, no mesmo dia em que o seu presidente acolheu o pedido de impeachment, o PLN 05/15. Assim, não há mais que se falar em abertura de créditos suplementares sem autorização legal em 2014. Em relação ao exercício de 2015, não é possível, antes do final do exercício, constatar se os decretos que já abriram créditos suplementares, extrapolam ou não os limites previstos no artigo 4º da LOA/15, dada a real possibilidade de alteração da meta fiscal que define os contornos desta autorização legislativa. E tudo indica que não haverá extrapolação da autorização legal, dada à aprovação do referido projeto de lei pela Câmara dos Deputados.
Ademais, mesmo que se conseguisse provar pedaladas fiscais em 2015, isso não justificaria o impeachment, tendo em vista que não se trata de atos atentatórios à Constituição Federal, nos termos do caput do art. 86 da Constituição Federal, configurando, no máximo, simples atos ilegais ou inconstitucionais saneáveis mediante controle administrativo, fiscal ou jurisdicional.
Dilma fez as mesmas operações contábeis que FHC fez e que os governadores do PSDB ainda fazem. E o fez não para desviar dinheiro público, como Cunha fez, mas para manter programas sociais imprescindíveis ao bem-estar do povo brasileiro.
O impeachment está previsto em nossa Constituição, mas esse pedido específico de impeachment não está previsto em lugar nenhum, a não ser nas cloacas onde navegam os interesses sombrios e malcheirosos dos derrotados e ressentidos que apostam no "quanto pior melhor" e contra a democracia brasileira e o Estado Democrático de Direito.
Ele nasce ilegítimo e, em consequência, com legalidade questionável, por ter sido iniciado por Cunha, em claro ato de vingança política motivada por interesses torpes e corruptos. Ele nasce ilegítimo e ilegal por não ter nenhuma base jurídica consistente. Nasce em meio a grotescas pedaladas político-partidárias e patéticas pedaladas jurídicas.
No fundo, trata-se de uma grande e suja pedalada imoral contra o Brasil.

domingo, 19 de julho de 2015

PSDB SE CALA SOBRE CUNHA E #CADEAECIO BOMBA NO TT

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Confira os deputados que votaram pela urgência para tirar direitos dos trabalhadores

Acompanhe na relação a seguir quais os deputados que votaram contra ou a favor do regime de urgência para a tramitação do PL 4330, o projeto da terceirização total e indiscriminada que reduzirá direitos dos trabalhadores.
ATENÇÃO
Quem votou SIM está contra os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.
Quem votou NÃO foi contra o rolo compressor do Eduardo Cunha para votar essa PL.
Esta lista foi elaborada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
ParlamentarPartidoVoto

Roraima (RR)
Abel Mesquita Jr.PDTSim
Carlos AndradePHSSim
Hiran GonçalvesPMNNão
Jhonatan de JesusPRBNão
Maria HelenaPSBNão
Remídio MonaiPRSim
ShéridanPSDBSim
Total Roraima: 7

Amapá (AP)
André AbdonPRBNão
Cabuçu BorgesPMDBSim
Janete CapiberibePSBNão
Jozi RochaPTBSim
Marcos ReateguiPSCSim
Professora MarcivaniaPTNão
Total Amapá: 6

Pará (PA)
Arnaldo JordyPPSNão
Beto FaroPTNão
Beto SalamePROSNão
Delegado Éder MauroPSDSim
Edmilson RodriguesPSOLNão
Elcione BarbalhoPMDBSim
Francisco ChapadinhaPSDSim
Hélio LeiteDEMSim
Joaquim PassarinhoPSDSim
José PriantePMDBSim
Josué BengtsonPTBSim
Júlia MarinhoPSCNão
Nilson PintoPSDBSim
Simone MorgadoPMDBSim
Zé GeraldoPTNão
Total Pará: 15

Amazonas (AM)
Alfredo NascimentoPRNão
Arthur Virgílio BisnetoPSDBSim
Átila LinsPSDSim
Conceição SampaioPPSim
Hissa AbrahãoPPSSim
Marcos RottaPMDBSim
Pauderney AvelinoDEMSim
Silas CâmaraPSDSim
Total Amazonas: 8

Rondonia (RO)
Expedito NettoSolidariedSim
Lucio MosquiniPMDBSim
Luiz CláudioPRSim
Marcos RogérioPDTNão
Mariana CarvalhoPSDBSim
Marinha RauppPMDBSim
Nilton CapixabaPTBSim
Total Rondonia: 7

