Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Reflexões sobre a defesa nacional: Defesa do mar territorial e zona econômica exclusiva

Autor: Vympel1274
Plano Brasil
8. Situação no atlântico sul.
Além da reativação da 4ª frota pelos Estados Unidos, outro país que vêm militarizando o atlântico sul é a Inglaterra, com um aumento do nível de militarização das Falklands (Malvinas, para os argentinos). Hoje em dia, existem cerca de 1.067 militares nas ilhas, que também abriga um esquadrão de caças Typhoon em condições de decolar em missão de interceptação / ataque em cinco minutos. O destróier Type 42 HMS “York” fica ancorado na base aeronaval de Mount Plesant, construída e ampliada desde o fim da guerra de 1982.
Destróier Type 42 HMS “York”
O Eurofighter Typhoon
Recentemente, a Inglaterra passou a explorar petróleo nas Falklands / Malvinas, independente dos protestos argentinos. As Malvinas ficam dentro do limite de 200 mn do mar territorial argentino, mas mesmo assim devido ao fato de seus recursos militares serem muito aquém do necessário, não podem fazer nada, a não ser protestar junto da OEA e da ONU contra a presença Inglesa, com os resultados que todos já conhecemos.
A Argentina não foi capaz de sobrepujar os ingleses dentro de seu próprio território, e hoje vive com um protetorado inglês dentro dos limites de seu mar territorial. Por que o mesmo não aconteceu com Hong-Kong, a qual a República Popular da China reclamava como sua? Somente a economia de Hong-Kong (PIB de USD 252,4 bilhões em 2005), é muito maior que a economia das ilhas Malvinas/Falklands (PIB de USD 75 milhões em 2005). A ilha de Hong-Kong foi entregue á China no ano de 2000. Por que a Inglaterra não manteve a ilha de Hong-Kong?
Ilha de Hong-Kong – PIB de 252.4 bilhões de dólares em 2005
Ilhas Falklands/Malvinas – PIB de 75 milhões de dólares em 2005
A Inglaterra deslocou-se cerca de 12.000 km até as Malvinas, lutou por 100 dias contra a argentina em seu próprio território e venceu. Se a Argentina tivesse forças armadas de envergadura e adequadas para a manutenção de sua soberania, os ingleses arriscariam tanto?
Fuzileiros navais ingleses nas Malvinas /Falklands, em 1982.
Por décadas, ambos os países discutiram sobre a soberania das ilhas. Por alguma razão, a Inglaterra nunca abriu mão de uma ilha com economia irrisória, alegando que o que pesava era a decisão dos Kelpers (ingleses habitantes das ilhas) de permanecerem sob a coroa britânica. Acredito que já se sabia do potencial econômico da área (inclusive o pré-sal brasileiro) há anos, mas somente com as reservas do mar do norte exploradas pela Inglaterra escasseando, é que foi iniciada a prospecção dos blocos petrolíferos nas ilhas Malvinas/Falklands.
Blocos petrolíferos encontrados no entorno das Falklands / Malvinas
A evocação do TIAR (Tratado Interamericano de Assistência Recíproca) por parte da Argentina (o qual foi simplesmente ignorado por parte dos Estados Unidos, que preferiu seu aliado de longa data, a Inglaterra, fornecendo inclusive armamento), demonstra que a simples assinatura de tratados não garantem a segurança de nenhum país, dependendo mais dos interesses momentâneos destes que proferem a “união entre os povos americanos”.
O princípio central do acordo era que “um ataque contra um dos membros será considerado como um ataque contra todos, com base na chamada “doutrina da defesa hemisférica”. Foi conveniente até o dia em que o comunismo foi vencido. Será que podemos confiar em alguém que simplesmente ignora tratados propostos por eles mesmos de acordo com suas necessidades imediatas?
9. A questão energética
“Os países industrializados não poderão viver da maneira como existiram até hoje se não tiverem à sua disposição os recursos naturais não renováveis do planeta. Terão que montar um sistema de pressões e constrangimentos garantidores da consecução de seus intentos”
(Henry Kissinger, 1994, ex-secretário de Estado americano).
A frase diz tudo. Explica muita coisa que acontece no mundo hoje em dia, como a guerra do Iraque, a permanência das tropas americanas no Afeganistão, a guerra das Falklands / Malvinas e as guerras que hoje acontecem na África.
Pressões e constrangimentos são realizados visando desacreditar os países detentores de recursos naturais perante a opinião pública mundial, viabilizando uma intervenção apoiada pela opinião pública mundial. Este trabalho fica mais fácil quando o referido país tem alguma posição ou atitude reprovável perante esta mesma opinião pública. O descaso institucional do Brasil com sua floresta tropical foi o principal alvo desse sistema de pressões e constrangimentos elaborados pelas grandes potências durante os anos 80 / 90.
