Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 1 de julho de 2015

Esquadrilha de Guantánamo ataca Dirceu

As doações de empreiteiros ao iFHC ? Isso não vem ao caso …​



Se o  fosse Ministro da Justiça e, portanto, chefe da Polícia Federal, demitia o diretor-geral da PF – aquele que tentou impedir a deflagração da Operação Satiagraha – e mandava o substituto apurar, em 48 horas, quem entregou aos repórteres Jailton de Carvalho, do Globo, e Flavio Ferreira e Graciliano Rocha, da Fel-lha (ver no ABC do C Af), o suposto conteúdo da suposta delação supostamente premiada de um suposto delator –que a Dilma, em boa hora, desrespeitou.

Trata-se de Milton Pascovitch, que, supostamente, incriminou o José Dirceu.

Como disse a Presidenta Dilma ao Obama, diante da imprensa mundial: 

- Obama, você sabia que o Moro não mostra as provas ! Só vaza. Vaza, vaza ! Incrível, Obama ! É um juiz da Idade Media ! Não é inacreditável ? Em pleno Século XXI ? Pois é, Obama,  na Vara de Guantánamo é assim !

Mas, o PiG e a Oposição continuam a governar o Brasil na Idade Media.

E o zé da Justiça, inerte, inanimado, egocêntrico e inútil … a dizer platitudes.

Esse é o exercício diário da Esquadrilha de Guantánamo: o Juiz da Vara, os delegados confessadamente aecistas, e que o zé mantém no cargo, e os procuradores fanfarrões.

Com a colaboração inestimável do PiG.

(Dessa vez, o Fausto Macedo do Estadão, infatigável receptor de vazamentos selecionados, não foi contemplado.) 

Como previu o Ministro Marco Aurélio – que, por isso, será destinado ao ostracismo pigal – essa Lava Jato toda vai cair no Supremo.

Delação não é prova, disse, aqui e aqui o novo Ministro Fachin, aquele que o Ataulpho (ver no ABC do C Af) e o Sarnemberg juravam que não chegaria ao Supremo

Mas, até lá, a Esquadrilha de Guantánamo, o PSDB do Aecím e seus pilotos, os colonistas e repórteres do PiG – como diz o Mino, no Brasil eles são piores que os patrões – dançam o minueto do impítim.

Até lá, tentam sangrar a Dilma.

E, como a Dilma só bate quando viaja, o sangramento, aparentemente, funciona.

Porque se ela fosse como o Obama, que disse, ontem, que, se pudesse, dava uma entrevista coletiva por dia, se ela fosse como o Obama desmontava esses moros, gasparis e ataulphos da vida, uma vez por dia.

O Moro precisa desesperadamente encarcerar o Dirceu.

Sobretudo depois que o Marco Aurélio lhe retirou a escada e a Dilma falou dele para o Obama.

Botar o Dirceu na cadeia se tornou uma obsessão, como foi para eu antecessor, o Jurista do Twitter.

Encarcerar o Dirceu é meter a sola da bota na porta do PT.

É se preparar para encarcerar o Lula.

E, daí, derrubar a Dilma.

Não é outro o objetivo da Esquadrilha de Guantánamo e seus leais servidores.

O resto é o Luar de Paquetá.

O resto, como as doações das empreiteiras ao iFHC ou ao Aecím … isso não vem ao caso !

Vejam a resposta de Dirceu e seu brilhante advogado, o Dr Podval, a mais esse ataque rasante  da Esquadrilha de Guantánamo:


Nota à Imprensa


DEFESA DE DIRCEU REAFIRMA LEGALIDADE DE CONTRATOS



30 de junho de 2015/

A defesa do ex-ministro José Dirceu reafirma que não teve acesso aos termos e ao conteúdo da delação premiada do empresário Milton Pascowitch e, portanto, não tem como emitir opinião a respeito. O advogado Roberto Podval esclarece, no entanto, que:

– O ex-ministro José Dirceu não teve qualquer influência na indicação de Renato Duque para a diretoria da Petrobras, informação reafirmada pelo próprio Duque em depoimento em juízo e à CPI da Petrobras.

– O presidente do Conselho da Engevix, Cristiano Kok, já afirmou à Folha de S. Paulo que contratou José Dirceu para prestar consultoria no exterior na prospecção de novos negócios.

– O ex-vice-presidente da Engevix, Gerson Almada, que também assinou acordo de delação premiada, confirmou à Justiça a contratação dos serviços do ex-ministro no exterior e foi claro ao afirmar que nunca conversou com José Dirceu sobre contratos da Petrobras ou doações ao PT.

– Todo o faturamento da JD Assessoria e Consultoria para a Engevix e JAMP é resultado de consultoria prestada fora do Brasil, em especial no mercado peruano, onde a construtora abriu sede e passou a disputar contratos depois que contratou o ex-ministro José Dirceu.

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