Acre (AC)
Alan RickPRBSim
AngelimPTNão
César MessiasPSBSim
Flaviano MeloPMDBSim
Jéssica SalesPMDBSim
Leo de BritoPTNão
RochaPSDBSim
Sibá MachadoPTNão
Total Acre: 8

Tocantins (TO)
Carlos Henrique GaguimPMDBSim
César HalumPRBSim
Dulce MirandaPMDBSim
Irajá AbreuPSDSim
Josi NunesPMDBSim
Lázaro BotelhoPPSim
Profª Dorinha RezendeDEMNão
Vicentinho JúniorPSBSim
Total Tocantins: 8

Maranhão (MA)
Aluisio MendesPSDCSim
André FufucaPENSim
Cleber VerdePRBNão
Deoclides MacedoPDTNão
Eliziane GamaPPSNão
Hildo RochaPMDBSim
João CasteloPSDBSim
João Marcelo SouzaPMDBSim
José ReinaldoPSBSim
Junior MarrecaPENSim
Juscelino FilhoPRPSim
Pedro FernandesPTBSim
Rubens Pereira JúniorPCdoBNão
Victor MendesPVSim
Waldir MaranhãoPPSim
Weverton RochaPDTNão
Zé CarlosPTNão
Total Maranhão: 17

Ceará (CE)
Adail CarneiroPHSSim
André FigueiredoPDTNão
Aníbal GomesPMDBSim
Antonio BalhmannPROSSim
Arnon BezerraPTBSim
Cabo SabinoPRNão
Chico LopesPCdoBNão
Danilo FortePMDBSim
Domingos NetoPROSNão
Genecias NoronhaSolidariedSim
Gorete PereiraPRSim
José Airton CiriloPTNão
José GuimarãesPTNão
Leônidas CristinoPROSNão
Luizianne LinsPTNão
MacedoPSLNão
Moroni TorganDEMNão
Moses RodriguesPPSNão
Odorico MonteiroPTNão
Raimundo Gomes de MatosPSDBSim
Ronaldo MartinsPRBNão
Vitor ValimPMDBNão
Total Ceará: 22

Piauí (PI)
Assis CarvalhoPTNão
Átila LiraPSBNão
Heráclito FortesPSBSim
Iracema PortellaPPSim
Júlio CesarPSDSim
Marcelo CastroPMDBSim
Merlong SolanoPTNão
Paes LandimPTBSim
Rodrigo MartinsPSBSim
Silas FreirePRSim
Total Piauí: 10

Rio Grande do Norte (RN)
Antônio JácomePMNAbstenção
Beto RosadoPPSim
Fábio FariaPSDSim
Felipe MaiaDEMSim
Rafael MottaPROSNão
Rogério MarinhoPSDBSim
Walter AlvesPMDBSim
Zenaide MaiaPRSim
Total Rio Grande do Norte: 8

Paraíba (PB)
Aguinaldo RibeiroPPNão
Benjamin MaranhãoSolidariedSim
Damião FelicianoPDTNão
Efraim FilhoDEMSim
Hugo MottaPMDBSim
Luiz CoutoPTNão
Manoel JuniorPMDBSim
Pedro Cunha LimaPSDBSim
Rômulo GouveiaPSDSim
Veneziano Vital do RêgoPMDBNão
Wellington RobertoPRSim
Wilson FilhoPTBSim
Total Paraíba: 12

Pernambuco (PE)
Anderson FerreiraPRSim
Augusto CoutinhoSolidariedSim
Betinho GomesPSDBSim
Bruno AraújoPSDBSim
Carlos Eduardo CadocaPCdoBNão
Daniel CoelhoPSDBSim
Eduardo da FontePPSim
Fernando Coelho FilhoPSBSim
Fernando MonteiroPPSim
Gonzaga PatriotaPSBSim
Jarbas VasconcelosPMDBSim
João Fernando CoutinhoPSBSim
Jorge Côrte RealPTBSim
Kaio ManiçobaPHSSim
Luciana SantosPCdoBNão
Mendonça FilhoDEMSim
Pastor EuricoPSBSim
Raul JungmannPPSNão
Ricardo TeobaldoPTBSim
Silvio CostaPSCSim
Tadeu AlencarPSBNão
Wolney QueirozPDTNão
Zeca CavalcantiPTBNão
Total Pernambuco: 23

