* 30 chefes de Estado e mais de 50 delegações internacionais presentes na cerimonia simbólica desta 6ª feira em homenagem a Chávez**Lula e Dilma já se encontram em Caracas **Joaquim Barbosa impede Dirceu de comparecer **leia as análises de Lula**Eric Nepomuceno ** Boaventura Santos**Gilberto Maringoni** Antonio Lassance ** Eduardo Febbro** E o depoimento do ex-chanceler Celso Amorim a Marcel Gomes.
O povo venezuelano escreve a história com seu luto vermelho e hipnotiza os olhos do mundo há mais de 72 horas. A comoção popular em todo o país questiona a mídia e dá a Chávez a dimensão política que o conservadorismo sempre lhe negou. Filas de até nove horas de espera para o adeus ao líder bolivariano obrigam o governo a adiar o sepultamento , antes marcado para esta 6ª feira. As fotos publicadas por Carta Maior, abaixo, falam mais que mil palavras. Sobretudo, dão voz a um sentimento e a um processo histórico que o jornalismo dominante ocultou até hoje. Agora, não dá mais para negar. (LEIA MAIS AQUI).
Homenagens a Chávez: imagens que falam por si
O legado de Chávez
A América do Sul após Hugo Chávez
Em depoimento sobre o líder venezuelano recém falecido, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma que "a história registrará, com justiça, o papel que ele desempenhou na integração latino-americana e sul-americana, e a importância de seu governo para o povo pobre de seu país".
> LEIA MAIS | Política | 07/03/2013
• Leia o especial 'O Chavismo além de Chávez'
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'Fui testemunha do esforço de Chávez para diversificar economia'
Em entrevista à Carta Maior, o ministro da Defesa do Brasil, Celso Amorim, fala sobre sua convivência com Hugo Chávez, iniciada em 2003, quando assumiu o posto de chanceler do governo Lula. Nesse período marcado por episódios turbulentos, como os que levaram à criação do Grupo de Amigos da Venezuela, a Unasul saiu do papel e o país de Chávez aderiu ao Mercosul. Por Marcel Gomes
> LEIA MAIS | Internacional | 06/03/2013
Em entrevista à Carta Maior, o ministro da Defesa do Brasil, Celso Amorim, fala sobre sua convivência com Hugo Chávez, iniciada em 2003, quando assumiu o posto de chanceler do governo Lula. Nesse período marcado por episódios turbulentos, como os que levaram à criação do Grupo de Amigos da Venezuela, a Unasul saiu do papel e o país de Chávez aderiu ao Mercosul. Por Marcel Gomes
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À Venezuela o que era de Chávez
Chávez quis Nicolás Maduro como sucessor. Mas nada garante que os outros nomes mais próximos tenham aceito a escolha sem ressentimentos. O que fará Diosdado Cabello, presidente da Assembléia Nacional? E Elias Jaua, chavista radical? E Francisco Arias Cárdenas, influente entre os novos governadores? E o físico Adán Chávez, irmão mais velho do presidente morto e seu principal mentor ideológico? A análise é de Eric Nepomuceno
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Chávez quis Nicolás Maduro como sucessor. Mas nada garante que os outros nomes mais próximos tenham aceito a escolha sem ressentimentos. O que fará Diosdado Cabello, presidente da Assembléia Nacional? E Elias Jaua, chavista radical? E Francisco Arias Cárdenas, influente entre os novos governadores? E o físico Adán Chávez, irmão mais velho do presidente morto e seu principal mentor ideológico? A análise é de Eric Nepomuceno
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