O projeto do impítim não vai a lugar nenhum, como se sabe.
Não passa de um projeto de sobrevivência do Aecím, que pretende disputar com Geraldo Alckmin a gloria de ser o tucano derrotado em 2018.
É também um exercício de sobrevivência do PiG e seus colonistas (no ABC do C Af) amestrados, que precisam justificar magros salários.
É um ritual onanístico de quem acredita que Brasília é o centro do Brasil e que tudo se resolve num café da manhã na residência oficial do Presidente da Câmara, num encontro daqueles que o Ricardo Melo chamou de conspiradores.
O PiG e os colonistas amestrados ignoraram dois documentos recentes que merecem destaque.
O primeiro documento que o PiG finge que não vê é o pronunciamento do Papa aos Movimentos Sociais.
O Papa peronista entrou no index da Casa Grande – e, logo, dos colonistas amestrados.
(Não deixe de ver, amigo navegante, o que aqui disseram sobre o Papa o Leonardo Boff,Alfredo Bosi e Fábio Konder Comparato).
A aventura do impítim não vai adiante, como disse o Ciro Gomes, porque o povo vai pra rua, com ele e outros à frente !
Ah, dirá um amestrado: o PT não põe ninguém mais na rua !
Mas, o Ciro bota, como percebeu o amigo navegante.
O Ciro, o Flavio Dino e TODOS os governadores do Nordeste.
TODOS !
E aí se chega ao segundo documento que a Casa Grande – e seus amestrados trombones – finge que não leu.
O que o Flavio Dino assinou, a Carta dos Governadores pela Lei e a Ordem (e pelo mandato da Dilma !).
A aventura do impítim – impossível !, disse Dino – é para rachar o Brasil geograficamente.
O Nordeste de um lado.
E São Paulo, na Secessão, no outro.
Sim, porque a sede do Golpe não é na casa do Presidente da Câmara.
É em São Paulo, a cidade mais parecida com Munique e Milão, a Munique pré-hitlerista e a Milão pré-fascista.
A Globo transmite para São Paulo, vive do BV de São Paulo.
O Globope, que dá suposta, diria a Fel-lha (ver no ABC do C Af), legitimidade à publicidade que a SECOM derrama na Globo, o Globope se mede em 2 mil famílias (quais ?) na Grande São Paulo.
E o Globope, como se sabe, não entra nas favelas.
(Como diz aquele amigo navegante, que se assina como especialista cearense em mídia técnica: não precisa de Ley de Medios, não. É só cortar a verba de publicidade e dizer – vem cá, Neném, vem conversar, Neném…)
A aventura do impítim tem essa peculiaridade: opõe São Paulo ao Nordeste !
Racha o Brasil ao meio.
Como pretendia a Guerra da Secessão de 1932.
E como insinuou o Príncipe da Privataria, quando disse que o eleitor do PT é um burro (ele chamou de “desinformado”, porque muito nordestino não estudou na USP…)
E como disse aquele colonista da GloboNews, que chamou o nordestino de bovino e está lá até hoje, à espera de um e-mail.
O Nordeste começou a perder a serventia para os paulistas.
Ou melhor, São Paulo não tem mais serventia para os nordestinos.
Porque o nordestino não precisa mais mendigar sub-emprego em São Paulo.
Porque no Nordeste tem emprego.
O Ceará, por exemplo, me disse o Ciro, cresce a 3,5% por cento ao ano !
E porque não tem mais retirante faminto, morrendo de sede em cima de pau e arara.
Porque não falta agua no Nordeste.
Falta em São Paulo …
O blefe conspiratório do impítim tem esse viés geográfico.
Velha aspiraçao da Casa Grande e seus serviçais – alguns se reúnem na residência oficial do Presidente da Câmara – o objetivo submerso é rachar o Brasil ao meio e levar São Paulo para o Hemisfério Norte.
Para a Grécia, Itália, Espanha, Portugal, Irlanda …
Porque, além de não saber falar inglês, a pseudo elite paulista – a pior do Brasil, segundo o Mino – não fala alemão.
Não passa de um projeto de sobrevivência do Aecím, que pretende disputar com Geraldo Alckmin a gloria de ser o tucano derrotado em 2018.
É também um exercício de sobrevivência do PiG e seus colonistas (no ABC do C Af) amestrados, que precisam justificar magros salários.
