Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Bloomberg liga Globo ao golpe de 2016

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A Bloomberg, uma das maiores agências financeiras do planeta, publicou reportagem crítica sobre as Organizações Globo na noite de ontem, em que a associa ao golpe de 2016; o texto menciona a reação contra a Globo nos piquetes e manifestações contra o impeachment e o lema “o povo não é bobo, abaixo a rede Globo”

Do GGN - A Agência Bloomberg, uma das maiores agências financeiras do planeta, acaba de publicar reportagem crítica sobre as Organizações Globo (http://migre.me/uQ44H). De autoria do repórter Blake Schmidt, a reportagem começa lembrando a fortuna da família Marinho, a dimensão da Globo frente a concorrência e o fato dos Marinhos ocuparem 3 das dez posições do Índice Bloomberg de Bilionários para o Brasil.

Diz que a história da Globo se confunde com as trevas do regime militar brasileiro e esse legado ainda assombra os Marinho. A reportagem cita partidários de Dilma afirmando que a cobertura de notícias pela Globo ajudou a preparer o processo de impeachment.

Entrevistado, o historiador João Braga informa que o “Globo foi um dos grupos empresariais qiue se beneficiaram da era da ditadura militar”. Diz mais: “Há grupos hoje que enxergam na Globo nào apenas um adversário de Dilma, mas um agente do golpe”.

A reportagem menciona a reação contra a Globo nos piquetes e manifestações contra o impeachment e o lema “o povo não é bobo, abaixo a rede Globo”.

Cita um artigo do Guardian em abril lembrando o golpe militar e mencionando que a Globo atua hoje em dia de forma semelhante para agitar para o brasileiro rico. João Roberto Marinho, presidente do grupo, enviou uma carta para o Guardian, mas recusou-se a comentar o artigo da Bloomberg.

A reportagem vai além. Diz que além do império de mídia, a fundação dos Marinhos também projetou seis museus, “dando à família o domínio na formação da narrativa histórica e cultural da Nação”.
A reportagem diz que a Globo é mencionada 40 vezes em um relatório de 229 páginas publicado em dezembro pela Comissão da Verdade do Rio de Janeiro, descrevendo as relações comerciais entre Roberto Marinho e a ditadura. Menciona o embaixador norte-americano descrevendo-o como o articulador principal do regime militar.

Diz que essa relação com os militares permitiu à Globo montar a parceria com a Time-Life, que aportou US$ 6 milhões entre 1962 e 1966, 30 vezes o capital do grupo brasileiro na época.

A reportagem lembra o documentário “O Cidadão Kane” sobre Roberto Marinho, mostrando os laços do grupo com a ditadura.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Executivo-monstro que aumentou remédio em 5.000% é preso nos EUA

drug
Há três meses este blog publicou a história executivo que, aproveitando-se do controle da patente de uma medicamento para malária e para Aids, aumento em 5.000% o preço ao consumidor.
Hoje, este cidadão foi preso, não por esta crueldade, mas por ter ter usado ilegalmente as ações da Retrophin, uma empresa de biotecnologia que fundou em 2011 e da qual era um dos diretores, para pagar dívidas de outros negócios, sobretudo de um fundo de investimentos “picareta” que criou, o MSMB Capital Management.
A notícia foi dada pela Bloomberg e, embora por outros motivos, é uma “justiça poética” que um cidadão destes, por qualquer razão, passe uma temporada  atrás das grades.
Afinal, quem faz isso com remédios essencial para evitar a morte está cometendo um crime contra a vida.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

BLOOMBERG: MULTINACIONAIS APOSTAM ALTO NO BRASIL