Saiu na excelente Noticias da TV do Daniel Castro: pela primeira vez, o jornal nacional na praça de São Paulo fica na casa dos dez por cento.
A Record morde seus calcanhares.
Aos domingos também, com o Domingo Espetacular.
(Daqui a pouco o Fantástico vai mudar os apresentadores de novo – dos gordos aos magros, dos magros aos gordos …)
A noticia do Daniel Castro mostra que o jn não passa de um sanduíche de luxo, caríssimo, entre duas novelas.
Se as novelas vão bem, o jn vai bem …
Se não vão …
Ou seja, nesse sanduíche, o jn é o tofu, a mortadela de botequim de estação rodoviária.
Se tem gosto, é ruim.
Provoca diarreia.
Há outra explicação: o Gilberto Freire com “i” (*) gasta tanto tempo a processar blogueiro sujo – será que é ele quem paga os advogados ? – que não consegue deter a queda dos telejornais (sic) da Globo.
Daqui a pouco o Mau Dia Brasil e o boletim funerário que vai ao ar às três da madrugada caem abaixo dos 10 por cento.
E com “i” a processar blogueiro.
Não deixe de ler o que se tem escrito aqui sobre a iminente irrelevância da Globo, a começar por “aviso fúnebre“.
Paulo Henrique Amorim
(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.
A Record morde seus calcanhares.
Aos domingos também, com o Domingo Espetacular.
(Daqui a pouco o Fantástico vai mudar os apresentadores de novo – dos gordos aos magros, dos magros aos gordos …)
A noticia do Daniel Castro mostra que o jn não passa de um sanduíche de luxo, caríssimo, entre duas novelas.
Se as novelas vão bem, o jn vai bem …
Se não vão …
Ou seja, nesse sanduíche, o jn é o tofu, a mortadela de botequim de estação rodoviária.
Se tem gosto, é ruim.
Provoca diarreia.
Há outra explicação: o Gilberto Freire com “i” (*) gasta tanto tempo a processar blogueiro sujo – será que é ele quem paga os advogados ? – que não consegue deter a queda dos telejornais (sic) da Globo.
Daqui a pouco o Mau Dia Brasil e o boletim funerário que vai ao ar às três da madrugada caem abaixo dos 10 por cento.
E com “i” a processar blogueiro.
Não deixe de ler o que se tem escrito aqui sobre a iminente irrelevância da Globo, a começar por “aviso fúnebre“.
Paulo Henrique Amorim
(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.
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