“ O Brasil é uma oportunidade excepcional ! ”
Os juros de longo prazo já indicam mais confiança.
Daniel Rittner, especialista em atrasos de obras de infra-estrutura, e Luciano Máximo, do Valor, entrevistaram Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, em Davos, na Suíça.
Seguem-se algumas considerações do presidente do Bradesco, um pequeno banco do interior de São Paulo, sediado em Marília e cujas opiniões não merecem refletir-se nos colonistas (ver no ABC do C Af) do PiG:
- Alguns investidores aqui (em Davos) já nos disseram que o Brasil tem futuro e é uma possibilidade excepcional para investir;
- O ano de 2015 deverá comemorar o ajuste de dois pilares: o fiscal e o da política monetária;
- Os juros de longo prazo do Tesouro Nacional, NTN-Bs já caíram de 7% para 6%;
- Já é reflexo da mudança de dimensionamento da política econômica;
- Este é um ano de encontro. Atingiremos a competitividade se tivermos uma boa logística;
- Para que o processo de concessões seja mais barato, é preciso haver confiança do (empresario);
- Foi importante aumentar a CIDE (dos combustíveis) porque aumenta a arrecadação e ameniza a crise do setor de etanol;
- A retomada de 2015 se dará com os investimentos em infra-estrutura, que dependem de se virar a pagina do problema da Petrobras e da Lava Jato (clique aqui para ler “as empreiteiras não podem fechar”.)
(Leia também o que disse o PML sobre a “ideologia” do Dr Moro”; clique aqui para ver que o Dr Moro parece ter saído aos seus, anti-lulistas; e aqui, onde se pergunta se ele leu o Padre Vieira.)
Sobre o apagão do Alckmin, disse Trabuco:
“A solução para a crise hídrica não está em represas construidas há 20, 30 anos, quando a cidade tinha outra densidade populacional. Precisamos ser extremamente arrojados”.
- Já se percebem os reflexos do “choque de credibilidade”.
Seguem-se algumas considerações do presidente do Bradesco, um pequeno banco do interior de São Paulo, sediado em Marília e cujas opiniões não merecem refletir-se nos colonistas (ver no ABC do C Af) do PiG:
- Alguns investidores aqui (em Davos) já nos disseram que o Brasil tem futuro e é uma possibilidade excepcional para investir;
- O ano de 2015 deverá comemorar o ajuste de dois pilares: o fiscal e o da política monetária;
- Os juros de longo prazo do Tesouro Nacional, NTN-Bs já caíram de 7% para 6%;
- Já é reflexo da mudança de dimensionamento da política econômica;
- Este é um ano de encontro. Atingiremos a competitividade se tivermos uma boa logística;
- Para que o processo de concessões seja mais barato, é preciso haver confiança do (empresario);
- Foi importante aumentar a CIDE (dos combustíveis) porque aumenta a arrecadação e ameniza a crise do setor de etanol;
- A retomada de 2015 se dará com os investimentos em infra-estrutura, que dependem de se virar a pagina do problema da Petrobras e da Lava Jato (clique aqui para ler “as empreiteiras não podem fechar”.)
(Leia também o que disse o PML sobre a “ideologia” do Dr Moro”; clique aqui para ver que o Dr Moro parece ter saído aos seus, anti-lulistas; e aqui, onde se pergunta se ele leu o Padre Vieira.)
Sobre o apagão do Alckmin, disse Trabuco:
“A solução para a crise hídrica não está em represas construidas há 20, 30 anos, quando a cidade tinha outra densidade populacional. Precisamos ser extremamente arrojados”.
- Já se percebem os reflexos do “choque de credibilidade”.
Ao contrário dos colonistas do PiG, o Conversa Afiada presta muita atenção às serenas palavras do Trabuco.
Lamenta que não tenha sido ele o Ministro – clique aqui para ler ”o Conversa Afiada apoia a preferência por Trabuco”.O Conversa Afiada acredita que é preciso um ajuste.
