Saiu uma matéria na edição de ontem (30.05) do jornal Folha de São Paulo que seria de cair o queixo se não se tratasse de um veículo que se especializou em inventar e/ou distorcer notícias. O texto versa sobre encontro que o pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, teve com blogueiros na residência de Paulo Henrique Amorim.
O texto da Folha, além de mentiroso, é curioso. E, segundo apuração que fiz, não conteve tantas imprecisões por preguiça da jornalista Catia Seabra, que assina a matéria, simplesmente porque o jornal colocou um repórter fotográfico de tocaia em um carro que ficou parado próximo à casa de PHA, de forma a registrar a entrada e saída de convidados.
Coitado do rapaz. Enquanto degustávamos uma magnífica pasta recheada de bacalhau desfiado, acompanhada de um vinho divinal, ele mofava dentro de um carro tentando adivinhar quanto tempo mais aquela maldita reunião duraria.
O relato de Catia Seabra – com quem tive um bate-boca em 2007, quando o Movimento dos Sem Mídia fez seu primeiro ato público diante da Folha – conteve manipulação da lista de blogueiros que se encontraram com Haddad e, também, da natureza do encontro. Segundo a jornalista, o pré-candidato teria ido “pedir ajuda” a tais blogueiros.
Como não pedi autorização às pessoas presentes e ausentes para citá-las, só posso dizer que, das oito que foram nomeadas na matéria da Folha, três não participaram do encontro com Haddad e outras quatro que participaram (sendo eu uma delas) não foram citadas. Por que a Folha manipulou a lista de convidados que publicou? Sabe-se lá…
Mas o mais grave – e o mais ridículo – dessa “reportagem” foi a descrição da natureza do encontro. O pré-candidato a prefeito de São Paulo foi “pedir ajuda” a blogueiros que a Folha sempre diz que são pagos pelo partido dele? Ora, se somos pagos não haveria por que pedir nada e muito menos se encontrar conosco. Quem paga, manda.
Aliás, por que Haddad pediria alguma coisa a blogueiros que a matéria da Folha diz que apóiam o PT? Se já apóiam, o pré-candidato foi pedir o quê? Para continuarem apoiando, talvez?
Ridículo.
Aliás, a prova de que quem trabalha para partidos é a Folha está no fato de que o jornal só se interessa por encontros de políticos com jornalistas se os políticos forem petistas. Por que a Folha não noticia a revoada de tucanos que vive acontecendo na casa de praia da jornalista da Globo News Mônica Waldvogel?
Esquisito, não? Por que essa afasia jornalística em relação a tucanos e o ímpeto irrefreável em relação a petistas?
Sobre a natureza do encontro de Haddad com blogueiros, transformou-se em uma sabatina informal em que o pré-candidato respondeu a uma saraivada de questões deste e dos outros blogueiros presentes. As questões foram sobre projetos e estratégia política. Nem nós, blogueiros, nem os políticos presentes pediram nada uns aos outros.
O fato, caro leitor, é que se as pessoas soubessem como são feitas as salsichas e o jornalismo da Folha, não os consumiriam nem sob a mira de um fuzil.
DO FATOA ACIMA , É O VELHO DITADO , ESTA CANALHADA DA IMPRENSA GOLPISTA, MEDE O OUTRO , PELAS PRÓPRIAS MEDIDAS
Coment. Opedeuta
O texto da Folha, além de mentiroso, é curioso. E, segundo apuração que fiz, não conteve tantas imprecisões por preguiça da jornalista Catia Seabra, que assina a matéria, simplesmente porque o jornal colocou um repórter fotográfico de tocaia em um carro que ficou parado próximo à casa de PHA, de forma a registrar a entrada e saída de convidados.
Coitado do rapaz. Enquanto degustávamos uma magnífica pasta recheada de bacalhau desfiado, acompanhada de um vinho divinal, ele mofava dentro de um carro tentando adivinhar quanto tempo mais aquela maldita reunião duraria.
O relato de Catia Seabra – com quem tive um bate-boca em 2007, quando o Movimento dos Sem Mídia fez seu primeiro ato público diante da Folha – conteve manipulação da lista de blogueiros que se encontraram com Haddad e, também, da natureza do encontro. Segundo a jornalista, o pré-candidato teria ido “pedir ajuda” a tais blogueiros.
Como não pedi autorização às pessoas presentes e ausentes para citá-las, só posso dizer que, das oito que foram nomeadas na matéria da Folha, três não participaram do encontro com Haddad e outras quatro que participaram (sendo eu uma delas) não foram citadas. Por que a Folha manipulou a lista de convidados que publicou? Sabe-se lá…
Mas o mais grave – e o mais ridículo – dessa “reportagem” foi a descrição da natureza do encontro. O pré-candidato a prefeito de São Paulo foi “pedir ajuda” a blogueiros que a Folha sempre diz que são pagos pelo partido dele? Ora, se somos pagos não haveria por que pedir nada e muito menos se encontrar conosco. Quem paga, manda.
Aliás, por que Haddad pediria alguma coisa a blogueiros que a matéria da Folha diz que apóiam o PT? Se já apóiam, o pré-candidato foi pedir o quê? Para continuarem apoiando, talvez?
Ridículo.
Aliás, a prova de que quem trabalha para partidos é a Folha está no fato de que o jornal só se interessa por encontros de políticos com jornalistas se os políticos forem petistas. Por que a Folha não noticia a revoada de tucanos que vive acontecendo na casa de praia da jornalista da Globo News Mônica Waldvogel?
Esquisito, não? Por que essa afasia jornalística em relação a tucanos e o ímpeto irrefreável em relação a petistas?
Sobre a natureza do encontro de Haddad com blogueiros, transformou-se em uma sabatina informal em que o pré-candidato respondeu a uma saraivada de questões deste e dos outros blogueiros presentes. As questões foram sobre projetos e estratégia política. Nem nós, blogueiros, nem os políticos presentes pediram nada uns aos outros.
O fato, caro leitor, é que se as pessoas soubessem como são feitas as salsichas e o jornalismo da Folha, não os consumiriam nem sob a mira de um fuzil.
@@@@@@
DO FATOA ACIMA , É O VELHO DITADO , ESTA CANALHADA DA IMPRENSA GOLPISTA, MEDE O OUTRO , PELAS PRÓPRIAS MEDIDAS
Coment. Opedeuta
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