Pode-se citar o Iraque de Saddam Hussein, o qual foi invadido pela coalizão liderada pelos Estados Unidos em busca de armas nucleares que nunca foram encontradas. O governo era extremamente impopular entre seus próprios cidadãos e também pela mídia mundial, com vários exemplos de atrocidades contra seu próprio povo e seus inimigos, o que só reforça o sistema de pressões e constrangimentos elaborado pelos países industrializados.
O detalhe é que poucas pessoas sabem que Saddam Hussein era praticamente um aliado da CIA durante sua guerra contra o Irã (esse sim, inimigo jurado que os chamavam de “grande satã”), inclusive fornecendo imagens de satélite das tropas iranianas perto da fronteira com o Iraque, o que favoreceu a vitória nessa região pelas forças iraquianas. Interessava aos Estados Unidos que o Irã ficasse enfraquecido militarmente numa guerra contra o Iraque, pois assim não teria condições de causar “problemas” no oriente médio.
Donald Rumsfeld apertando a mão de Saddam Hussein em 1983. Grandes amigos
10. Mecanismos de proteção internacionais
‘‘Quando necessário, quando não houver concordância da ONU com os EUA, faremos a intervenção, onde quer que seja, mesmo sem a aprovação do Conselho de Segurança da ONU’’.
(Bill Clinton, na época da declaração, presidente dos Estados Unidos)
A Organização das Nações Unidas
A partir do momento em que um país sobrepõe seus interesses acima dos órgãos internacionais voltados para tanto, é hora de cada um cuidar de sua própria segurança. Durante a invasão do Iraque, a ONU respondeu negativamente ao pedido dos Estados Unidos para a invasão, e o que todos presenciamos foi a humilhação de uma organização que deveria garantir a igualdade entre os povos. Por que o seu tribunal internacional de justiça não puniu exemplarmente os Estados Unidos por ignorar resolução por ela emitida, mas pune estados nacionais de menor monta? Se não pudermos confiar nossos direitos legítimos á organização mantenedora dos direitos dos países, com quem contaremos?
Prédio sede da ONU, localizado na cidade americana de Nova York
A Organização dos Estados Americanos
A OEA (Organização dos Estados Americanos), por várias vezes durante sua existência, mostrou-se conivente com os interesses de seu principal signatário, os Estados Unidos, como por exemplo a expulsão arbitrária de Cuba da organização, depois desta se definir como uma república socialista (em que pese o período político do mundo naqueles dias) e mais atualmente, esta organização acusou o Brasil por violação dos direitos humanos em relação á lei da anistia, na qual os crimes ocorridos durante o regime militar nunca foram levados á justiça.
“Segundo o secretário-executivo da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (órgão criado pela OEA), Santiago Canton, o caso promete chegar a uma conclusão ainda em 2010. “Nós na Comissão de Direitos Humanos já demos nossa versão, apontando que a manutenção da Lei de Anistia vai contra o que acreditamos ser a direção legal que o continente deve tomar. Mas o governo brasileiro não cumpriu e por isso é que caberá agora à corte dar sua decisão”, explicou.
A missão da Comissão da OEA que irá visitar o Brasil para tratar da questão da anistia tratará também da situação das prisões. O caso do Espírito Santo e as condições reveladas há poucas semanas por organizações não-governamentais (ONGs) serão alvo de um debate entre a OEA e governos estaduais e federal.
Jornal O Estado de S. Paulo
Prédio sede da OEA, localizado na cidade americana de Washington DC
O que me ocorre é que todas as ações do governo militar foram tomadas com o suporte e concordância de Washington, inclusive com treinamento e formação política fornecida pela Escola das Américas, localizada no Panamá, isso sem contar as várias intervenções dos EUA nos países da região, como no caso do Brasil durante a operação Brother Sam , em apoio ao golpe militar no Brasil, e no Chile, com a deposição de Salvador Allende através do Plano Fulbet, levando ao poder um governo militar liderado por Augusto Pinochet, que de acordo com vários relatórios e investigações, cerca de 1.200 á 3.200 pessoas foram mortas, 80 mil foram internadas, e até 30 mil foram torturadas por seu regime, incluindo mulheres e crianças. Isso sem contar as barbáries cometidas em outros locais da América latina e central, pois não haveria espaço para tanto nesta matéria.
Instalações da Escola das Américas, situada no Panamá
São esses “defensores dos direitos humanos” que mesmo sabendo que a guerra do Iraque foi declarada sem o aval da ONU, e que o suposto motivo foi a posse de armas nucleares por este país, as quais nunca foram encontradas, quais pessoas foram responsabilizadas? Quantas famílias iraquianas foram mortas com o desencadeamento da doutrina chamada  “choque e pavor”?
Por falar em prisões, porque a Prisão de Guantánamo ficou tanto tempo em funcionamento, em território cubano, o qual os direitos dos prisioneiros políticos não valiam nada (por estarem fora dos EUA)? E quanto á Abu Graib, porque somente o escalão inferior foi sancionado com penas relativamente leves e ninguém do alto comando foi punido? Lembrem-se que, se um dia estes mesmos homens que tudo isso fizeram vierem até nós, podem fazer o mesmo conosco….
