Amigo navegante que trabalha no setor elétrico liga para dizer que morre de medo das ideias (sic) originais da Tucarina – clique aqui para entender por que o ansioso blogo trocou “Bláblárina” por “Tucarina”.
O amigo lembra que a Tucarina queria impedir a construção de Jirau, Santo Antonio e Belo Monte por causa da copulação dos bagres, o que exigiu que o Nunca Dantes fizesse um curso sobre bagres (e sua copulação).
Não escapou ao amigo navegante a informação do Ciro Gomes, na Carta Capital dessa semana: a Tucarina começou a odiar a Dilma quando propôs que o Brasil assinasse um protocolo internacional que ia fechar as hidrelétricas – e a Dilma não deixou.
A Tucarina é contra hidrelétricas.
E, como agora ela aderiu de corpo, alma e financiadores de São Paulo às ideias neolibelistas (*) do Príncipe da Privataria, o amigo navegante enviou esse trecho de um livro recente e os comentários subsequentes deste ansioso blogueiro.
Trata do “Apagão do Príncipe”, que ela pretende emular:
“O estrago estava feito: a taxa de crescimento do PIB … caiu de 4,3% para 0,6% em 2001. A meta de inflação estourou, desatando a espiral de alta de juros para conte-la. Um estudo do TCU calculou em 45,2 bilhões de reais o prejuízo do apagão (60% na conta dos consumidores). Com esse dinheiro, seria possível erguer duas usinas do porte de Belo Monte, a maior obra do PAC … “
Na página 122 do livro “A vida quer é coragem – a trajetória de Dilma Rousseff, a primeira presidenta do Brasil”, de Ricardo Batista Amaral, editora Primeira Pessoa, 2011.
Àquela altura, em maio de 2001, Dilma Rousseff era Secretária de Energia do Rio Grande do Sul, no Governo Olívio Dutra.
Com o trabalho ali feito, Dilma convenceu Pedro Parente, ministro da Cerra/FHC para chefiar a Câmara de Gestão da Crise de Energia, a excluir o Rio Grande do racionamento de 20%.
Em tempo: dá para entender, em parte, porque o Padim Pade Cerra, na eleição de 2002, escondeu o Farol de Alexandria embaixo do palanque.E o Alckmin também.
Clique aqui para ler “O Principe só existe no PiG (**)”, do Azenha.
Em tempo: o Conversa Afiada destaca o pitaco do amigo navegante Jb de Floripa:
“Tucarina ao Itaú: meus juros serão juros tucanos !”
Paulo Henrique Amorim
(*) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
O amigo lembra que a Tucarina queria impedir a construção de Jirau, Santo Antonio e Belo Monte por causa da copulação dos bagres, o que exigiu que o Nunca Dantes fizesse um curso sobre bagres (e sua copulação).
Não escapou ao amigo navegante a informação do Ciro Gomes, na Carta Capital dessa semana: a Tucarina começou a odiar a Dilma quando propôs que o Brasil assinasse um protocolo internacional que ia fechar as hidrelétricas – e a Dilma não deixou.
A Tucarina é contra hidrelétricas.
E, como agora ela aderiu de corpo, alma e financiadores de São Paulo às ideias neolibelistas (*) do Príncipe da Privataria, o amigo navegante enviou esse trecho de um livro recente e os comentários subsequentes deste ansioso blogueiro.
Trata do “Apagão do Príncipe”, que ela pretende emular:
“O estrago estava feito: a taxa de crescimento do PIB … caiu de 4,3% para 0,6% em 2001. A meta de inflação estourou, desatando a espiral de alta de juros para conte-la. Um estudo do TCU calculou em 45,2 bilhões de reais o prejuízo do apagão (60% na conta dos consumidores). Com esse dinheiro, seria possível erguer duas usinas do porte de Belo Monte, a maior obra do PAC … “
Na página 122 do livro “A vida quer é coragem – a trajetória de Dilma Rousseff, a primeira presidenta do Brasil”, de Ricardo Batista Amaral, editora Primeira Pessoa, 2011.
Àquela altura, em maio de 2001, Dilma Rousseff era Secretária de Energia do Rio Grande do Sul, no Governo Olívio Dutra.
Com o trabalho ali feito, Dilma convenceu Pedro Parente, ministro da Cerra/FHC para chefiar a Câmara de Gestão da Crise de Energia, a excluir o Rio Grande do racionamento de 20%.
Em tempo: dá para entender, em parte, porque o Padim Pade Cerra, na eleição de 2002, escondeu o Farol de Alexandria embaixo do palanque.E o Alckmin também.
Clique aqui para ler “O Principe só existe no PiG (**)”, do Azenha.
Em tempo: o Conversa Afiada destaca o pitaco do amigo navegante Jb de Floripa:
“Tucarina ao Itaú: meus juros serão juros tucanos !”
Paulo Henrique Amorim
(*) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
comentários sujeitos a moderação.