Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sábado, 1 de agosto de 2015

O surto psicótico da Globo em Maricá

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Dilma entrega 2932 casas e “O Globo” tem surto psicótico.
Junte tudo isso:
A presidenta Dilma entregou 2,9 mil casas do Minha Casa, Minha Vida (e disse que a meta é chegar a quase 7 milhões de moradias no Brasil até 2018);
Na cidade de Maricá (RJ) cujo prefeito, Washington Quaquá, é do PT;
Em dois conjuntos residenciais, um deles com o nome do mártir revolucionário socialista Carlos Marighela;
Agora coloque essas informações todas na mão de um jornal de extrema-direita, filhote da ditadura, como “O Globo”, e não podia dar outra coisa: surto psicótico!
O jornal fez uma reporcagem psicótica, dizendo que o conjunto não tinha luz, não tinha água, não tinha nada. Tudo mentira do jornal (até as fotos da rede elétrica desmentem).
Uma nota da Caixa Econômica Federal e do Ministério das Cidades desmentiu:
CAIXA e Ministério das Cidades respondem matéria do Jornal O Globo
​Com relação à matéria “Minha casa, meus problemas”, publicada na edição desta sexta-feira (31), o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal esclarecem que as informações não procedem e são divergentes ao que foi apresentado ao jornal O Globo durante coletiva de imprensa sobre a entrega dos empreendimentos realizada na data de ontem (30), no município de Maricá (RJ).
Cabe esclarecer que foi informado ao jornal O Globo que a ligação da rede de energia elétrica do conjunto Carlos Marighella estava completamente normalizada e pronta para uso dos beneficiários. Foi explicado que, para tanto, o morador deve solicitar o ligamento do serviço à empresa concessionária, como ocorre em toda nova residência que acaba de ser entregue pela construtora.
Durante a entrevista também foi informado que o fornecimento de água também está concluído e em funcionamento. E que ontem (30) houve interrupção do serviço por motivo de um incidente no sistema que afetou o bairro em geral e não apenas o conjunto Carlos Marighella. O jornal recebeu esclarecimento que o problema seria solucionado no mesmo dia, como de fato aconteceu.
Foi esclarecido ainda que a prefeitura já entrou, na Caixa Econômica Federal, com termo aditivo para construção de uma escola básica e de uma creche no terreno mencionado pela reportagem. Esse procedimento está previsto nas normas do Programa Minha Casa Minha Vida. Além disso, foi esclarecido que os moradores não ficarão desassistidos por serviços básicos como saúde e educação, uma vez que, no raio de 2,5 km, já existem equipamentos públicos desta natureza, também conforme preveem as normas do programa federal.
Diante das informações prestadas à reportagem e em respeito aos leitores do jornal, solicitamos a publicação dos esclarecimentos, com a correção das informações divulgadas na matéria citada.

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Resposta do ‪#‎BNDES‬ à Revista Época
Na matéria “Os 2 milhões da montadora Caoa para o operador de Pimentel“, “Época” manipula grosseiramente informações para tentar lançar suspeitas sobre o BNDES em negócios com os quais o Banco não tem qualquer relação. A reportagem não se sustenta, simplesmente porque o BNDES não concedeu financiamento para a Caoa.
O texto relata que o BNDES concedeu um crédito de R$ 218 milhões para a fábrica da Hyundai no Brasil, e a partir daí faz, no mesmo parágrafo, menções ao suposto relacionamento da Caoa com o governo, supostos benefícios recebidos pela empresa e pagamentos que teriam sido feitos pela Caoa a firmas do empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, investigado na operação Acrônimo. A verdade é que o BNDES não concedeu financiamento para a Caoa.
Procurado pela reportagem da revista, o BNDES explicou de maneira clara que a Caoa e a Hyundai são empresas distintas, e o financiamento do BNDES foi para a Hyundai, não para a Caoa. O crédito para a Hyundai foi, inclusive, objeto de release e está disponível para consulta por qualquer cidadão no site do Banco. http://bit.ly/1SRugpx
A manipulação feita pela revista fica mais evidente na ilustração usada como material de apoio ao texto. Com o título “As empresas de fachada teriam recebido mais de 2 milhões”, a matéria menciona o crédito do BNDES para a Hyundai e dá a entender que os recursos para o pagamento das tais “empresas de fachada” teriam sido provenientes do Banco, o que é totalmente falso.
O BNDES lamenta a publicação por “Época” de mais uma reportagem com acusações falsas ao Banco e reitera que seus procedimentos de concessão de crédito são técnicos e impessoais, sendo analisados por mais de 50 pessoas e passando por órgãos colegiados.
***

Nota Cafezinho: Sugiro aos leitores que fiquem sempre atentos ao Face do BNDES. Será a principal arma para lutar contra a campanha de mentiras que vem por aí. A mídia brasileira age em bando, como hienas. Se há um alvo, todos seguem a mesma pauta, o que denuncia a existência de um cartel. A nossa mídia perdeu qualquer compromisso com os fatos e age como uma quadrilha de bandidos. Se o objetivo é destruir o PT e o governo, valeu tudo.

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