A Folha (**) na primeira página e a revista Época fazem hoje denuncia estarrecedora.
Um diretor da Eletrobrás, Valter Cardeal, tem um irmão, o Edgard.
Ponto.
É tudo o que a Folha e a Época têm a oferecer a seus incautos leitores.
Mais nada.
São denúncias vazias.
Mas, amigo navegante, não se iluda.
Essas reportagens não demonstram, pela enésima vez, que o PiG (*) é Golpista – e, sobretudo, incompetente.
O que pode estar por trás dessas duas “reportagens” é algo mais calhorda (essa virtude tucana que o Ciro recuperou para o vocabulário político brasileiro) do que o amigo navegante possa imaginar.
Como diria o Mino Carta, é do conhecimento do mundo mineral que, em Brasília, se diz que Valter Cardeal teve um affaire com Dilma Rousseff.
Um namoro.
Ou mais do que isso.
Não interessa a ninguém.
Mas interessa ao PiG (*) e, portanto, ao Serra.
Ou como diz a Folha, de forma sibilina, “… há 20 anos Valter Cardeal é homem de confiança de Dilma Rousseff”.
Portanto, as duas reportagens seguiriam uma lógica cronológica.
Primeiro, botar o Valter no noticiário.
Pouco a pouco, os folhetos de Guarulhos começariam a ser distribuídos na igreja de Canindé, no Ceará, onde Serra beijou a santa e o Tasso “tenho jatinho porque posso” Jereissati desacatou o padre, em plena missa.
Os folhetos vão, voltam.
Se multiplicam.
O Bispo Malafaia, que deslocou o Fernando Henrique do papel de “Cérebro Máximo” dos tucanos, começa a dar indiretas: além do aborto … namorados corruptos … onde isso vai parar ?
E o PiG (*), na véspera da eleição, cria uma nova “onda verde”: “amante de Dilma leva uma grana do Governo”.
O amigo navegante duvida ?
Um diretor da Eletrobrás, Valter Cardeal, tem um irmão, o Edgard.
Ponto.
É tudo o que a Folha e a Época têm a oferecer a seus incautos leitores.
Mais nada.
São denúncias vazias.
Mas, amigo navegante, não se iluda.
Essas reportagens não demonstram, pela enésima vez, que o PiG (*) é Golpista – e, sobretudo, incompetente.
O que pode estar por trás dessas duas “reportagens” é algo mais calhorda (essa virtude tucana que o Ciro recuperou para o vocabulário político brasileiro) do que o amigo navegante possa imaginar.
Como diria o Mino Carta, é do conhecimento do mundo mineral que, em Brasília, se diz que Valter Cardeal teve um affaire com Dilma Rousseff.
Um namoro.
Ou mais do que isso.
Não interessa a ninguém.
Mas interessa ao PiG (*) e, portanto, ao Serra.
Ou como diz a Folha, de forma sibilina, “… há 20 anos Valter Cardeal é homem de confiança de Dilma Rousseff”.
Portanto, as duas reportagens seguiriam uma lógica cronológica.
Primeiro, botar o Valter no noticiário.
Pouco a pouco, os folhetos de Guarulhos começariam a ser distribuídos na igreja de Canindé, no Ceará, onde Serra beijou a santa e o Tasso “tenho jatinho porque posso” Jereissati desacatou o padre, em plena missa.
Os folhetos vão, voltam.
Se multiplicam.
O Bispo Malafaia, que deslocou o Fernando Henrique do papel de “Cérebro Máximo” dos tucanos, começa a dar indiretas: além do aborto … namorados corruptos … onde isso vai parar ?
E o PiG (*), na véspera da eleição, cria uma nova “onda verde”: “amante de Dilma leva uma grana do Governo”.
O amigo navegante duvida ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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