247 - Assim como vários outros veículos da imprensa internacional, como The Guardian, El País, CNN e Der Spiegel, o NYT, maior jornal do mundo, também condenou o golpe parlamentar liderado por Eduardo Cunha & Cia, que transformou o Brasil numa república bananeira aos olhos do mundo.
Segundo editorial, as pedaladas fiscais foram um pretexto para um referendo sobre o PT, no poder desde 2003: “Dilma, que foi reeleita em 2014 por quatro anos, está sendo responsabilizada pela crise econômica do país e pelas revelações das investigações de corrupção que envolvem a classe política brasileira”, diz o texto.
Jornal diz ainda que o processo é conduzido por politicos acusados de crimes mais graves do que os atribuidos à presidente Dilma. Conclui que, se ela sobreviver à batalha, terá de apresentar forte liderança para consertar a economia e erradicar a corrupção (leia
aqui).
Ainda há tempo para que o Senado e o Supremo Tribunal Federal corrijam a lambança.
LEWANDOWSKI
REITERA: STF PODE
ANALISAR MÉRITO
DO
IMPEACHMENT
Presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, reafirmou que a Corte poderá analisar o mérito do processo de impeachment que tramita contra a presidente Dilma Rousseff se o governo entrar com um recurso; “O Supremo não se pronunciou ainda sobre essa matéria", afirmou; na semana passada, ele disse que o STF “não fecharia as portas para uma eventual contestação no que diz respeito à tipificação dos atos imputados à senhora presidente no momento adequado”
247 - O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, reafirmou nesta segunda-feira, 18, que a Corte poderá analisar o mérito do processo de impeachment que tramita contra a presidente Dilma Rousseff se o governo entrar com um recurso.
“O Supremo não se pronunciou ainda sobre essa matéria. É o plenário que vai decidir se vier o recurso nesse sentido”, afirmou.
Até o momento, o STF se pronunciou apenas sobre o rito que deveria ser adotado pelo Congresso no processo de impeachment, e não sobre o suposto crime cometido pela presidente de responsabilidade ao autorizar as chamadas pedaladas fiscais e a publicação de decretos com alterações orçamentárias.
Na semana passada, Lewandowski afirmou que o STF “não fecharia as portas para uma eventual contestação no que diz respeito à tipificação dos atos imputados à senhora presidente no momento adequado”.
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