por Luiz Carlos Azenha
O Congresso aprovou o PLC 116. O projeto autoriza a entrada das teles no serviço de TV a cabo. O serviço, como tudo no Brasil, é raro e caro. Caríssimo. Chega apenas a 242 municípios (se for mentira, é culpa do Estadão). Serviço no Brasil é assim: ruim e concentrado onde é possível investir menos e lucrar mais.
Foi criada uma cota de três horas e meia de programação nacional obrigatória nos canais de filmes, séries e documentários. Nos pacotes de programação, um terço dos canais terá de ser nacional.
Reação do senador Demóstenes Torres (DEM-GO): “Estão lesando quem pagou pelo serviço de TV a cabo. Se o consumidor quiser ver filme americano enlatado, é um direito dele”.
Detalhe: não há nada no PLC que impeça o consumidor de ver filme americano, enlatado ou não.
Heloisa Villela: Brasileiros copiam americanos. O que temos a oferecer?
No Paraná, o neoliberalismo sobrevive
Denúncia: Em São Paulo, pobre será atropelado nos hospitais
O Congresso aprovou o PLC 116. O projeto autoriza a entrada das teles no serviço de TV a cabo. O serviço, como tudo no Brasil, é raro e caro. Caríssimo. Chega apenas a 242 municípios (se for mentira, é culpa do Estadão). Serviço no Brasil é assim: ruim e concentrado onde é possível investir menos e lucrar mais.
Foi criada uma cota de três horas e meia de programação nacional obrigatória nos canais de filmes, séries e documentários. Nos pacotes de programação, um terço dos canais terá de ser nacional.
Reação do senador Demóstenes Torres (DEM-GO): “Estão lesando quem pagou pelo serviço de TV a cabo. Se o consumidor quiser ver filme americano enlatado, é um direito dele”.
Detalhe: não há nada no PLC que impeça o consumidor de ver filme americano, enlatado ou não.
Heloisa Villela: Brasileiros copiam americanos. O que temos a oferecer?
No Paraná, o neoliberalismo sobrevive
Denúncia: Em São Paulo, pobre será atropelado nos hospitais
Nenhum comentário:
Postar um comentário
comentários sujeitos a moderação.