Alagoas (AL)
Arthur LiraPPSim
Cícero AlmeidaPRTBNão
Givaldo CarimbãoPROSSim
Marx BeltrãoPMDBSim
Maurício Quintella LessaPRSim
PaulãoPTNão
Pedro VilelaPSDBSim
Ronaldo LessaPDTNão
Total Alagoas: 8

Sergipe (SE)
Adelson BarretoPTBSim
Andre MouraPSCNão
Fábio MitidieriPSDSim
Fabio ReisPMDBSim
João DanielPTNão
Jony MarcosPRBNão
Laercio OliveiraSolidariedSim
Valadares FilhoPSBSim
Total Sergipe: 8

Bahia (BA)
Afonso FlorencePTNão
Alice PortugalPCdoBNão
Antonio BritoPTBAbstenção
Antonio ImbassahyPSDBSim
Arthur Oliveira MaiaSolidariedSim
BacelarPTNNão
BebetoPSBNão
Benito GamaPTBSim
Cacá LeãoPPSim
CaetanoPTNão
Claudio CajadoDEMSim
Daniel AlmeidaPCdoBNão
Davidson MagalhãesPCdoBNão
Elmar NascimentoDEMSim
Erivelton SantanaPSCSim
Félix Mendonça JúniorPDTSim
Fernando TorresPSDSim
Irmão LazaroPSCSim
João Carlos BacelarPRSim
João GualbertoPSDBSim
Jorge SollaPTNão
José Carlos AleluiaDEMSim
José Carlos AraújoPSDSim
José NunesPSDSim
José RochaPRNão
Márcio MarinhoPRBNão
Mário Negromonte Jr.PPSim
Moema GramachoPTNão
Paulo AziDEMSim
Paulo MagalhãesPSDNão
Roberto BrittoPPSim
Ronaldo CarlettoPPSim
Sérgio BritoPSDSim
Tia EronPRBSim
Uldurico JuniorPTCNão
Valmir AssunçãoPTNão
Waldenor PereiraPTNão
Total Bahia: 37

Minas Gerais (MG)
Adelmo Carneiro LeãoPTNão
Ademir CamiloPROSNão
Aelton FreitasPRNão
Bilac PintoPRSim
Caio NarcioPSDBSim
Carlos MellesDEMSim
Dâmina PereiraPMNSim
Delegado Edson MoreiraPTNSim
Diego AndradePSDSim
Dimas FabianoPPSim
Domingos SávioPSDBSim
Eduardo BarbosaPSDBSim
Eros BiondiniPTBSim
Fábio RamalhoPVSim
Gabriel GuimarãesPTNão
Jaime MartinsPSDSim
Jô MoraesPCdoBNão
Júlio DelgadoPSBAbstenção
Laudivio CarvalhoPMDBNão
Leonardo MonteiroPTNão
Leonardo QuintãoPMDBSim
Lincoln PortelaPRNão
Luis TibéPTdoBSim
Luiz Fernando FariaPPSim
Marcelo Álvaro AntônioPRPNão
Marcelo AroPHSSim
Marcos MontesPSDSim
Marcus PestanaPSDBSim
Margarida SalomãoPTNão
Mário HeringerPDTSim
Mauro LopesPMDBSim
Misael VarellaDEMSim
Newton Cardoso JrPMDBSim
Odelmo LeãoPPSim
Padre JoãoPTNão
Pastor FranklinPTdoBSim
Paulo Abi-AckelPSDBSim
Raquel MunizPSCSim
Reginaldo LopesPTNão
Renzo BrazPPSim
Rodrigo de CastroPSDBSim
Rodrigo PachecoPMDBSim
Saraiva FelipePMDBSim
Silas BrasileiroPMDBSim
Stefano AguiarPSBSim
Subtenente GonzagaPDTNão
Tenente LúcioPSBSim
Toninho PinheiroPPSim
Wadson RibeiroPCdoBNão
Weliton PradoPTNão
Zé SilvaSolidariedSim
Total Minas Gerais: 51

Espírito Santo (ES)
Carlos ManatoSolidariedSim
Dr. Jorge SilvaPROSNão
Evair de MeloPVSim
Givaldo VieiraPTNão
Helder SalomãoPTNão
Lelo CoimbraPMDBSim
Marcus VicentePPSim
Paulo FolettoPSBSim
Sergio VidigalPDTSim
Total Espírito Santo: 9

