18 dias de protestos põem fim a 30 anos de ditadura.
"Queremos nos unir a vocês, às suas conversas diárias", escreve o Departamento de Estado norte americano em sua nova conta no Twitter, @USAdarFarsi, dirigida aos iranianos. Desde domingo, mensagens do governo dos EUA em farsi, língua oficial no Irã e um dos idiomas oficiais de Afeganistão e Tadjiquistão, evocam "o papel histórico" que as redes sociais tiveram na articulação dos protestos no país, após as eleições presidenciais de 2009. Qual roto falando do esfarrapado, a nota de domingo acusava a hipocrisia das autoridades iranianas, que saúdam a revolta egípcia, ao mesmo tempo em que proíbem a realização de protestos semelhantes no país. Em tempo: Carta Maior defende a irrestrita liberdade de expressão e manifestação de todos os povos. Aguarda, assim, o Twiter do Departamento de Estado escrito em árabe do Hijaz e em árabe Najd, conclamando a levantes populares contra um dos seus maiores aliados na região: a monarquia absolutista dos 'amigos' sauditas.
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