O palanque da guerra: pacifistas israelenses denunciam que Ahmed Jabari, chefe militar do Hamas, assassinado em ataque de Israel nesta 4ª feira (veja:http://youtu.be/P6U2ZQ0EhN4), negociava um cessar fogo duradouro na faixa de Gaza** o paradoxo ajuda a entender as motivações subjacentes à espiral da guerra em curso na região: Israel tem eleições dia 22 de janeiro; o extremista Benjamin Netanyahu disputa a reeleição como 1º ministro** na 4ª feira em resposta a ataques rotineiros do Hamas na fronteira, ele ordenou a ofensiva que matou Jabari e mais 14 pessoas, entre elas a filha de 11 meses de um jornalista da BBC em Gaza; há 100 feridos**na sequência, mísseis do Hamas mataram 3 israelenses. Em 2008, em contexto eleitoral parecido, foram mortos 1400 palestimos e 13 israelenses; Netanyahu foi eleito (leia nesta pág)
LEWANDOWSKI: DESAGRAVO AO DIREITO BRASILEIRO
Carta Maior conclama seus leitores, bem como advogados e juristas brasileiros, ademais das organizações sociais e suas lideranças a endossarem o manifesto ecumênico de apoio a Ricardo Lewandowski iniciado e liderado pelo blog 'Cidadania', a ser entregue ao ministro, em Brasília. (LEIA MAIS AQUI)
Líder militar do Hamas, Ahmed Jabari (foto), foi assassinado em meio às conversações sobre uma trégua de longo prazo. Para o pacifista israelense Gershon Baskin, que ajudou no processo de negociações com o Hamas para a libertação do soldado Gilad Shalit, Israel cometeu um erro que custará as vidas de “pessoas inocentes de ambos os lados”. Horas antes de ser assassinado, Ahmed Jabari recebeu o rascunho de um acordo permanente de trégua com Israel, que incluía mecanismos para manter o cessar-fogo em caso de escaladas militares.
> LEIA MAIS | Internacional | 15/11/2012
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