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Amigo navegante, veja que a curva da depressão de 2016 se bifurca em dois cenários.
Num cenário otimista e noutro pessimista.
Mesmo na hipótese cegonhóloga, a recuperação da Economia se daria abaixo da que correu nas outras depressões comparáveis: no crash de 29 da Bolsa de Nova Iorque, no confisco da poupança do Collor e na crise da dívida.
O gráfico é de Pedro Rossi, professor do Instituto de Economia da Unicamp.
Em tempo: a barra da esquerda é um número índice, que toma como referência o ano base, isto é, o ano imediatamente anterior à crise, que tem valor 100. A partir dele, pode-se observar o decréscimo percentual do PIB, em cada crise. A curva em preto, referente à crise atual, revela o maior decréscimo do PIB.
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