Não chamaria de um “choque de credibilidade”, porque o Guido Mantega merece credibilidade e desempenhou seu papel com eficiência e coragem.
Segurou a barra numa situação difícil – especialmente numa eleição em que o Governo ficou sitiado pelo PiG até o início do horário eleitoral: sem poder se defender ou mostrar o que fez.
O Conversa Afiada, porém, leu o Piketty.
Será que a Urubóloga leu ?
E, portanto, tem as suas dúvidas sobre um “ajuste” neolibelês, em que o custo cai no lombo dos mais vulneráveis.
Preferia que o Levy tratasse imediatamente de um imposto sobre grandes fortunas, como sugere o Piketty e repudiam os filhos do Roberto Marinho.
Preferia que o Levy anunciasse um projeto de lei para recriar a CPMF.
E não se contentasse como aumento de impostos que não discriminam ricos de pobres.
Agora, por exemplo, a Presidenta Dilma não corrigiu a tabela do Imposto de Renda, para não perder arrecadação.
Quem mais sofre ?
O coitadinho da classe média, porque os filhos do Roberto Marinho nem se coçarão.
Em tempo: o Trabuco é a única boa notícia no PiG cheiroso (ver no ABC do C Af).
O resto é uma desgraça só.
Imagina, amigo navegante, que a edição impressa do jornal (sic) abre com duas fotografias assustadoras: a do Adriano Pires – ah, quando eu crescer quero ser o Adriano Pires – e do banqueiro Luiz Carlos Mendonça de Barros, que o PiG insiste em tratar como se laureado economista fosse.
É aquele do “se isso der m…”.
Lembram ?
Barros é quem estava do outro lado da linha …
Em tempo2: o Valor não registrou a presença do Aécio Never, que iria a Davos no lugar da Dilma.
Paulo Henrique Amorim
Ao contrário dos colonistas do PiG, o Conversa Afiada presta muita atenção às serenas palavras do Trabuco.
Lamenta que não tenha sido ele o Ministro – clique aqui para ler ”o Conversa Afiada apoia a preferência por Trabuco”.O Conversa Afiada acredita que é preciso um ajuste.
Não chamaria de um “choque de credibilidade”, porque o Guido Mantega merece credibilidade e desempenhou seu papel com eficiência e coragem.
Segurou a barra numa situação difícil – especialmente numa eleição em que o Governo ficou sitiado pelo PiG até o início do horário eleitoral: sem poder se defender ou mostrar o que fez.
O Conversa Afiada, porém, leu o Piketty.
Será que a Urubóloga leu ?
E, portanto, tem as suas dúvidas sobre um “ajuste” neolibelês, em que o custo cai no lombo dos mais vulneráveis.
Preferia que o Levy tratasse imediatamente de um imposto sobre grandes fortunas, como sugere o Piketty e repudiam os filhos do Roberto Marinho.
Preferia que o Levy anunciasse um projeto de lei para recriar a CPMF.
E não se contentasse como aumento de impostos que não discriminam ricos de pobres.
Agora, por exemplo, a Presidenta Dilma não corrigiu a tabela do Imposto de Renda, para não perder arrecadação.
Quem mais sofre ?
O coitadinho da classe média, porque os filhos do Roberto Marinho nem se coçarão.
Em tempo: o Trabuco é a única boa notícia no PiG cheiroso (ver no ABC do C Af).
O resto é uma desgraça só.
Imagina, amigo navegante, que a edição impressa do jornal (sic) abre com duas fotografias assustadoras: a do Adriano Pires – ah, quando eu crescer quero ser o Adriano Pires – e do banqueiro Luiz Carlos Mendonça de Barros, que o PiG insiste em tratar como se laureado economista fosse.
É aquele do “se isso der m…”.
Lembram ?
Barros é quem estava do outro lado da linha …
Em tempo2: o Valor não registrou a presença do Aécio Never, que iria a Davos no lugar da Dilma.
Paulo Henrique Amorim
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