Avião não tripulado deve começar até março a vigiar fronteira com Paraguai
QUARTA-FEIRA, FEVEREIRO 09, 2011
Objetivo é conter tráfico de drogas e armas, segundo Ministério da Justiça.
Veículos aéreos não tripulados já operam nas fronteiras da Amazônia.
Veículos aéreos não tripulados já operam nas fronteiras da Amazônia.
Aviões não tripulados da Força Aérea Brasileira (FAB) vão começar até março a fazer a vigilância na fronteira entre Brasil e Paraguai, segundo informou o Ministério da Justiça.
Os veículos aéreos não tripulados, conhecidos como Vants, já operam na região Norte do país com o objetivo de coibir o tráfico de drogas e armas na região. O equipamento será usado com a mesma finalidade na fronteira entre Brasil e Paraguai.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, esteve no Paraná na última sexta-feira (4) e anunciou o início dos vôos não tripulados.
Segundo ele, a iniciativa faz parte da estratégia de segurança que será implementada pelo governo, com foco na inteligência e na integração das forças de segurança.
"A única forma de termos uma revolução da segurança pública do país será agindo de forma mais integrada, com a ação conjunta da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, das Forças Armadas, das polícias estaduais, entre outros órgãos", afirmou Cardozo.
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), propôs a Cardozo a criação de um gabinete de gestão integrada. "O governo federal tem como prioridade o enfrentamento da violência, o combate ao crime organizado e, portanto, é necessário que estejamos juntos", disse o ministro.
Os veículos aéreos não tripulados, conhecidos como Vants, já operam na região Norte do país com o objetivo de coibir o tráfico de drogas e armas na região. O equipamento será usado com a mesma finalidade na fronteira entre Brasil e Paraguai.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, esteve no Paraná na última sexta-feira (4) e anunciou o início dos vôos não tripulados.
Segundo ele, a iniciativa faz parte da estratégia de segurança que será implementada pelo governo, com foco na inteligência e na integração das forças de segurança.
"A única forma de termos uma revolução da segurança pública do país será agindo de forma mais integrada, com a ação conjunta da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, das Forças Armadas, das polícias estaduais, entre outros órgãos", afirmou Cardozo.
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), propôs a Cardozo a criação de um gabinete de gestão integrada. "O governo federal tem como prioridade o enfrentamento da violência, o combate ao crime organizado e, portanto, é necessário que estejamos juntos", disse o ministro.
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