Rio de Janeiro (RJ)
Alessandro MolonPTNão
Alexandre SerfiotisPSDSim
Alexandre VallePRPSim
Altineu CôrtesPRSim
AureoSolidariedSim
Benedita da SilvaPTNão
Cabo DacioloPSOLNão
Celso JacobPMDBSim
Celso PanseraPMDBNão
Chico AlencarPSOLNão
Chico D’ AngeloPTNão
Clarissa GarotinhoPRNão
Cristiane BrasilPTBSim
DeleyPTBNão
Dr. JoãoPRSim
Eduardo CunhaPMDBArt. 17
Ezequiel TeixeiraSolidariedSim
Fabiano HortaPTNão
Felipe BornierPSDSim
Fernando JordãoPMDBSim
Francisco FlorianoPRNão
Glauber BragaPSBNão
Hugo LealPROSNão
Indio da CostaPSDSim
Jair BolsonaroPPSim
Jandira FeghaliPCdoBNão
Jean WyllysPSOLNão
Julio LopesPPSim
Leonardo PiccianiPMDBSim
Luiz Carlos RamosPSDCNão
Luiz SérgioPTNão
Marcelo MatosPDTNão
Marcos SoaresPRSim
Marquinho MendesPMDBSim
Miro TeixeiraPROSNão
Otavio LeitePSDBSim
Paulo FeijóPRSim
Roberto SalesPRBNão
Rodrigo MaiaDEMSim
Rosangela GomesPRBNão
Sergio ZveiterPSDSim
Simão SessimPPSim
Soraya SantosPMDBSim
Sóstenes CavalcantePSDSim
Walney RochaPTBSim
Washington ReisPMDBSim
Total Rio de Janeiro: 46

São Paulo (SP)
Alex ManentePPSSim
Alexandre LeiteDEMSim
Ana PeruginiPTNão
Andres SanchezPTNão
Antonio BulhõesPRBNão
Antonio Carlos Mendes ThamePSDBSim
Arlindo ChinagliaPTNão
Arnaldo Faria de SáPTBNão
Baleia RossiPMDBSim
Beto MansurPRBSim
Bruna FurlanPSDBSim
Bruno CovasPSDBSim
Capitão AugustoPRSim
Carlos SampaioPSDBSim
Carlos ZarattiniPTNão
Celso RussomannoPRBNão
Dr. Sinval MalheirosPVSim
Eduardo BolsonaroPSCSim
Eduardo CuryPSDBSim
Eli Correa FilhoDEMSim
Evandro GussiPVSim
Fausto PinatoPRBNão
FlavinhoPSBSim
Gilberto NascimentoPSCSim
GoulartPSDSim
Guilherme MussiPPSim
Herculano PassosPSDSim
Ivan ValentePSOLNão
Jefferson CamposPSDSim
João Paulo PapaPSDBSim
Jorge Tadeu MudalenDEMSim
José MentorPTNão
Keiko OtaPSBSim
Lobbe NetoPSDBSim
Luiz Lauro FilhoPSBSim
Luiza ErundinaPSBNão
Major OlimpioPDTSim
Mara GabrilliPSDBSim
Marcelo SquassoniPRBSim
Marcio AlvinoPRSim
Miguel HaddadPSDBSim
Miguel LombardiPRSim
Milton MontiPRSim
Missionário José OlimpioPPSim
Nelson MarquezelliPTBSim
Nilto TattoPTNão
Orlando SilvaPCdoBNão
Paulo Pereira da SilvaSolidarideSim
Paulo TeixeiraPTNão
Renata AbreuPTNNão
Ricardo IzarPSDSim
Ricardo TripoliPSDBSim
Roberto AlvesPRBNão
Roberto FreirePPSSim
Samuel MoreiraPSDBSim
Sérgio ReisPRBNão
Silvio TorresPSDBSim
TiriricaPRSim
Valmir PrascidelliPTNão
Vanderlei MacrisPSDBSim
Vicente CandidoPTNão
VicentinhoPTNão
Vinicius CarvalhoPRBNão
Vitor LippiPSDBSim
Walter IhoshiPSDSim
William WooPVSim
Total São Paulo: 66

