Há três meses este blog publicou a história executivo que, aproveitando-se do controle da patente de uma medicamento para malária e para Aids, aumento em 5.000% o preço ao consumidor.
Hoje, este cidadão foi preso, não por esta crueldade, mas por ter ter usado ilegalmente as ações da Retrophin, uma empresa de biotecnologia que fundou em 2011 e da qual era um dos diretores, para pagar dívidas de outros negócios, sobretudo de um fundo de investimentos “picareta” que criou, o MSMB Capital Management.
A notícia foi dada pela Bloomberg e, embora por outros motivos, é uma “justiça poética” que um cidadão destes, por qualquer razão, passe uma temporada atrás das grades.
Afinal, quem faz isso com remédios essencial para evitar a morte está cometendo um crime contra a vida.
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