Imagens de Abu Graib (esquerda) e Guantánamo (direita), grandes exemplos de direitos humanos para a América latina e o mundo, de quem tanto nos exige e defende tais princípios.
Tudo que foi visto aqui tem a função de mostrar aos leitores que uma nação verdadeiramente independente tem que necessariamente reunir condições de trilhar seu próprio caminho, e este se faz sem a dependência ou crenças que a assinatura de tratados podem garantir nossa segurança. Os referidos tratados, principalmente quando impostos pelas grandes potências, demonstram interesses em áreas vitais por parte destas (TNP e MCTR). Muitas verdades estão esquecidas ou ocultas na história entre as nações, principalmente as que dominam a mídia mundial, que podem fazer que nações que procuram verdadeiramente seus direitos, sejam incluídas no chamado “eixo do mal” e ainda passar para a história como vilões.
9. Quais as opções para o Brasil?
Depois de todos estes fatos, limitando-se ao aspecto militar, podemos concluir que:
a) O Brasil deve procurar parcerias no setor de defesa, com países que têm necessidades semelhantes de material de defesa, procurando soluções “no estado da arte” para não ficar defasado tecnologicamente, inclusive repotencializando equipamentos  já existentes;
b) As parcerias devem ser feitas com países que sejam neutros politicamente (para não sofrer “bloqueios tecnológicos”), de preferência no seio dos BRIC;
c) É interessante adquirir / desenvolver sistemas de armamentos que tenham seus projetos originalmente voltados para o enfrentamento dos sistemas de combate utilizados pelos nossos possíveis futuros adversários;
d) Desenvolvimento de armamentos de concepção inéditas ou baseados em equipamentos já existentes, mas de eficácia comprovada;
e) Fomento industrial e desenvolvimento tecnológico, visando que a produção e desenvolvimento de sistemas de armamentos futuros sejam realizados no país.
f) Desenvolvimento na área espacial com fins militares, não somente na área de comunicações, mas sim na vigilância marítima, terrestre e aérea, além da análise de emissões eletromagnéticas, análise de imagens e fotografias por radar.
g) Desenvolvimento de equipamentos de guerra eletrônica e de sistemas C4ISR para gerenciamento de dados, para utilizá-los inicialmente em proveito de uma aviação naval baseada em terra e de uma força de submarinos, contra uma força naval agressora baseada em porta-aviões.
Por que os BRIC?
Os países que compõem o BRIC serão possivelmente os futuros contrapesos tanto da economia quanto da política mundial. São países com quem os Estados Unidos não têm controle tanto político quanto econômico (sem dizer militar), e que competirão com eles no futuro. A melhor opção em compra / desenvolvimento de sistemas de armas seria a Rússia, como mostra o rápido desenvolvimento militar da Índia e China, com base na tecnologia russa.
Presidentes do países conhecidos como BRIC. Da esquerda para a direita, o Premiê da Índia, Manmohan Singh; o Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev; o Presidente da China, Hu Jintao; e o Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.
Por que a Rússia?
Com a sua economia se recuperando, sua indústria bélica é de longe, a mais amadurecida dos países do BRIC, além disso, sua exportação quase irrestrita de armamento e tecnologia (o que não acontece com os Estados Unidos, pois devido á seus interesses globais, não seria inteligente fornecer armamento moderno para quem um dia eles possam entrar em conflito) atinge dois objetivos: o econômico, gerando receitas para a continuidade da pesquisa / desenvolvimento de novas tecnologias e divisas para o país, e o político, no sentido de equilibrar a balança do poder mundial, gerando dificuldade para os Estados Unidos imporem sua vontade política e militar no mundo, equipando países com quem os EUA concorrem com diferenças políticas e militares, multiplicando assim os desafios dos EUA, promovendo uma “diluição” de seu poder de combate global. Os sistemas de armas russos, apesar da tentativa do governo americano de mostrá-los como inferiores, já provaram em diversas ocasiões que, na maioria das vezes são tão bons ou até mesmo superiores que seus equivalentes ocidentais. Além disso tudo, entendendo que as maiores ameaças á nossa soberania vem do eixo EUA / OTAN, a Rússia é o país que nas últimas décadas mais desenvolveu sistemas voltados para destruir / neutralizar os sistemas de armas ocidentais, ou seja, os que possivelmente podem no futuro nos ameaçar.
Sistema de defesa antiaérea S-400 ”Triumph”, de fabricação Russa. Considerado o melhor sistema do seu tipo em uso no mundo.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Jobim defende soberania da América do Sul e critica Otan e EUA


