Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Por que o PiG (*) insiste no sigilo da filha dele. Porque vai morre


O Alexandre se refere a esse vídeo devastador, com a reportagem do SBT sobre o vazamento de 17 milhões de contas na Receita.

Veja aí que o Zé Baixaria acha absolutamente normal que, numa esquina da capital do Estado que ele governa, se vendam disquetes com o sigilo dele e da filha.

Normal.

(Outra coisa, amigo navegante: por que será que, entre milhões de violações, o vazador (quem será ?) só vaze nomes de tucanos amigos do jenio ? Que coincidência, não ?)

O Conversa Afiada está convencido de que o sigilo é mais um problema do PiG (*) do que do Zé da Baixaria.

O Zé, que já foi Pedágio e Alagão, o Zé Baixaria já sabe que o sigilo da filha não ganha a eleição.

Clique aqui para ver que o Marcos Coimbra diz que o sigilo da filho foi um traque.

Mas, o PiG (*) tem que tentar até o último traque.

Dificilmente o PiG (*) resiste a outros 4 anos de governo trabalhista.

A Globo, o Globo, a Veja e a Folha (**), nessa ordem, devem estar na linha de tiro do próximo Governo.

É óbvio que o próximo Governo vai ter que rever a Lei da Radio-difusão, de 1963 !

É obvio que a não revisão só ajudou a Globo.

E a revisão prejudicará a Globo.

Quando Lula assumiu, a Globo, com 50% da audiência, engolia 90% da verba publicitária oficial.

Ou seja, o Farol de Alexandria subsidiava a Globo: a Globo levava 90% e entregava 50%.

Pode ?

Isso já mudou e vai mudar mais.

Hoje, com 44% da audiência, a Globo leva 48% da verba oficial.

Qualquer redução do market share e a Globo não aguenta manter a programação que tem hoje no ar.

Não aguenta comprar filmes.

Fazer novelas tão caras.

Comprar o Brasileirão e a Copa do Mundo.

Fazer o aero-jornalismo para espinafrar o Brasil.

A grana não alcança.

E a Globo perdeu a capacidade de dialogar com os governos trabalhistas.

A Lei vai mudar e o ambiente comercial também.

A Folha (**) só pode estar jurada na boca do sapo.

O que a Folha (**) já fez com a Dilma foi inaceitável, num regime democrático.

A começar pela ficha policial falsa.

A Veja, a última flor do Fáscio, tem o destino escrito nas estrelas.

Será vendida como a Newsweek ou vai virar um produto de finalidade desconhecida, como a Time.

Se morrer com honra, ficará no lucro.

Mino Carta acha que a “mídia nativa” será o último bloco de resistencia ao Governo Dilma.

É provável.

Que morra na trincheira.

Clique aqui para ver “O jenio vai pedir à Dra Cureau para processar o IBGE”: lá estão os dados sobre o avanço da internet, que são de assustar o PiG (*).

Por isso, esse frenesi com o filho do porteiro que foi ao cinema com a irmã do contador e encontrou o pedreiro da agência da Receita em Mauá.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

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