Se tem alguém que entende de Nelson Johnbim, além do embaixador americano, é a notável colonista (*) Eliane Cantanhêde, especialista em Ar, da Folha (**).
Cantanhêde diz que Johnbim vai embora até julho, porque detesta Guimarães Rosa.
Foi ela quem disse que o Lula precisava mais do Johnbim do que o Johnbim do Lula.
Lula deixou Johnbim de herança para fazer dele o Marechal Lott da JK de saias.
Só que a JK de saias não é o JK.
E ela prefere a Maria do Rosário, com quem o Johnbim não ia “c… e andar”.
A divergência entre a Presidenta e o Ministro da Defesa pró-americano não é sobre Guimarães Rosa.
É sobre a Comissão da Verdade, os Direitos Humanos.
Como se sabe, se pudesse, Johnbim faria como o General Videla, da Argentina, hoje devidamente encarcerado, que diante das acusações de tortura, criou o slogan “os argentinos são direitos e humanos”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
comentários sujeitos a moderação.