O ministro da Defesa, Nelson Jobim, criticou veementemente as estratégias militares globais dos EUA e da Otan — aliança militar ocidental. Ele afirmou que nem o Brasil nem a América do Sul podem aceitar que "se arvorem" o direito de intervir em "qualquer teatro de operação" sob "os mais variados pretextos".

Jobim disse que o Brasil não aceita discutir assuntos relativos à soberania do Atlântico enquanto os norte-americanos não aderirem à convenção da ONU sobre o direito do mar, que estabelece regras para exploração de recursos em águas nacionais.

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Ele lembrou que os EUA não firmaram a Convenção sobre o Direito do Mar da ONU e, portanto, "não reconhecem o status jurídico de países como o Brasil, que tem 350 milhas de sua plataforma continental sob sua soberania". "Como poderemos conversar sobre o Atlântico Sul com um país que não reconhece os títulos referidos pela ONU? O Atlântico que se fala lá é o que vai à costa brasileira ou é o que vai até 350 milhas da costa brasileira?"

Também referiu-se a uma "alta autoridade" americana que defendeu "soberanias compartilhadas" no Atlântico. "Não pensamos em nenhum momento em termos de soberanias compartilhadas. Que soberania os Estados Unidos querem compartilhar? Apenas as nossas ou as deles também?", questionou.

O ministro da Defesa falou na abertura da 7ª Conferência do Forte de Copacabana, promovida pela Fundação Konrad Adenauer, ligada à Democracia Cristã alemã, para criar um "diálogo" entre América do Sul e Europa em segurança.

América do Sul

Ele se disse contrário ainda as alianças militares entre a América do Sul e os Estados Unidos. "Nossa visão é a de que podemos ter relações com os EUA, mas a defesa da América do Sul só quem faz é a América do Sul". O ministro defendeu que o Brasil não deve se aliar a forças militares que não aceitem o comando de outros exércitos. "Os EUA não participam das forças humanitárias da ONU porque não admitem ser comandados por outros exércitos. Não podemos aceitar esse tipo de assimetria", declarou.

Papel dominante


Em resposta ao alemão Klaus Naumann, ex-diretor do Comitê Militar da Otan, que disse que a Europa é o "parceiro preferencial" de que os EUA necessitam para manter seu papel dominante no mundo, o ministro disse: "Não seremos parceiros dos EUA para que eles mantenham seu papel no mundo".

Segundo Jobim, a Europa "não se libertará" de sua dependência dos EUA e por isso tende a sofrer baixa em seu perfil geopolítico. O da América do Sul tenderia a crescer, pelo crescimento econômico e os recursos naturais, água inclusive, de que dispõe em abundância, enquanto escasseiam no mundo.

Energia Nuclear
Na avaliação de Jobim, as relações entre os países signatários do Tratado Sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares também é assimétrica e penaliza aqueles que buscam gerar energia nuclear para fins pacíficos. Para ele, não há problemas no interesse da Venezuela em dominar essa tecnologia. "A Venezuela sentiu o problema da sua base de energia elétrica ser hidrelétrica e teve inclusive que fazer racionamento", disse. "A Venezuela fez tal qual o Brasil. E nós aplaudimos", complementou sobre o país vizinho, considerado um problema no continente pelos EUA.

Cuba
As críticas de Jobim aos norte-americanos ainda abordaram a relação do país com Cuba. "Qual foi o resultado do bloqueio a Cuba? Produziram um país orgulhoso, pobre e com ódio dos EUA", disse.

Para o ministro, os riscos à segurança da América do Sul e os conflitos do futuro estarão relacionados à água, minerais e alimentos. "Isso a América do Sul tem. Temos aqui o aquífero Guarani, a Amazônia, somos os maiores produtores de grãos e de proteína animal do mundo", enumerou. "Temos que nos preparar para isso", advertiu sobre possíveis ameaças futuras.

As declarações do ministro Jobim ~ratificam no terreno da defesa, os traços determinantes da política externa brasileira. O Brasil optou pelo caminho do exercício da sua soberania, da integração regional e do anti-hegemonismo estadunidense. Opronunciamento reveste-se de grande atualidade, porquanto a Otan, pacto militar agressivo sob a hegemonia norte-americana se reunirá ainda este mês em Lisboa, para definir o novo conceito estratégico. Entre outros pontos, na pauta da cúpula da Otan estão a expansão do raio de ação, com foco para todas as regiões do mundo, incluindo o Atlântico Sul.

Da redação, com agências

Atualizado às 10 h 45 para acréscimo de informações