Com a crise econômica global de 2008, as crescentes pressões para uma valorização de sua moeda e os conflitos sociais com uma classe trabalhadora cansada de sacrifícios, o governo chinês vem impulsionando uma mudança do atual modelo de crescimento baseado nas exportações para outro que aproveite o infinito potencial de seu consumo doméstico. Em 30 anos de crescimento acelerado, o país deu um salto qualitativo em termos de desenvolvimento, mas pagou um alto preço em termos sociais. O artigo é de Marcelo Justo.
> LEIA MAIS | Internacional | 11/10/2011
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