É um ritual onanístico de quem acredita que Brasília é o centro do Brasil e que tudo se resolve num café da manhã na residência oficial do Presidente da Câmara, num encontro daqueles que o Ricardo Melo chamou de conspiradores.
O PiG e os colonistas amestrados ignoraram dois documentos recentes que merecem destaque.
O primeiro documento que o PiG finge que não vê é o pronunciamento do Papa aos Movimentos Sociais.
O Papa peronista entrou no index da Casa Grande – e, logo, dos colonistas amestrados.
(Não deixe de ver, amigo navegante, o que aqui disseram sobre o Papa o Leonardo Boff,Alfredo Bosi e Fábio Konder Comparato).
A aventura do impítim não vai adiante, como disse o Ciro Gomes, porque o povo vai pra rua, com ele e outros à frente !
Ah, dirá um amestrado: o PT não põe ninguém mais na rua !
Mas, o Ciro bota, como percebeu o amigo navegante.
O Ciro, o Flavio Dino e TODOS os governadores do Nordeste.
TODOS !
E aí se chega ao segundo documento que a Casa Grande – e seus amestrados trombones – finge que não leu.
O que o Flavio Dino assinou, a Carta dos Governadores pela Lei e a Ordem (e pelo mandato da Dilma !).
A aventura do impítim – impossível !, disse Dino – é para rachar o Brasil geograficamente.
O Nordeste de um lado.
E São Paulo, na Secessão, no outro.
Sim, porque a sede do Golpe não é na casa do Presidente da Câmara.
É em São Paulo, a cidade mais parecida com Munique e Milão, a Munique pré-hitlerista e a Milão pré-fascista.
A Globo transmite para São Paulo, vive do BV de São Paulo.
O Globope, que dá suposta, diria a Fel-lha (ver no ABC do C Af), legitimidade à publicidade que a SECOM derrama na Globo, o Globope se mede em 2 mil famílias (quais ?) na Grande São Paulo.
E o Globope, como se sabe, não entra nas favelas.
(Como diz aquele amigo navegante, que se assina como especialista cearense em mídia técnica: não precisa de Ley de Medios, não. É só cortar a verba de publicidade e dizer – vem cá, Neném, vem conversar, Neném…)
A aventura do impítim tem essa peculiaridade: opõe São Paulo ao Nordeste !
Racha o Brasil ao meio.
Como pretendia a Guerra da Secessão de 1932.
E como insinuou o Príncipe da Privataria, quando disse que o eleitor do PT é um burro (ele chamou de “desinformado”, porque muito nordestino não estudou na USP…)
E como disse aquele colonista da GloboNews, que chamou o nordestino de bovino e está lá até hoje, à espera de um e-mail.
O Nordeste começou a perder a serventia para os paulistas.
Ou melhor, São Paulo não tem mais serventia para os nordestinos.
Porque o nordestino não precisa mais mendigar sub-emprego em São Paulo.
Porque no Nordeste tem emprego.
O Ceará, por exemplo, me disse o Ciro, cresce a 3,5% por cento ao ano !
E porque não tem mais retirante faminto, morrendo de sede em cima de pau e arara.
Porque não falta agua no Nordeste.
Falta em São Paulo …
O blefe conspiratório do impítim tem esse viés geográfico.
Velha aspiraçao da Casa Grande e seus serviçais – alguns se reúnem na residência oficial do Presidente da Câmara – o objetivo submerso é rachar o Brasil ao meio e levar São Paulo para o Hemisfério Norte.
Para a Grécia, Itália, Espanha, Portugal, Irlanda …
Porque, além de não saber falar inglês, a pseudo elite paulista – a pior do Brasil, segundo o Mino – não fala alemão.
E o Cerra, hein, amigo navegante?
“A elite da elite” de São Paulo!
Quá quá, qu;á !
Só mesmo o detrito sólido de maré baixa (no ABC do C Af) para chamar o Cerra de elite da elite!
Ou a Eliane Tucanhede, que o chamava de “o mais consistente”!
O Nassif jogou o consistente inteirinho na Lava Jato.
O que fará o Dr Moro?
Dar-lhe-á o mesmo tratamento moroso que dedica àquele tucano que se confunde com inusitado fenômeno meteorológico, a chuva de dinheiro?
Como disse um ansioso blogueiro, vamos ver se o dos chapéus vai continuar a defender os métodos da Lava Jato…
Paulo Henrique Amorim
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