Mato Grosso (MT)
Adilton SachettiPSBSim
Ezequiel FonsecaPPSim
Fabio GarciaPSBSim
Nilson LeitãoPSDBSim
Professor Victório GalliPSCSim
Ságuas MoraesPTNão
Valtenir PereiraPROSNão
Total Mato Grosso: 7

Distrito Federal (DF)
Alberto FragaDEMSim
Augusto CarvalhoSolidariedSim
Erika KokayPTNão
IzalciPSDBSim
Laerte BessaPRSim
Ronaldo FonsecaPROSSim
Roney NemerPMDBSim
Total Distrito Federal: 7

Goiás (GO)
Alexandre BaldyPSDBSim
Célio SilveiraPSDBSim
Daniel VilelaPMDBSim
Delegado WaldirPSDBSim
Fábio SousaPSDBSim
Giuseppe VecciPSDBSim
Heuler CruvinelPSDSim
João CamposPSDBSim
Jovair ArantesPTBSim
Lucas VergilioSolidariedSim
Magda MofattoPRSim
Marcos AbrãoPPSSim
Pedro ChavesPMDBSim
Roberto BalestraPPSim
Sandes JúniorPPSim
Total Goiás: 15

Mato Grosso do Sul (MS)
Carlos MarunPMDBSim
DagobertoPDTSim
Elizeu DionizioSolidariedSim
Geraldo ResendePMDBSim
MandettaDEMSim
Tereza CristinaPSBSim
Vander LoubetPTNão
Zeca do PtPTNão
Total Mato Grosso do Sul: 8

Paraná (PR)
Alex CanzianiPTBSim
Alfredo KaeferPSDBSim
Aliel MachadoPCdoBNão
Assis do CoutoPTNão
Christiane de Souza YaredPTNNão
Diego GarciaPHSSim
Dilceu SperaficoPPSim
Enio VerriPTNão
Evandro Rogerio RomanPSDSim
Hermes ParcianelloPMDBSim
João ArrudaPMDBNão
LeandrePVSim
Leopoldo MeyerPSBNão
Luciano DucciPSBSim
Luiz Carlos HaulyPSDBSim
Luiz NishimoriPRSim
Marcelo BelinatiPPNão
Nelson MeurerPPNão
Osmar BertoldiDEMSim
Osmar SerraglioPMDBSim
Ricardo BarrosPPSim
RossoniPSDBSim
Rubens BuenoPPSSim
Sandro AlexPPSSim
Sergio SouzaPMDBSim
Toninho WandscheerPTNão
Zeca DirceuPTNão
Total Paraná: 27

Santa Catarina (SC)
Carmen ZanottoPPSSim
Celso MaldanerPMDBSim
Cesar SouzaPSDSim
Décio LimaPTNão
Edinho BezPMDBSim
Esperidião AminPPSim
Geovania de SáPSDBNão
João RodriguesPSDSim
Jorge BoeiraPPSim
Jorginho MelloPRSim
Marco TebaldiPSDBSim
Mauro MarianiPMDBSim
Pedro UczaiPTNão
Rogério Peninha MendonçaPMDBSim
Ronaldo BenedetPMDBNão
Valdir ColattoPMDBSim
Total Santa Catarina: 16

Rio Grande do Sul (RS)
Afonso HammPPSim
Afonso MottaPDTNão
Alceu MoreiraPMDBSim
Bohn GassPTNão
Carlos GomesPRBSim
Covatti FilhoPPSim
Danrlei de Deus HinterholzPSDSim
Darcísio PerondiPMDBNão
Fernando MarroniPTNão
Giovani CheriniPDTSim
Heitor SchuchPSBNão
Henrique FontanaPTNão
Jerônimo GoergenPPSim
João DerlyPCdoBNão
José FogaçaPMDBNão
José Otávio GermanoPPSim
Jose StédilePSBNão
Luis Carlos HeinzePPSim
Luiz Carlos BusatoPTBNão
Marco MaiaPTNão
MarconPTNão
Maria do RosárioPTNão
Mauro PereiraPMDBSim
Nelson Marchezan JuniorPSDBSim
Onyx LorenzoniDEMSim
Osmar TerraPMDBSim
Paulo PimentaPTNão
Renato MollingPPSim
Ronaldo NogueiraPTBNão
Sérgio MoraesPTBSim
Total Rio Grande do Sul: 30